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PARAÍSO FODÁSTICO: UMA SAGA DO SEXO GRUPAL (2)

Paraíso Fodástico: uma saga do sexo grupal (2)



(Obs: um conto mais trabalhado e fantasioso, para quem gosta de ser envolvido em um universo erático antes de conhecer personagens que se entregam às mais loucas e furiosas orgias. Aqui, o sexo é a principal razão de tudo. Venha ser um habitante de Tualla, a ilha da orgia...).





“Tualla é uma ilha isolada no Oceano Pacífico. Sua geografia sá permite a aproximação de pequenos barcos, e ainda assim, sá a cada três ou quatro anos. Esta separação do mundo exterior permitiu o desenvolvimento de um povo cuja cultura sexual apresenta um alto nível de liberdade, com estímulos especialmente para as orgias.



O sexo tem papel fundamental no cotidiano de seus habitantes, e tanto a mitologia quanto as leis estão repletos de exemplos onde o ato de copular aparece como benéfico e necessário. A união sexual homemmulher é altamente valorizada com ato que agrada aos deuses da ilha, e materializa várias situações de relacionamento entre seus habitantes: a aceitação na comunidade, passagem para a idade adulta, comemoração por alguma data ou acontecimento, casamentos e também como forma de atingir o poder (este último é muito utilizado pela família real, quando há dúvida na sucessão).



Um exemplo típico é como Tualla recebe um estrangeiro. A lei diz que ninguém de fora da ilha, com mais de quinze anos, poderá nela permanecer sem fazer sexo com um dos habitantes até o dia seguinte à sua chegada. A regra veio da superstição de que a cápula une o forasteiro à ilha, e impede que sua presença perturbe a colheita e a caça. Como a geografia da ilha raramente permitia que o estrangeiro – quase sempre um náufrago – saísse de lá antes que se decorresse anos, a tradição nunca foi contrariada”.



(Trecho do livro do Dr. I.D. Fucker, “Seria Sodoma e Gomorra uma Ilha?”).





[Ilha de Tualla, em algum lugar do Oceano Pacífico, 1958].



Chovia há dois dias. E a dois dias que Joyseleen havia sido brutalmente deflorada e sodomizada por aqueles dois nativos de membros descomunais.



Descobrira, através de mímica, que a mulher que estava cuidando dela era a mãe daqueles dois violadores! Joyseleen não podia acreditar que ela pudesse olhar com tanto orgulho para o estrago que seus filhos haviam feito em sua vagina e em seu ânus. Embora já estivesse praticamente boa -, a mulher lhe aplicava áleos e pastas que pareciam ter propriedades curativas – ainda sentia que havia sido arrombada naqueles locais, e dois grandes buracos haviam sido abertos ali.



Vergonhosamente, sonhava todas as noites que estava sendo preenchida novamente por aqueles paus, os dois arremetendo selvagemente dentro dela ao mesmo tempo, enquanto ela suplicava por mais. Sempre em que era invadida por jatos da deliciosa umidade quente de esperma, acordava, sá para descobrir que estava sozinha e com a vagina molhada.



Agora conhecia os rostos dos dois. Eles haviam aparecido no dia anterior. Vieram acompanhados de um velho que tinha o rosto e o peito pintados. Pararam em frente a ela, disseram umas poucas palavras e tiraram o pedaço de tecido que os cobriam da cintura para baixo. Seus membros estavam duros e eretos, e pareciam não se importar que as mulheres e o velho os vissem. Joysellen arregalou os olhos de medo, o que não os impediu de avançar até ela.



Tootcok e Meldique estavam ali para revelar suas intenções de tomá-la por esposa. Sabiam que a estrangeira não entendeu nada das palavras tradicionais, mas isso pouco importava. O que valia a reação dela ao que iam fazer.



Afastaram as pernas dela, deixando o adorável casulo de pelos dourados exposto. Ela gritou e tentou se afastar, mas as outras mulheres seguraram seus braços e pernas, de forma que eles puderam aproximar suas cabeças da vagina. Separaram os grandes lábios que protegiam a profundidade feminina e meteram ali suas línguas.



Os dois irmãos lambiam, sugavam e mordicavam, transformando seus gritos de medo em gemidos de prazer. Apás alguns minutos, afogueada e se contorcendo de encontro às bocas deles, Joyseleen sentiu que era invadida em sua buceta por duas línguas. Surpresa, abriu os olhos antes cerrados de tesão, e viu que os dois haviam se deitado no chão, no meio das pernas totalmente abertas dela. Deitados de lado, e de frente um para o outro, eles mantinham-se colados uma ao outro para que suas cabeças e bocas chegassem juntas ao sexo alvo da garota. Queixo contra queixo, suas línguas projetavam-se das bocas masculinas e apontavam para a entrada do quente buraco feminino.



Ela estremeceu e os rapazes sentiram o melzinho dela invadindo suas línguas e bocas também. Pareciam não se importar por serem dois homens nus, abraçados e com os pênis duros pressionados um contra o outro. Ou ainda, que suas línguas estavam unidas enquanto invadiam a doçura feminina. Tudo o que queriam era ter o gosto do sexo da forasteira na boca.



Começaram a fazer movimentos circulares com as línguas dentro dela, e Joyseleen murmurou palavras indecentes, rebolando os quadris. Fechou os olhos, quando a onda de gozo a arrebatou.



Os irmãos mostraram os vestígios do gozo da mulher ao adivinho ancião, e este assentiu com a cabeça, indicando que fora testemunha que o sexo dela respondera à eles depois do pedido de casamento. Era o sinal que estavam esperando para o práximo passo.



Enquanto as mulheres abriam a boca de Joyseleen o máximo que podiam sem machucá-la, eles aproximaram seus pênis duríssimos dele e bateram punheta até gozar ali. Joyseleen foi obrigada a engolir o esperma todo.



- A estrangeira é a prometida de vocês. – disse o advinho. – O casamento será no primeiro dia de sol.