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FÊMEA DE MAMÃE E PUTA DOS MACHOS DELA 2

Depois desse dia eu e mamãe nos tornamos ainda mais amigas confidentes e amantes, fizemos um pacto de silencio sobre esse assunto e nos amávamos e gozávamos cada vez mais descobrindo cada ponto de prazer uma no corpo da outra, tomávamos banho juntas, dormíamos na mesma cama quase sempre e bastava um abraço pra tudo começar e terminar em um grande orgasmo, eu não procurava mais namorados e ficava a maior parte do tempo em casa com minha mãe e me distanciei um pouco ate de minhas amigas.

Foi quando mamãe me alertou sobre esse comportamento e disse que eu deveria voltar a ver minhas amigas para não levantar suspeitas e talvez sair com alguns rapazes, então eu disse a ela que nenhum homem me fazia gozar como ela e ela me respondeu dizendo que eu teria que ter uma vida normal e que ela sempre estaria ali por ser minha mãe e que deveria sair com rapazes mesmo transando com ela.Com essa argumentação eu concordei com ela e voltei a ter uma vida normal como antes e quando estava em casa eu devorava minha mãe e ela a mim.

Certa vez comecei a sair com um garoto muito tímido que vim, a saber, depois que ele era virgem mesmo com 19 anos, fiquei maluca e decidi tirar a sua virgindade no dia marcado fomos ao motel e ele sem muita experiência me fodeu como um cavalo fode uma égua, eu adorei e quando ele dei sinais que iria gozar deitei na cama e disse a ele que ficasse sobre meu corpo com seu cacete em minha boca, tirei sua camisinha e mamei seu pau deliciosamente e ele gozou um litro de porra nos meus seios e sua porra era grossa e gelatinosa que ficou toda grudada nos meus peitos jovens, então com uma idéia sádica ainda deitada eu coloquei meu sutiã deixando aquela porra toda nos meus seios, disse a ele que queria ficar com o gozo dele nos meus seios ate chegar em casa, ele achou estranho, mas não se importou marcamos outro dia e eu fui pra casa.

Cheguei em casa já pensando em por em pratica minha idéia, mamãe estava deitada com um shortinho totalmente transparente que era parte do seu pijama me esperando, apaguei a luz e fui ate ela deitei na cama e tirei meu sutiã, puxei mamãe pela cabeça e apertei sua boca nos meus seios pedindo pra ela chupa-los, como sempre ela abocanhou meus mamilos com força e sugou ela tomou um susto e perguntou o que era aquilo então eu malvadamente disse “isso é o gozo de um dos machos que fodeu sua filhinha” e minha mãe assustada disse “nossa Juliana e se eu pegar alguma doença?” e eu rindo debochada respondi “não se preocupe mamãe essa é a porra de um macho que sua filhinha desvirginou hoje, portanto é saudável e eu quero que a mamãe prove o gozo de um virgem nos peitos esporrados da sua filhinha” ela disse que eu era uma grande putinha e que eu estava querendo transformar a prápria mãe em outra vadia.

Então eu disse a ela que sabia que ela iria gostar por isso trouxe esse presente, em seguida puxei sua cabeça forçando sua boca contra meus seios e ela começou a lamber e chupar com força saboreando todo o gozo do meu mais recente macho, aquilo me levou a loucura e transamos e gozamos uma na boca da outra em um delicioso 69.

Depois enquanto tomávamos banho mamãe disse que o sabor do gozo daquele rapaz fizera ela ter muitas saudades de quando chupava o pau de meu pai e ate dos namorados que tivera e então me contou algumas coisas sobre sua vida de solteira e eu descobri que minha mãe de santa não tinha nada e que sempre fora uma verdadeira puta na cama com seus namorados e principalmente com meu pai que segundo ela era seu escravo na cama e sempre ele dizia para ela que tinha uma esposa recatada na rua e uma vadia na cama por isso nunca procurou nenhuma amante.E foi nesse dia que minha mãe confiou um segredo a mim e me contou que meu pai em uma das viagens de férias em que eles foram a uma praia do nordeste, alugaram uma casa na praia, depois meu pai conheceu alguns homens nos quiosques e convidou eles para um churrasco, eles foram eram dois e meu pai convenceu minha mãe a fazer sexo com todos, ela vestiu um biquíni que nem uma puta usaria, os quatro beberam muitas caipirinhas, ela dançou com todos se insinuando ate que eles perceberam o que ela queria, então como ela estava um pouco alta de bebida, enquanto meu pai entrava na casa pra buscar algo ela apertava o cacete por cima da sunga daquele que estava dançando com ela e dizia no seu ouvido “eu quero essa coisa gostosa dentro de mim hoje” os homens ficavam, enlouquecidos com ela e meu pai olhava tudo pela fresta da janela adorando aquilo(a idéia foi dele) então meu pai deixou claro para eles qual era a intenção de minha mãe e dele, depois disso os homens beijavam, encoxavam, e chupavam os seios da minha santa mãe na frente de meu pai que com o cacete na mão se masturbava vendo minha mamãe sendo a puta de outros homens.Eles puxavam com força o biquíni dela fazendo o tecido enterrar no rabo da minha mãe e é por isso que ela adora que eu faça isso nela ate hoje, depois levaram minha mãe para dentro e a foderam de todas a formas e usaram seu corpo como o de uma prostituta fazendo ela gozar como uma vadia, ela contou que durante o mês em que ficaram naquela praia ela foi a puta desses dois homens o tempo todo, as vezes durante a madrugada meu pai estava dormindo e era acordado com os gemidos dela que fora para o outro quarto para ser comida pelos convidados, ela gostou tanto dessa idéia do meu pai que quando ele ia ate a cidade comprar algo quando voltava encontrava minha santa mãe rebolando como uma cadela no cacete de um e mamando a rola de outro, e depois ela disse que meu pai e ela voltaram varias vezes a essa praia durante os meses de férias, agora entendo o porque que eles não me levavam para essa praia e preferiam que eu fosse no acampamento de férias do colégio.

Minha mãe terminou de me contar essas coisas e eu fiquei estarrecida e com a buceta toda melada, nunca podia imaginar que meu pai e minha mãe fossem tão pervertidos.Então perguntei a ela porque me contara aquilo e ela disse que estava com saudades de sentir uma rola dentro dela e que nos deveríamos arranjar um cúmplice e que fosse nosso macho porque assim seria mais excitante.

Então depois de pesarmos os pros e os contras começamos a escolher nossa “vitima” e decidimos que teria que ser uma pessoa que não revelasse a ninguém esse segredo pensamos em muitas pessoas ate que lembramos do caseiro do nosso sitio o João o qual nos chamamos apenas de jao, ele é um negro alto e forte e é casado com uma nordestina e tem três filhos por isso se conseguíssemos convence-lo ele não diria nada a ninguém por ser casado e precisar do emprego já que ele trabalha conosco a muitos anos, então começamos a arquitetar um plano para seduzi-lo, decidimos chamá-lo ate nossa casa para executar alguns trabalhos braçais que durariam pelo menos uns três dias e ele teria que dormir em casa já que nosso sitio é longe da cidade.

João chegou em casa numa terça-feira eu não estava, mas mamãe o recebeu vestindo uma camiseta que descia ate o alto da coxa e por baixo apenas uma das suas micro calcinhas que mal cobria sua deliciosa e carnuda buceta, jao ficou um pouco encabulado, mas nada disse e começou a executar as tarefas, quando eu cheguei mamãe pegou minha mão e colocou em sua buceta que já estava encharcada e enfiou sua língua na minha boca me dando um beijo fortíssimo como que para diminuir um pouco seu fogo, então me disse que o jao estava dentro do telhado e que entrara pela abertura que tem no teto da suíte de mamãe, entendendo o que ela queria ,eu fui ate meu quarto e tirei minha roupa ficando sá com uma tanguinha transparente enfiada no rabo, fui ate o quarto de mamãe e deitei na cama dela folheando uma revista com minha bunda virada para a porta do banheiro da suíte de mamãe fingindo não saber que o jao estava dentro do telhado.

Quando ele desceu me viu ali na cama com o rabo todo exposto para os seus olhos e tomou um susto, mas não pode deixar de olhar por alguns instantes, eu virei a cabeça para traz levantando um pouco o tronco deixando a mostra também meus seios grandes e duros como os de minha mãe e disse “ola jao eu não sabia que você estava ai” ele baixou a cabeça e passou do meu lado dizendo “desculpe dona Juliana” e eu respondi “não tem problema jao você é quase da família, e a ritinha como esta?” e ele perto da porta de saída do quarto respondeu de cabeça baixa “minha mulher esta muito bem, ela mandou lembranças” disse isso e saiu apressado.Quando ele ia passar pela sala para chegar a varanda tomou outro susto com minha mãe que estava sentada no sofá com um jornal em frente do rosto e com as pernas abertas e ele pode ver cada detalhe da bucetona da minha mãezinha dentro da mini calcinha transparente.

Ele saiu novamente apressado e assustado com tudo aquilo e ficou lá pelo quintal com suas tarefas.

Eu e minha mãe rimos muito daquilo tudo e verificamos como nos estávamos molhadas com aquela situação e decidimos provoca-lo ainda mais, minha mãe continuou vestida como estava, mas decidiu por mim o que eu vestiria foi ate meu guarda roupa e tirou de lá um shortinho branco que eu não usava há muito tempo por ficar muito pequeno pra mim, era semitransparente extremamente curto e o botão não fechava mais na cintura por isso levantei o zíper para segura-lo como dava, as popas de minha bunda ficaram de fora e a pequena tanga era facilmente visualizada através do tecido fino, me olhei no espelho e me senti uma vagabunda vestida daquele jeito tão vulgar, coloquei um tope realçando mais ainda meu belo par de seios e minha mãe disse que eu estava uma putinha muito gostosa e que se nossa “vitima” não ficasse louco de desejo ele sá poderia ser gay.

Eu e mamãe descemos de mãos dadas ate o quintal onde jao estava e ele quando nos viu não conseguiu disfarçar seu olhar guloso percorrendo nossos corpos nos deixando excitadíssimas, fomos ate o pequeno pomar que temos no quintal que é muito grande e ficamos ali nos exibindo o tempo todo desfilando para o nosso macho, às vezes eu ou mamãe abaixávamos para pegar algo no chão e exibíamos abertamente nossos rabos tirando toda a concentração de João, minha mãe como estava somente de camiseta comprida e uma tanga muito pequena era a atração principal para nossa “vitima” cada vez que ela abaixava era um espetáculo, o volume grande de sua buceta debaixo do tecido transparente e a visão daquela bunda carnuda e perfeita engolindo toda à parte de traz da tanga faziam o pau do João crescer cada vez mais dentro da bermuda, tínhamos conseguido o que queríamos que era deixa-lo excitado agora faltava o golpe final, nossa casa tem os muros altos e isso garante muito nossa privacidade então mamãe sentou-se em uma grande pedra que tem no pomar, apoiou um dos pés na pedra e inclinou o corpo para traz apoiando-se nos braços deixando assim seu sexo depravadamente exposto coberto apenas por aquele pedacinho de tecido transparente que ela chama de tanga, eu fiquei mais práxima de João exibindo as popas de minha bunda com aquele short indecente enterrado no rabo, o coitado do João estava visivelmente perturbado e excitado mamãe decidida a acabar com aquele jogo levantou-se e foi ate a um pé de goiabas e tentou subir nele para apanha-las, como propositalmente não conseguia equilíbrio chamou o João para ajuda-la, ele um pouco constrangido e excitado segurou-a pela cintura e forçou a sua subida no galho o que fez sua camiseta também subir no corpo e descobrir totalmente seu traseiro deixando aquelas carnes perfeitas a meio metro do rosto de João, eu cheguei práximo dos dois e vi que jao tentava não olhar para a bunda de mamãe, mas era impossível ignorar aquela deliciosa visão, então eu disse. para mamãe “nossa mãe o Jao faz dois dias que não vê a Ritinha sua mulher e você fica quase esfregando a bunda na cara dele coitado?” aquilo foi a senha para revelar nossa intenção e minha mãe ousadamente respondeu “ora filhinha se o João gostasse ele estaria me segurando pala minha bunda e não na minha cintura” nos duas rimos e ele percebendo que colocávamos sua masculinidade em duvida sem dizer nada colocou as duas mãos espalmadas na bunda de minha mãe que excitada disse “agora sim estou sentindo as mãos de um macho de verdade me segurando” era claro para ele o que queríamos, então para provoca-lo mais ainda eu cheguei práximo de seu corpo e encostei meu seio esquerdo nele e disse quase no seu ouvido como se não quisesse que minha mãe ouvisse “minha mãe é bem assanhada não? o que você acha da bunda dela João” ele ainda um pouco surpreso com aquilo tudo arriscou dizendo com sua voz grossa e lenta “ela é muito gostosa” adorei ouvir aquilo e fiquei do seu lado com meu seio roçando nele deixando-o mais excitado ainda.

Quando mamãe desceu da arvore empurrou de propásito sua bunda de encontro ao corpo de João e fingiu um susto dizendo “nossa o que foi isso que me” espetou?”e virou-se olhando para o cacete de João que pelo fato de estar sem cuecas fazia sua bermuda ficar esticada para frente, então eu tomando a iniciativa descaradamente tomei aquele cacete grosso e grande na minha mão direita por cima do tecido e apertei dizendo para minha mãe” isso é o que você mãe, fez com ele por ficar quase esfregando o traseiro em seu rosto, o João é homem poxa e qualquer um ficaria assim vendo a mãe mostrando a bunda desse jeito “eu disse isso como que reprovando minha mãe que também tomou em sua mão o que restava daquela rola grande e disse maliciosamente” desculpe João por deixar você assim, mas se você quiser podemos dar um jeito “nisso” você quer?”e João sabendo que tinha tirado a sorte grande estando ali com nos duas com um sorriso sacana nos lábios grossos e negros disse que sim”.

Então eu e mamãe baixamos sua bermuda ali mesmo no quintal e um cacete grande e muito grosso com a cabeça negra e brilhante saltou para fora fazendo com que nos soltássemos uma exclamação de surpresa e tesão vendo aquilo e minha mãe ainda admirada disse a ele “nossa João “que”negocio” enorme, desde que meu marido morreu que eu não vejo o sexo de um homem, mas desse tamanho nunca vi na minha vida” João nada dizia e sá ria com ar de orgulho e desejo por nos duas, então pegamos aquela tora maravilhosa e começamos a massagear deixando ele mais duro e vibrante, jao apertava com força os meus seios e de mamãe enquanto nos ficávamos encharcada desejando aquele cacetão animalesco.

Então João decidiu ser o dono da situação e colocando suas mãos em nossas cabeças nos forçou para baixo obrigando-nos a ajoelhar e mamar seu pauzão duro começamos a lamber e chupar aquela rola deliciosa e grande tirando gemidos do nosso macho, enquanto mamãe chupava com muita experiência a cabeça grande e roxa eu colocava as bolas do saco de nosso homem uma de cada vez na boca e depois subia com a língua lambendo e chupando toda a extensão daquela mangueira negra ate encontrar a boca de mamãe, então envolvíamos a cabeça grande do pau com nossas bocas e nos beijávamos lambendo e mamando a cabeça inchada daquela rolona.

Decidimos então ir para dentro de casa onde ficaríamos mais confortáveis, então João nos abraçou e foi massageando nossas bundas ate chegarmos dentro da casa, então fomos para o banheiro e demos um delicioso banho em nosso macho e mamamos suas rola como duas putas, mas sem deixa-lo gozar, depois fomos para a cama de mamãe onde eu e ela começamos a nos beijar e nos chupar dando um show particular para o nosso homem que quase gozou nos vendo.Depois agarramos o João e atacamos aquele macho como duas feras famintas levando-o a loucura, eu mamei gostosamente aquela rola enquanto mamãe sentava na boca do nosso macho, aquela visão era impar os lábios vaginais de mamãe grande inchados e rosado encontrando-se com os lábios grossos e negros de João era um espetáculo à parte.

Nessa hora eu decidi tentar colocar aquela coisa enorme dentro da minha buceta e abrindo bem minhas pernas eu passei a cabeça grande na minha buceta encharcada varias vezes depois comecei a empurrar aquela coisa para dentro de mim, senti uma dor terrível quando a cabeça entrou, mas não querendo parecer fraca diante de minha mãe que assistia a tudo fui deixando aquela tora me abrir por dentro apesar da dor que sentia, quando consegui receber toda aquela rola dentro de mim estava transpirando por todo o corpo, minha buceta doía e aquela dor misturada ao tesão me fez ter meu primeiro orgasmo no cacete do nosso empregado.Comecei a rebolar devagar naquela coisa enorme e abafava os gemidos beijando e chupando a língua de mamãe que tinha a buceta enterrada na boca de João, aumentei o ritmo das reboladas e a dor que aquela tora me causava enquanto me abria por dentro fazia eu ficar mais tezuda ainda, então fui perdendo o controle e comecei a rebolar e pular naquele cacetão com força e agitava meu corpo para traz e para frente quase machucando minha buceta agindo como uma vagabunda enlouquecida, colei minha boca na de mamãe e comecei a gozar violentamente mordendo seus lábios, como eu quase a machuquei com meus dentes ela me afastou e me chamando de putinha me deu um tapa no rosto por ter mordido seu lábio, mas eu não me importei chegando ate a sentir mais prazer e continuei gozando e rebolando naquela rola enorme como uma vadia ate minha ultima gota de energia e cai do lado quase desfalecida.

Totalmente enfraquecida vi minha mãe esfregando sua buceta na boca de João enquanto mamava sua rola sentindo o sabor do meu gozo nela, depois se levantou e disse ao João que queria seu cacete todo dentro dela e se colocou de quatro na cama exibindo sua buceta grande e vermelha e olhando para ele mandou que ele a fodesse com força, João começou a enterrar sua rolona na buceta de mamãe que apesar de não trepar a dois anos com um homem não teve muita dificuldades para engolir com sua xota toda aquela tora e depois começar a rebolar e gemer como uma puta.

Eu já recomposta comecei a sentir tesão novamente vendo minha mãe de quatro como uma cadela levando aquela rola enorme na buceta, então eu me deitei debaixo de mamãe e comecei a mamar seus seios duros de tesão enquanto ela gemia e também mamava os meus sá que com mais violência sugando com força ate deixa-los com manchas roxas e mordia meus mamilos me provocando muita dor o que estranhamente aumentava meu tesão também, depois com um tom autoritário mandou que eu chupasse sua buceta e o saco molhado do seu macho, estranhei o jeito que minha mãe me tratava, mas estava adorando receber aquelas ordens dela e obedeci calada.

Enquanto eu chupava a buceta de mamãe e o saco de seu macho que estava todo molhado com os líquidos da vagina dela, senti seus dentes no meu clitáris e fiquei toda arrepiada, mas ela agora mordia meu sexo com mais força do que antes e doía mais do que meus mamilos quando ela os mordeu, mas aquela dor foi me deixando enlouquecida de tesão e eu empurrava minha buceta mais ainda na boca dela deixando claro que eu estava adorando aquilo, enquanto ela empurrava a bunda para traz e mandava o João arromba-la com sua rola enorme ao mesmo tempo dava fortes tapas e mordidas no meu clitáris me fazendo enlouquecer de tesão com aquilo, então eu descobri uma tara que ate então eu desconhecia que era ser submissa aos desejos e abusos dos outros, e com aquelas mordidas e tapas no meu sexo eu acabei gozando agora na boca de minha mãe que despertara em mim aquela puta servil, gozei deliciosamente e enquanto minha mãe chupava minha buceta e sorvia meu gozo também gozava na rola de João que não aguentando mais ver aquela cena, tirou seu pauzão para fora e esporrou muitos jatos fortes de esperma na buceta de mamãe que escorriam dela e caiam pelo meu rosto me deixando toda melada de gozo, depois João segurou seu cacete preto e todo molhado com o seu gozo e o de mamãe e empurrou dentro da minha boca me obrigando a mama-lo deixando completamente limpo.

Terminei aquela tarefa deliciosa limpando com minha boca por completo o cacete do nosso macho e antes que pudesse tomar fôlego mamãe esfregou sua buceta inchada na minha boca que estava cheia do gozo farto de João e o dela também e me disse com um tom maldoso e sarcástico “vamos sua putinha chupa a buceta da mamãe, quero ela toda limpinha como você fez com a rola do João” e eu obedeci já ficando novamente excitada com minha prápria submissão, lambi suguei e sorvi o sexo de mamãe deixando sua vagina limpa e mais vermelha que antes enquanto ela beijava nosso negro agradecendo pela trepada maravilhosa que tivemos.

Fomos para o banho onde houve nova seção de chupadas em todos os sexos e depois João voltou aos seus afazeres enquanto eu e minha mãe dormimos um pouco abraçadas com ela dizendo que eu era uma filhinha obediente e que dali para diante eu seria o objeto sexual dela e do João, e que seria bom pra mim aceitar essa proposta, pois ela tinha percebido que eu gostava de ser submissa e isso a deixava muito excitada. (Continua)