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O COLEGIO MILITAR, CONTINUAÇÃO

Recomendo que antes de ler este conto, se não leu a parte I, faça-o, pois ele será mais bem compreendido.

Como são muitas as aventuras vividas entre eu e Ostrues, vou contá-las em capítulos isolados.

Vamos lá!

Eu e o Ostrues já tínhamos decidido seguir carreira no exercito. Estávamos nesta época com 19 anos. Continuávamos com nosso romance, sendo este um segredo entre nos dois e o Ronaldo e Avalão, nossos amigos e colegas de varias farras. Mantemos nossa amizade e parceria sexual até os dias de hoje, 20 anos apás essas estárias, nossas esposas são primas e nossos filhos têm hoje a idade que tínhamos ao nos conhecer, mantém um forte laço de amizade se tratando como primos, são colegas no mesmo colégio Militar e parecem com nossas imagens juvenis. Brincamos que eles sá faltam serem tão AMIGOS como nos, coisa que realmente não duvido.

Havíamos decido seguir carreira, o práximo passo seria irmos para uma Academia Militar, deveríamos por isso meter a cara nos estudos, as Academias são famosas pela excelência e dureza das provas de conhecimento e testes físicos. Com os testes físicos não estávamos preocupados, éramos atletas, eu no Boxe com vitorias em Olimpíadas entre Colégios Militares e ele um nadador que colecionava medalhas tanto em competições Militares, quanto civis. Éramos bons alunos, mas devido ao nível das provas e pequeno numero de vagas, tínhamos que ralar serio. Pomos de lado as festa, diminuímos o ritmo de treinos no esporte, deixamos a mulherada com saudades nossas. Estudávamos juntos tentando ajudar nas deficiências de cada um, eu em Física e Química, que detesto até hoje e ele Historia e Geografia. Íamos para casa um do outro no final de semana, escolhendo sempre a mais vazia, para evitar desconcentrar e claro podermos tirar um sarrinho e nos curtimos, ninguém é de ferro, e saindo pouco, sem namorada fixa, estávamos sempre doido por uma foda.

Dessa vez eu fui para casa dele, sua irmã estava fazendo pás-graduação no exterior e seus pais iriam para o campo descansar, íamos ficar sos, depois do estudo, treinávamos durante uma hora ou duas, para dar uma suada e trepavamos à noite e amanhecíamos acalmando nossos ^meninos^ que já acordavam tesos, com uma boa trepada matinal.

Num desses dias, demos por encerrado os estudos às 5 horas da tarde, como fazia frio, chamei o Ostrues para fazer Sparring para min, ou seja, treinar luta de boxe tendo ele como meu adversário, adorava quando ele treinava comigo, pois gostava de ver seu corpo suado usando os largos calções de boxe, e para me desconcentrar o sacana fazia questão de não usar cuecas, deixando seu cacete de 23 cm (estava crescendo, eu desejava que parasse por ai) balançando e pulando enquanto ele se movia, alem disso o filho da puta sempre dava umas pegadas no meu pau (já com 20 cm, eu brincava que foi a boca dele que fez crescer) quando no calor da luta acabávamos abraçados tentando nos defender dos golpes.

Fazia uns 40 minutos que estamos em luta, já molhados de suor, de repente toca a campanhia da porta, ficamos de cara feia, estávamos animados com a luta que tinha tudo para acabar numa boa sacanagem, ele foi atender e já que iríamos parar nossos corpos desaquecer, fui tomar uma ducha na beira da piscina.

Ao passar pela sala a caminho do banheiro de seu quarto para tomar um banho de verdade, vi meu garoto conversando com um soldado muito gatinho, com cara de moleque, aparentando nossa idade, usando uniforme de exercício físico, que se resumia a um short curto verde oliva, uma camiseta branca e tênis padrão do exercito. O uniforme deixava ver um corpo definido sem exageros, uma pele morena de sol, pernas fortes e uma bunda de parar o transito. Pensei se tratar de um recruta em serviço domestico na casa de um militar de alta patente.

Ao me ver, Ostrues me apresentou ao garoto e disse que ele veio buscar uns documentos que seu pai pediu, esse documento era necessário antes do retorno de seu pai. Ostrues respondeu que iria ligar ao pai e pedir a chave do escritário, bem como permissão para entrar. Quando chamou para a casa de campo deles, um empregado pediu para retornar a ligação em 30 minutos, seu pai estava cavalgando. Ele falou com o soldado e perguntou se ele esperaria ou voltaria mais tarde, o soldado perguntou se poderia ficar, teve um sim como resposta e foi convidado a sentar. Falei que iria tirar os shorts molhado e voltaria. Estávamos à vontade, pois éramos todos da mesma idade. Quando voltei, Ostrues estava sentado, vestindo sá os shorts que estava usando quando treinávamos o soldado sentado no sofá da frente, e conversavam banalidades, perguntas, sobre o que o soldado iria fazer, já que era Novembro e devia decidir se continuaria no Exercito ou soltaria fora e falando de nossos planos de continuar.

Sentei com eles e o papo rolava legal e descontraído. Ai percebo que Meu Ostrues estava tão à vontade que estava com as pernas abertas, deixando uma parte da rola bem visível ao soldado que não tirava os olhos. Claro que o sacana tinha percebido os olhos do soldado, pois de inocente ele não tinha nada. O telefone toca e automaticamente levantamos, deu para perceber que o soldado sacaninha tava tentando disfarçar uma ereção. Ostrues atendeu o fone, foi resolvido problema e enquanto esperava ele voltar, aproveitei para sacar qual era a dele e comentei, poxa cara ta na seca hein? Ele ficou meio sem graça, eu falei que normal, pois quando estamos de serviço ficamos tarados mesmo. Ele relaxou mais, tirando a mão da frente, de uma bagagem de bom calibre. Ele olhou pela janela, tentando esconder que me deu uma boa secada e comentou sobre a piscina, perguntando se tinha aquecimento, eu disse que sim, ele respondeu que a noite deveria ser legal dar um mergulho, Fomos eu e soldado para a varanda com vista para a piscina, ao passar por min entre a mesa de centro e o sofá dei uma boa roçada na bunda dele, que pareceu gostar.

Ostrues retornou e o chamei na cozinha antes que ele entregasse o documento. Sacaniei ele, dizendo que ele estava tirando onda da cara do soldado. Ele respondeu:

- Tu viu a cara do safado, bem que comeria aquela bunda.

Eu falei:

- Ia ser legal te ver comendo ele, parece muito gostosinho. E já que vai embora mesmo, podemos dar uma boa lembrança para ele. Vamos chamá-lo para um joguinho de vídeo game à noite? Ele vai estar de folga mesmo.

- Porra cara depois você diz que o sacana sou, eu. To dentro arma a historia.

Já apertava o pau, pos minha nele e falou que eu tinha que dar um jeito, logo, não iria esperar o soldadinho ate a noite.

- Assim que ele sair, não tome banho quero vc com este cheiro gostoso de suo

- Tudo que vc quiser.

E me deu uma bela apertada em meu pau.

Voltamos à sala, eu primeiro e ele logo em seguida, Lágico que o soldadinho notou que o volume do Ostrues nos shorts estava maior e o meu quase levantava a toalha. Fingimos que não percebemos que ele engoliu seco e já olhava descaradamente.

Eu o convidei para uma partida de Futebol no videogame, logo mais a noite, ele topou na hora.

Assim que fechamos a porta, me ajoelhei na frente do Ostrues, falando que agora iria resolver seu problema. Comecei lambendo a barriga travada, chupei seus mamilos e fui debaixo de seu braço que dizendo que adorava o seu cheiro. Ele me beijou depois empurrando minha cabeça me pediu para dar a seu cacete a minha língua gostosa.

Quando desci, baixei seus shorts até os joelhos, ele tentou tirar e ficar nu, eu não deixei, dizendo que queria assim. Ele então empurrou minha cara em seu cacete que vibrava de tesão e arrastava meu rosto em seu pau e seu pentelhos. Logo comecei a chupar forte, engolir até onde podia e a lamber a cabeça do cacete que me inaugurou e me arrobou varias vezes e me levava às estrelas. Ele me segurou pela cabeça dizendo que queria fuder minha boca e encher minha cara de porra, Eu passei a engolir ate o fundo da garganta e sugar forte aquela rola, enquanto segurava e apertava seu saco, ele acelerou, eu senti o pau crescendo e pulsando em minha boca, em segundos vários jatos fortes me deram uma quantidade de porra que não consegui engolir toda. Ele estava com as pernas bambas, o deitei no chão e limpei todo o cacete dele. Ficamos um tempo deitados, e logo depois ele disse que queria me sentir em seu rabo. Para surpresa dele falei que sá o comeria depois que ele enrabasse a min e ao soldado a noite, ele topou, mas disse que ao menos uma chupada em meu pau ele ia me dar. Aceitei a condição e logo ele começou, eu adorava ver sua bola rosto me encarando enquanto me chupava, eu que já estava com o maior tesão gozei rápida e fartamente em sua garganta, dizendo que sá tirasse o pau de sua boca quando amolecesse, e assim ele fez.

Depois dessa rapidinha tomamos banho juntos e dormimos um pouco, excitados com a sacanagem que a noite prometia.

às 8 em ponto o soldado chegava, trazendo umas latas de cerveja e um belo sorriso no rosto. Eu e meu garoto usávamos apenas shorts de pijamas sem cuecas, o que deixava bastante exposto nosso cacetes. Ele usava uma bermuda de surf, também sem cueca e que deixava quando ele movimentava os braços e levantava a regata que vestia uma boa idéia do começo de uma bunda, redonda e forte que nos prometia delicias. Depois de varias cervejas que nos deixaram bem relaxados e doidos para fuder, eu o chamei para o quarto do Ostrues para começarmos a jogar. Eu já havia desconectado um dos fios do vídeo de maneira que dava para fingir que estava com problemas. Sugeri que assistíssemos a um filme pornô (técnica bem manjada, mas que nunca falha.

O filme tinha varias trepadas homo junto à hetero. 20 minutos de filme, eu já tava duro e acariciava meu cacete, ele olhava, e eu disse que estava no maior tesão, ele falou que estava também. O Ostrues estava atrás da cadeira onde o soldado sentava, deixando seu gigante na altura de sua boca. Eu baixei meus shorts e mostrei meu pau para ele, ele falou: cara que cacete grande! Ele então me mostrou o dele que devia ter uns 19 cm, mas tão grosso quanto o meu. Falei que o pau dele era bem gostoso. Como ele não tirava os olhos perguntei se ele não queria pega-lo, coisa que fez imediatamente e começou a punheta-lo bem devagar. Eu disse que grande era o do nosso amigo, Falei para o Ostrues mostrar para ele. Logo o safado baixou o short fazendo saltar sua rola já dura e quase batendo no rosto do soldado. Então ele logo passou a língua no cacete, dizendo que era o maior cacete que ele tinha visto. Pediu-nos para ficar de PE diante dele, pois ele queria chupar juntos os paus mais magníficos que tinha visto. Levantei-me, fiquei ao lado do meu homem e enquanto ele nos chupava com volúpia, eu beijava e me esfregava no Ostrues. Passou quase meia hora nos chupando. Ostrues o mandouele ficar de quatro, pois queria a bunda dele, ele ficou na beira da cama de quatro e enquanto recebia a rola no rabo, aguentando bravamente o monstro. Quando ele tinha engolido a vara do Ostrues e pediu para parar um pouco para se acostumar, pus o meu pau na boca dele segurando sua cabeça com força com as mãos, não tive coragem de dar-lhe meu cacete antes, pois pensei que para aguentar aquele gigante, podia acabar me dando uma mordida seria. Então o Ostrues começou a bombar e ele no embalo engulia meu pau. Dizíamos barbaridades para o soldadinho, falando:

Vc veio, não fui seu puto, queria tomar vara! Pois hoje vc sá sai daqui todo arrombado. Ostrues metia com violência enquanto ele pediu que lhe fodesse. Trocamos de posição eu e Ostrues, meu moleque meteu de vez a cabeça do pau em sua garganta, eu meti de uma sá vez, provocando nele um grito alto, pois meu cacete apesar de pouco menor que do Ostrues, era mais grosso. Bombei muito no safado e depois tirei para ficar de quatro ao lado dele para que meu loirinho nos comesse alternadamente, eu beijei o soldadinho longamente deixando meu parceiro mais excitado e percebendo que ia gozar nos deu o mastro gozando alternadamente em nossas caras e bocas. Como eu e o soldado não gozamos ainda, eu me deitei e mandei que ele cavalgasse meu pau, o Ostrues veio perto de me chupou um pouco, lubrificando e segurou meu cacete e dirigiu meu pau ao rabo do soldado que desceu rebolando, passando a quase pular em meu cacete, Ostrues massageava meu saco e me olhava comendo o carinha com uma expressão muito tesuda na cara, veio ao meu ouvido e me disse estar adorando me ver traçar o moleque, eu pedi para que se preparasse, pois queria seu rabo agora em cima de min, mandei o moleque me dar o cacete, pois queria que meu amigo visse com o pau dele na boca enquanto levava minha vara no rabo. Na posição que ficamos Ostrues me via com o pau na boca e eu o via engoliu meu pau e eu os via se pegando os beijos. Em pouco tempo gozamos os três ao mesmo tempo, fazendo um verdadeiro festival de porras e línguas.

Durante toda a noite fizemos as mais diversas putarias. O soldado saiu caminhando com as pernas aberto no final da orgia.

Tenho mais estárias legais para contar, vote neste conte e continuarei a contá-las.

Até a práxima.