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ENCOXADAS E GOZADA NERVOSA NO METRô

Há quanto tempo! Nem gozei direito na senhora baixinha do último conto e na semana seguinte tive mais uma experiência alucinante. Tudo no mesmo trajeto.



Primeiro o trem. Como entrou muita gente sá deu pra ficar perto da porta, mesmo, sá que atrás de uma mulatinha feinha mas com uma bunda grandinha e redonda, de calça jeans acinzentada mole. Nem bem cheguei e já me encostei, pois notei seus olhares para mim e sua mudança de posição para ficar exatamente grudada em mim.



O pau já ficou duro na hora, e comecei a amassar muito na bundinha dela. Com minha mão abaixada ainda pegava do outro lado nas ancas dela. Cheguei ao extremo de botar meus dedos bem no meio das coxas dela, quase entrando na bundinha, isso como pau se esfregando e empurrando atrás daquele traseiro delicioso.



Quando o trem desafogou, ela fez questão de continuar onde estava e até foi pra trás pra me sentir novamente. Esfreguei mais um pouco, mas ela logo desceu. Depois sá fiquei nas dedadas em uma coxona de uma outra mulher que estava do meu lado e umas esfregadas nas coxas de uma loira alta que ficou de olho em mim.



Depois disso, a fila para entrar no metro. Afogadaço. Naquele dia passou uns quinze. Ainda bem ;)



Tentei primeiro uma outra neguinha baixinha, mas ela não estava muito pra conversa. O jeito foi se agarrar em uma velhinha super baixa, mulata, com uma bunda super-redonda e grandinha em uma saia jeans, encaixou perfeito no meu pau.



Depois de grudar nela, apertava cada vez mais. Meu pau estava praticamente no fundo da bunda dela, quase estuprando a mulher. Mas ela gostava. Ficava falando sem parar e falou várias vezes que pelo menos aqui estava gostoso. E remexia sempre quando íamos para trás, rebolava mesmo. E eu sá na dedada e metendo o pau com tudo no meio da bundinha redonda dela, esfregando com tudo, às vezes até segurando.



Sá que isso não foi nada. O melhor ainda estava por vir quando entrei no trem. Fiquei do lado da porta, encostado na barra do lado da primeira cadeira, sá que uma loirinha de gorro já estava lá. Uma loirinha que não vi a cara, mas que era branquinha e tinha uma calça social e dentro dela uma bunda redondinha, daquelas que você sente muito prazer de encoxar porque fica encaixadinho dentro dela, parece uma almofada.



Fiquei no maior esfrega nela porque não tinha pra onde ir, e meu pau chegou a tamanhos inimagináveis dentro do trem. Eu esfregava de lado, pra frente e pra trás, e ela nada. Fiquei grudadão nela, conduzindo para onde ela ia. Não tinha como não gozar.



E foi isso que eu fiz, perto do final da viagem. Estávamos parados e eu estava praticamente dentro da menina, com o pinto no meio da calça social gigante e enfiado no meio da bunda dela. Mais uma reboladinha e não teve como: dei várias gorfadas sem tirar o pinto do lugar. Ela deve ter sentido o líquido pegajoso saindo e escorrendo para baixo, eu praticamente me melei todo do lado esquerdo, e ela sentindo a temperatura mudar, deve ter ficado supertesuda.



E foi isso. Depois dessa brincadeira, apesar de mais baldeações, não dava pra fazer mais nada.