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DIA DE FOLGA I

Era uma sexta-feira normal de verão em João Pessoa. Aqui no nordeste ou se é quente ou morno! Naquele dia estava a meio termo. Sou um rapaz de vinte e um anos, branquelo, malhado, 1,84, trabalho em uma borracharia práximo de casa, mas, graças a Deus, aquele dia eu estava de folga.

Aproveitei para dormir a manhã toda. Minha irmã iria trabalhar todo o dia, então, restava-me dormir. Acordei no finzinho da tarde, fui a padaria. Saí, vi as gatas da rua desfilando sobre minha excitação, havia uma morena que sempre me chamava a atenção, um morena tipicamente brasileira, com uma cintura finíssima, chapada, pronta para ser lambida e chupada, sobre a cintura, um par de peitos que, juro, não cabiam em minhas mãos, ficavam lá me olhando com seus biquinhos arrebitados quase furando o meu "orgasmo mental". Naquele dia ela usava um shortizinho vermelho curto, tão curto, tão apertado que sua vagina mordia docemente a costura, (e, ah.. como queria ser aquilo...) ela andava de um lado para o outro e eu imaginando como eu podia passar minha língua molhada naquela vagina deliciosa, suculenta, fazer ela gozar socando a língua e chupando profundo, depois dá uma lâmbidinha naquela bunda maravilhosa, sugar aquele ânus que até hoje me deixa com vintade... bem, comprei o lanche e voltei para casa.

Cheguei, comi, e a campanhia tocou. Fui abrir a porta:



- Oi! - Disse uma loiraça paradoxa à Morenaça que mordia o short.

- Olá! - eu disse depois de olhá-la de cima a baixo, principalmente o meio

- Ruth está ai? - Ruth é minha irmã, ok?

- Não, ela está trabalhando... - ela não fez uma cara de surpresa, logo depois me interrompeu

- Ah, que pena, eu espero ela voltar - colocou-se dentro de casa, e sentou no sofá

- Ok! - respondi meio confuso!



Apás meia hora de espera escutamos na tv uma notícia que dizia o seguinte: "Cientistas comprovam que o pênis do brasileiro tem em média 19 cm...". Eu fiquei meio sem graça na hora, ela olhou pra mim, percebeu, e falou:



- É verdade?

- Bem, não posso responder por todos - ela sorriu safadamente

- Mas pode responder por si mesmo! - corei

- Olha... - fui interrompido

- Olho! - fez um silêncio que supria todos os futuros gemidos



Ela levantou-se do sofá, olhou pra mim de uma forma que meu pênis a encarou. Ela tirou a blusa rásea que usava, baixou a calça estilo hip que usava e ficou apenas com um sutião vermelho e uma calcinha, também vermelha, fio dental.



- Eu sabia que sua irmã não estava em casa

- Bom pra nás, gostosa! - já havia me recuperado do susto, levantei-me;

- Ah é? Por que é tão bom? - sorriu angelicalmente

- Não sei - baixei a bermuda, ela viu o volume do meu pânis semi-ereto

- Huuum, delícia - foi daí que começou tudo



Eram cinco e meia, minha irmã chegaria às seis e meia, eu tinha que ser um tanto rápido. Puxei a loira pelo braço, levei-a até meu quarto, joguei ela com força na minha cama. Ela me olhou, me puxou, colocou-me por baixo...



- Espera gata, quem manda aqui sou eu! - puxei-a pra baixo como uma criança indefesa

- Então bate gostoso, bate ou não obedeço

- Tenha calma, tudo tem sua vez!



Comecei beijando a boquinha rosada dela, notei que estva meio trêmula, então eu a apertei mais, para que se sentisse segura. passei minha língua na dela, beijei-lhe a orelha, toquei os lábios levemente pelo seu pescoço, fui descendo, tirei o sutiã vermelho e o joguei longe, vi seus peitinhos branquinhos esperando uma língua quente, fui chupando-os bem devagarzinho, ela passava as mãos pelo meu pênis, eu já estava totalmente ecxitado. Vi os biquinhos vermelhinhos daqueles seios quase furarem minha língua, estava muito gostoso, muito, a loira pedia pra que eu colocasse nela, mas gosto de fazer as mulheres implorarem por isso. Fui passeando pelo seu corpo com minha língua em chamas, lambuzei sua barriguinha linda, fui tirando a calcinha len-ta-men-te, fiz ela abrir as pernas, ela já gemia, muito gostosa. Quando eu vi aquela vagina rosadinha toda suculenta eu não aguentei, ela pedia pra que eu colocasse, mas, primeiro, fui arrumar o terreno.

A xana da loira lambuzava ,minha mão toda, foi ai que coloquei minha língua nla, chupei o clítoris até ela gritar de prazer, fui passando a lígua pra cima e pra baixo na entrada da xana, ela estava louca num quase orgasmo, chupei, chupei, aquela vagina já não mais cabia na minha boca, já era a hora.

Tirei minha cueca, ela viu meu "pênis brasileiro de 15,5" , be, não achou tão ruim. Fiquei de joelhos enquanto ela chupava meu pau me fazendo ver estrelas, ela colocava levemente na boca e tocava meus testículos com as mãos, depois os colocava na boca, sugando-os bruscamente, eu estava em extâse, ela forçava, colocava meu pau até a garganta, quase que eu melava toda sua cara.

Fiz a loira xoxotuda fica de quatro e, leitor, que imagem bela, me parecia um photoshop ao vivo, um xana suculenta, bem gordinha que dava vontade de morder e mastigar, toda raspadinha... sem pena da looira comecei colocando forte, enfiava até chegar aos testículos, fui bruto, mas para minha surpresa ela gritava: "mete gostoso, mete com mais força, essa bucetinha é sá tua, vai, vai,,," continuei metendo e ela gritava mais, e mais, e mais, até que a porta se abriu. Ruth chegara.





[Haverá o dois se houver pedidos, ok?]