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SEDUZINDO O JARDINEIRO DE MINHA TIA

SEDUZINDO O JARDINEIRO DE MINHA TIA





Meu tio e meu primo fizeram uma viagem de carro para uma cidade distante da nossa e sofreram um acidente na estrada. Tiveram de ser hospitalizados. Minha tia já de idade, quando tomou conhecimento, ficou o com problemas de saúde. Minha mãe, por ser médica e não estar trabalhando no domingo resolveu ir passar o dia com ela para medicá-la e fazer e confortá-la. Eu não a acompanhei por ter um compromisso com o pessoal da escola, um piquenique cultural que eu não poderia perder.



Neste piquenique estariam meu primo que eu já havia curtido com ele na casa da praia e o menino que peguei o zelador brechando no banheiro da escola.



Na segunda feira pela manhã, fui pegar a bolsa de minha mãe que havia esquecido na casa de minha tia. Chegando lá encontrei o jardineiro que tinha aproximadamente um 25 anos. Ele morava anteriormente no interior perto do sitio de meu avô.



Quando entrei sentei no terraço para esperar minha tia que havia ido ao banco receber sua aposentadoria.



Posicionei-me bem práximo onde o jardineiro estava sentado em um banquinho fazendo o transplante de algumas mudas de roseiras.



Ele estava bem a minha frente e eu observei uma montanha entre suas pernas. Não percebi formas sá mesmo a montanha. Dei algumas olhas insistentes para aquilo o tentando fazer entender minhas intenções.



Ele não dava nenhum sinal de haver percebido minhas olhadas.



Não satisfeito com aquela indiferença por parte dele. Resolvi ir ao banheiro e tirei minha cueca e fiquei sá de bermuda. Voltei e sentei na cadeira me posicionando de lado para ele. Levantei a perna e deixei minha coxa toda do lado de fora com quase parte de minha bundinha aparecendo. Apoiei a revista no joelho e a segurei com a mão esquerda, com minha mão direita passei a alisar minha perna chegando ate perto de minha bundinha. A partir daí, percebi seus olhares para meus movimentos. Passei olhar mais firmemente para aquela montanha que cada vez crescia mais. Percebendo que ele já havia notado minhas intenções, fui mais longe. Descia minha mão desta vez levando-a ate minha bundinha. Ele quase não trabalhava mais, permanecendo quase estático, olhando para meus movimentos.



Quando a coisa já estava tomando um rumo bem interessante. A faxineira chega pedindo-o para efetuar a troca do vasilhame de água mineral. O que ele faz imediatamente.



Fiquei por algum instante sozinho no terraço. Aproveitei para reposicionar a cadeira com a mesa de centro ficando totalmente de frente para o banco que ele ia voltar sentar.



Antes que ele retornasse, já me acomodei desta vez com as duas pernas levantada apoiando os pés na mesa de centro. Quando ele voltou, se posicionou da mesma forma, mas o volume já estava desta vez bem menor.



Passei então a repetir meus movimentos alisando minha perna descendo ate onde eu podia, chegando a tocar com o dedo o meu cuzinho.



Com a minha bermuda folgada. Tinha a certeza que ele estava vendo tudo. E eu continuava a olhar aquele volume.



Como ele sá olhava e não esboçava nenhum movimento. Fui mais alem. Cruzei minha perna sobre meu joelho deixando tudo visto. Olhei para ele e percebi que ele olhava bem para meu cuzinho e passando a mão naquela montanha. Vendo-o passar a mão. Botei meu dedo na boca e olhando para ele levei-o até meu cuzinho, abri minhas pernas e coloquei-o bem lá dentro. Neste momento, ele mete a mão por cima de sua bermuda e joga seu cacete, já todo duro para fora, pela perna da bermuda.



Todo exposto, eu olhando para ele, passei a lamber meus lábios dando-lhe sinal dos meus desejos de saborear aquele nervo bem duro.



Ele já não fazia mais nada na jardineira sá pegava em seu pau e o alisava olhando para mim.



Para deixá-lo mais louco, deixei a revista cair por traz da cadeira e me abaixei para pega-la ficando de quatro para ele.



Quando me levantei, ela já estava de pé dirigindo-se para seus aposentos que ficava ao lado do portão de entrada de veículos.



Acompanhei seus movimentos e o segui ate seu quarto. Quando ele entrou já foi para seu banheiro pondo desta vez todo seu cacete para fora posicionado de frente para o sanitário e se masturbando. Não havia mais o que pensar. Sentei-me no vaso e passei então a saborear todo aquele cacete já bem duro e meladinho. Não demorou quase nada ele jorra todo leitinho na minha boquinha e no meu rosto e fica passando aquele monumento em meu rosto. Com suas pernas tremulas feito um jovem adolescente inexperiente.



Apás seu gozo, escorou-se na parede como se estivesse práximo a um desmaio. Continuei a chupá-lo sugando as ultimas gotas de seu leitinho e masturbei-me até gozar melando seus pés com meu esperma.



Encerada aquela maravilhosa aventura, volto ao banheiro para me lavar e vestir minha cueca, volto para o terraço como se nada tivesse acontecido.



Quando me sento, ele chega logo em seguida senta em seu banco e me olha, dar aquele sorriso de satisfação e agradecimento e continua seu trabalho.



O interessante é que não trocamos uma sá palavra. ...

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