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FILHINHA DO PAPAI

Há muito tempo leio os contos deste site. Talvez por influência de muitas dessas leituras, atualmente me vejo como protagonista de uma histária real.

Me chamo Roger e atualmente tenho 28 anos. Quando tinha 19 anos, comecei a namorar uma garota muito linda, com quem tive uma filha 1 ano depois. Ambos éramos muito jovens, na época. Fui pai muito cedo e talvez por isso nunca quis saber de compromisso mais sério. Sempre ajudei no que foi preciso, mas minha filha foi crescendo um pouco distante de mim e nos víamos apenas nos finais de semana.

Até hoje moro com minha mãe, pois a situação financeira não está muito boa. Minha filha de vez em quando vem pra cá e dorme comigo. Ela sempre foi uma menina muito linda de rosto e de corpo, mas nunca havia tido qualquer tipo de pensamento anormal com ela. Poxa, sou o pai dela! Contudo, ela sempre foi muito precoce e apegada a mim. Desde pequena sentia sua curiosidade em me ver sem roupa, pois sempre dava um jeitinho de tocar na minha coxa, percebia sua malícia e nervosismo ao fazer isso, ou ficar com a cabeça práxima ao meu corpo e se esfregando em mim, sempre olhando fixamente para o que tinha entre as pernas. Sempre a repreendi por isso, afinal, era errado ela ter esse tipo de malícia. Mas foi neste ano que tudo começou, quando ela fez 19 anos de idade. Ela já está bastante crescida e com o corpo de uma mulherzinha, lembrando muito a mãe. A vontade foi crescendo em mim a cada dia, chegando ao ápice toda vez que a colocava para dormir. Deitávamos na cama e ficávamos bem coladinhos, dava pra sentir sua respiração forte e ofegante, ela ficava inquieta, como se quisesse alguma coisa. Eu sabia o que era, mas não podia ceder aos meus desejos, e ao mesmo tempo ficava passivo diante de toda essa situação, como quem estivesse esperando uma iniciativa. Muitas vezes me senti um canalha por ter certos tipos de pensamentos.

Certo dia, não pude mais me conter, e, ao sentir que minha filha estava num sono profundo, coloquei meu pênis pra fora do calção, que naquele momento estava duro como pedra e reluzente como chão encerado, então, peguei sua mãozinha de veludo e a fiz segurar meu cacete de 18x7.5cm. Nossa, que sensação maravilhosa!!! Quase pude senti-la apertar meu cacete. E, segurando em seu pulso, fiz movimentos pra cima e pra baixo, simulando uma deliciosa punheta. Não demorou muito e gozei como nunca havia gozado antes, sob um misto de tesão e medo. Rapidamente me limpei, não deixando vestígios do meu ato insano. Isso se repetiu por várias noites. Até que um dia eu percebi que ela sabia o que estava acontecendo, pois, numa dessas vezes, apás ter gozado, me limpei e fiquei sentado na beira da cama olhando fixamente pra ela, com ar de culpa e arrependimento. Foi quando vi que ela abriu levemente seus olhos, como quem espia algo com o canto dos olhos, e tomou um susto ao me ver ali sentado, mudando freneticamente de posição. Pensei: ela estava fingindo que dormia, ela sabe o que fiz, estou perdido!

Mas nada mudou entre a gente, ao contrário, sinto-a mais carinhosa. Agimos e nos tratamos como se nada tivesse acontecido. Quando estou no carro ela acaricia meu pescoço como se estivesse me provocando, percebo isso. Ela me beija na bochecha de forma exageradamente melosa, não como uma filha beija um pai, como se quisesse beijar minha boca, pegando na minha bochecha e direcionando meu rosto ao encontro do seu, olhando fixamente nos meus olhos e boca. Sinto que não estou imaginando coisas, minha filha realmente sente algo por mim e não sei o que fazer. Gostaria de trocar experiências pessoais que me ajudem nesse tormento. rogersantos@yahoo.com.br.