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SWING - PLANEJADO E EXECUTADO 3



Conforme o conto passado, realizei o sonho da minha mulher de fazê-la, transar com outro homem e de quebra o tesão de um grande amigo pela minha mulher.



No outro dia depois do café, minha Mulher, me disse que a noite fora muito longa, minha mulher falou que eles ficaram trepando até o amanhecer e que meu amigo quando ia gozar parava, para não gozar e assim acabar logo. Ela pedira diversas vezes para ele parar e ele continuava, pois dizia que também estava realizando um sonho.



Ela gozara não sabia quantas vezes, ele falou a ela que já tinha gozado 4 vezes, seja como for, eles sá foram parar no dia amanhecendo.



Eu havia, transado com a Silvia, mulher dele, porem não tinha sido assim tão intenso. Fomos para o quarto, deitamos, transamos e logo dormimos. Já minha mulher e meu amigo ficaram a noite toda.



Deu meio dia almoçamos e meu amigo estava tão arriado, que foi dormir, disse que não aguentava nem andar e tinha que descansar, minha mulher também estava acabada, e queria apenas dormir na rede da entrada da casa.



Eu e a Silvia estávamos meio sem fazer nada, quando a Silvia me disse, vamos passear no mato, me mostre o ninho dos Bem Te Vis.



Eu sem ter o que fazer fui, e os outros dois ficaram em casa, chegamos rápido em 20 minutos lá estávamos vendo o ninho dos bem te vis, ai perguntei a Silvia, foi para ver os ninho que viemos aqui.



Ela sorriu e tirou a parte de cima da roupa, uns seios maravilhosos, comecei a apalpá-los e depois comecei a sugá-los, fazia questão de deixar marquinhas de chupadas nele.



Ali perto tinha uma torre de transmissão, a área estava desmatada e fomos para lá, deitamos e continuei a tirar o leitinho dela. Nem sei como ficamos sem roupa, mas estava já com o meu cacete todo dentro da boceta dela. Entrava e saia na boa, sem pressa, a Silvia, trançava as pernas em volta de minhas costas e me arranhava as costas com suas unhas. Não demorou muito para gozar dentro dela.



Esperamos um pouco e reiniciamos tinha um pequeno regato ali perto, fomos para lá nos limparmos e recomeçamos, ela já estava tão molhada, que usei o dedo para besuntar o cominho dela.



Fiquei enfiando um dedo até entrar tudo, ela sá ronronava, como vi, que não doía, coloquei-a na posição de deitada, a fiz empinar a bundinha para cima, mirei no buraquinho e soquei, não tive muita dificuldade para entrar, via que era uma pratica bem usual que ela se utilizava, porem quando chegou no meio parou, usei o peso do meu corpo para enterrar o resto, bateu fundo, senti minhas bolas batendo na bunda dela, que delicia, ela com a mão direita se masturbava, nem sei como conseguia, ai comecei o vai e vem, quando estava pronto para gozar ela quis sair, segurei-a firme apelas ancas e soquei tudo, ela gritou alto e eu gozei, nossa gozei tanto, que enfraqueci as pernas e cai por cima dela porem, ainda grudado nela, parecia àqueles cães com cadelas quando se grudam.



Depois de um tempo, se limpamos novamente e voltamos para casa.



Quando cheguei lá estava minha mulher no mesmo lugar, perguntei do Valmir, disse que ele se levantara, e perguntara por nás, disse que tínhamos “saído, para ver o ninho”.



Ele riu e diz que até queria transar com ela, mas não estava aguentando, pois estava com o pinto todo esfolado e sensível. Naquela noite do terceiro dia, nada rolou, pois todos estavam muito cansados.



Somente no ultimo dia, que meu amigo se arriscou a pegar minha mulher de novo, mas não conseguia, segundo minha mulher, ela foi fazer uma chupeta nele e disse que doía muito o cacete dele.



Minha mulher também reclamava, disse que meu amigo tinha o pinto maior que o meu, a machucara toda no cuzinho, que a comera diversas vezes, na frente e no cuzinho e que este ainda ardia.



Mas tínhamos combinado então desde a segunda noite, que ao dormir os casais ficariam ainda trocados, mesmo se nada rolasse.



Quando fui dormir com a Silvia, a abracei e realmente dormi, estava muito cansado e quebrado, a Silvia é fogo é destas mulheres que não cansam, pegou meu pinto e começou a chupar, ela o engolia inteiro, depois de um tempo ela sentou em cima e o cavalgou, demorou para eu gozar, mas quando o fiz ele gozou junto e dormimos. No dia seguinte, de manhã cedo fomos embora cada um no seu carro, eu na volta perguntei a minha mulher se aquela noite rolara alguma coisa, ela falou que nada, que ele apenas a encoxava, começou a chupar os peitos dela e dormiu. O meu amigo tava acabado mesmo, perguntei a ela se ela estava satisfeita, ela disse que gostou, mas que não pretendia mais fazer aquilo, foi tudo muito dolorido e depois que ela acordava achava muito estranho estar com ele na cama. Apesar de ter gostado. E mesmo sabendo que eu estava lá e consentido, ela não deixava de pensar que aquilo era uma traição bem perigosa.

E temia que o meu amigo a quisesse outras vezes, achava que a experiência tinha sido boa porem estranha, achava que um dia talvez se arrependesse, pois não queria que aquilo virasse um habito na vida nossa.





Bem seja como for isto aconteceu, chegamos em casa tomamos banho e fomos dormir, ela se abraçou bem em mim e ainda me faz carinhos no cacete, queria transar comigo, mas apenas fez uma chupeta e dormiu.



Meu amigo e a mulher deles são muito discretos, depois nos encontramos diversas vezes e não comentamos nada do acontecido, apenas um final de semana diferente.