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TRANSAS NA OFICINA

Olá. Está experiência aconteceu comigo quando tinha 19 anos.



Saímos eu e uma amiga para um passeio.



Estávamos passeando de carro a tardinha, quando derrepente o motor começou a falhar, sem força até que parou de funcionar. Tínhamos rodado muito e nesse instante estávamos na periferia de SP. Com muito esforço conseguimos que o carro andasse de novo e Gisele sugeriu que procurássemos um mecânico porque poderíamos ficar sem o carro, de noite, na rua e até sermos assaltadas.



Enquanto discutíamos, vimos um sinal escrito a mão, indicando uma oficina mecânica. Quando paramos o carro na porta, o mecânico já ía fechar. Gisele saltou do carro, com todo charme e cemeçou a tentar convencer o mecânico, um cara alto, bem moreno e de cara fechada a nos atender. Ele escutava o papo de Gisele com um cigarro aceso no canto da boca e uma cara atrevida, medindo-a de alto a baixo. A oficina era um vão sá, muito grande e tinha um sofá num lado.



Eu saltei também e enquanto conversávamos, paparicando aquele homenzarrão, apareceu outro cara também vestido de macacão e procurando saber qual era a situação. Logo soube , foi dizendo para o outro que consertasse o carro das gurias. Vi que ele piscava o olho e depois disse que sá um imbecil teria coragem de negar.



Fiquei com uma ponta de medo e olhei para Gisele. Ela entendeu meu olhar e chamando-me de canto, disse que era melhor a gente fingir aceitar o jogo deles do que reagir. Podia ser pior poruqe o lugar era deserto e era menos perigoso a gente flertar com eles do ficar sem carro e ainda sermos assaltadas.



Os caras também conversavam e riam, aparentemente entendendo nosso medo. O primeiro mecânico então disse que ía consertar o carro. Começou a trabalhar e nás, menos amendontradas, sentamos no sofá. Então, o outro mecânico foi até a porta e fechou a oficina. Depois sentou-se ao lado de Gisele no sofá e começou a acariciá-la, beijando-a com certa brutalidade. Pensei que a Gisele fosse reagir, mas ela entregou-se e correspondeu com entusiasmo as carícias e beijos do mecânico, que enfiou a mão no meio de suas coxas, abriu a blusa com a outra e começou a massagear o sexo de minha amiga e a lhe xupar os seios com sofregidão. Gisele gemia e dava gritinhos excitados.



Nervosa e excitada, não consegui mais ficar parada naquele sofá. Levantei-me e fui olhar o mecânico trabalhar. Ele saiu derrepente de baixo do carro e segurou meus tornozelos. Fiquei para de mini saia e uma calcinha bem pequena, toda toxada na minha bundinha, quando ele foi levantando e passando aquelas mãos asperas em minha pernas. Passou a mão até em cima e na vulva ele passou a mão bem no meu grelinho o que me arrancou um suspiro de prazer. Com um rabo de olho, vi que Gisele e o outro já estavam nus no sofá e transavam soltando os maiores gemidos.



Meu mecânico tirou minha calcinha, levantou minha mini saia e começou a tirar seu macacão. Quando vi o tamanho de seu pau, até assustei, deveria ter uns 22 cm, até o momento sá estava acostumada com os paus dos rapazes que não eram avantajados.. Meu medo tinha desaparecido e uma corrente enorme de excitação tomara conta de meu corpo. Ele Abriu a porta do carro e fez com que eu deitasse de costas.



Ele parecia não ter pressa. Montou em cima de mim no carro e começou a lamber meus seios, com uma sucção forte desde a base e voltando a língua áspera nos mamilos de uma forma que eu nunca tinha experimentado antes e que era delicioso. Não pude deixar de gemer de prazer e mesmo nesse embalo eu conseguia escutar minha amiga gemendo, gemia e pedia mais.



Meu mecânico continuou a trabalhar com exímia língua, que era dura e quente, percorrendo meu corpo todo e ao chegar na minha bucetinha repetiu o chupão que sem calcinha e mais com a enfiada de língua que deu, sá faltou me enlouquecer. Soltei o maior grito. Gisele eu acho estava em um intervalo, porque deu uma risada junto com o mecânico dela. Foi sá o que consegui perceber, porque daí em diante fiquei louquíssima. Ele trabalhava com aquela lingua enorme numa pericia incrivel e eu dei pra gemer, soluçar e implorar que me fizesse gozar. Gozei várias vezes e derrepente me senti penetrada com toda força, uma penetração quentíssima e bem justa, uma penetração sensacional, indiscritível, mas tão deliciosa que tive um orgasmo intensíssimo logo aí, e vários orgasmos enquanto ele ía e vinha com seu pau dentro de mim. Completamente desfalecida e tonta, fui sentindo seu membro esquentar mais ainda dentro de mim e tive mais um orgasmo, desta vez junto com ele, num climax como nunca tinha experimentado, sentindo-me toda cheia, toda possuída.



Ele ficou ainda algum tempo em cima de mim e quando se levantou me deu um beijo tão quente na bucetinha que estremeci toda num novo assomo de gozo. Ainda demorei um pouco a me refazer.



Quando me levantei, vi que Gisele já tinha se vestido e estava de pé, ao lado do sofá. O mecânico dela estava deitado de barriga para cima e ainda nú. Consegui perguntar ao outro se o carro estava pronto, enquanto pegava minha calcinha para me vestir. Ele disse que sim e que se a gente quisesse podia ir embora, com um sorriso malicioso.



Chamei Gisele e entramos no carro. Eu dei partida e arrancamos, nem sei como, porque estava fraca e tonta, e em cerca de 100 ou 200 metros o carro voltou a falhar. Olhei para Gisele, que estava pálida e desfeita, mas arrumava o cabelo com um ar de satisfação no rosto. Ela falou que o jeito era a genre voltar lá, e que cara era a minha, se eu por acaso tinha achado ruim. Eu dei risada e disse que muito pelo contrário, e ela então falou para a gente voltar logo, podíamos até tomar uma nova dose.



Quando entramos com o carro na garagem, os dois mecânicos estavam rindo. Tinham feito tudo de propásito. O meu mecânico foi logo dizendo que já sabia qual era o defeito, e se queríamos mais um ajuste na máquina. Fiquei sem graça e muda. Minhas pernas ainda tremiam e eu pensava que bastava aquele homem enorme encostar em mim para eu virar geléia. Minha amiga começou a rir maliciosamente e perguntou se o serviço ia ser igual.



O outro mecânico falou que ali se fazia tudo conforme o gosto do freguês mas como ela tinha perguntado ele ia dar uma outra calibrada nela. Gisele apertou meu braço, excitadíssima. Eu nunca a tinha visto assim. Mas quando o mecânico falou essas coisas, ela foi logo perguntando como era e ele disse que agora iam trocar, ela ficava no carro e eu saía.



Senti a mão do meu mecânico no meu braço e saltei. Enquanto ele tirava minha roupa com calma, vi o outro deitar Gisele de bruços no assento dianteiro do carro e começar a lubrificar seu rabinho e mordiscar suas nádegas. Gisele dava uns gritinhos e suspiros de prazer. Meu mecânico começou a me bolinar mas não pude tirar o olho do outro casal. Depois que ele lubrificou bem o cuzinho de Gisele, ele se afastou e passou aquela graxa fina na ponta de seu pau. Gisele esperava com as nádegas empinadinhas e as coxas bem abertas. Quando ele enfiou o pau entre suas nádegas, ela soltou um suspiro profundo de puro prazer. Neste momento, meu mecânico mordeu minha bucetinha e soltei um gritinho. Ele me levou e me colocou no sofá e eu disse, que ro fazer igual a eles.



Ele me colocou de quatro, pegou aquela graxa e passou em meu cuzinho, depois em seu pau, quando escostou no buraquinho, achei que não iria aguentar, era muito cabeçodu. Ele deu uma forçadidinha, entrou a cabeça e senti minha bundinha se abrindo com uma dorzinha maravilhosa. Começou a enfiar devagar, cada pedacinho, quando entrou tudo, começou a bombar com força, me arregaçando, sentia ele inteiro dentro de meu cuzinho, aquele pau enorme, lindo. Derrepente uma corrente de prazer começou a percorrer meu corpo e disse que iria gozar, senti seu pau me estufando e ele gozou junto comigo.



Olhei para o lado e vi Gisele pagando o maior boquete, o que me deu vontade também, peguei aquele pau, dei uma limpadinha com a mão e coloquei na boca, fiquei chupando até sentir a porra dentro de minha boca, que engoli tudo, adoro fazer isso.



Saímos tarde e exaustas mas satisfeitas.