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A FAZENDA 2

Capitulo 2



Enquanto ela se veste, fico olhando aquele rabo maravilhoso, eu ainda como este cuzinho, penso.

Durante a cavalgada de volta, que para mim durou um dia inteiro, pois depois de uma hora minha bunda começou a assar e com o passar do tempo eu já não conseguia sentar na sela. Quando chegamos na sede, já anoitecia eu não conseguia andar de pernas fechadas de tanto que estava assado, fomos chamados logo para sentarmos a mesa, que o jantar estava indo para a mesa, com sacrifício sento à mesa, Gisele ria a mais não poder, Marilia logo desconfiou o que tinha acontecido comigo.

- Sr. Francisco, depois da janta o Sr. toma um banho que eu lhe levo uma pomada que é um santo remédio, amanha cedo o Sr. não terá mais nada.

- Mas Sra. eu tenho de ir embora.

- Não, hoje o sr. dorme no quarto de hospede, que eu já arrumei, é muito perigoso voltar a noite por esta estrada esburacada, pode acontecer algum acidente.

- Dona Marilia antes de conversar sobre a compra da fazenda, eu posso lhe fazer uma pergunta?

- Sim!

- O que a sra. pensa em fazer com o dinheiro da venda?

- eu vou aplicar num banco, alugar uma casa e colocar minha filha na faculdade.

- Por melhor que a sra. aplique seu dinheiro, ele vai durar pouco, a sra. vai ter que arrumar um trabalho.

- Mas que trabalho, eu não sei fazer nada.

- Pois é e a sra. pensa em conseguir quanto pela fazenda?

- Eu queria uns 500 mil, mas me informaram que se eu conseguisse uns 300 mil seria muito.

- Olha eu quero que a Sra pense bem, eu vou lhe fazer uma proposta diferente, eu entro de sácio da fazenda e lhe pago 300 mil, como estamos no meio do ano, sua filha fica nos ajudando, até o fim do ano, quando então nás iremos para a cidade alugar um apto para ela e a colocamos na faculdade, com os seus 300 mil, dá para pagar um apto de quarto e sala, mobília-lo e ainda sobra para manter sua filha na faculdade até ela se formar. E ainda continua dona da metade da fazenda.

- Está bem eu vou pensar, conversarei com minha filha e amanhã cedo lhe dou uma resposta, agora vá tomar seu banho, para o sr. tratar da assadura, olha eu deixei uma toalha e um roupão para o sr. no banheiro eles são amarelos.

Com sacrifício me levantei e caminhei para o banheiro, as duas estavam as gargalhadas, no banheiro tirei minhas roupas e olhei minha bunda no espelho grande que elas tinham, minha bunda parecia com um enorme assado que começava a dourar, com cuidado tomei meu banho, lavando minha bunda muito suavemente, na hora de secar outro sacrifício a toalha macia parecia um porco espinho, ainda bem que ela me emprestou um roupão pois eu não conseguiria colocar nenhuma roupa.

Quando cheguei no quarto, Marilia estava com um pote de pomada na mão.

- Fique de quatro na cama que eu vou passar a pomada na sua bunda.

- Dona Marilia eu não vou ficar nu na frente da sra.

- Depois de tomar banho nu na lagoa com minha filha, vai ficar de docinho comigo, tira logo esse roupão e fica de quatro.

Sem argumento assim fiz, ela começou a passar a pomada na minha bunda suavemente, aquilo me deu um tesão, que fiquei logo de pau duro, Marilia logo o segura.

- Mas que pinto grande, é bem maior que o do meu marido.

Eu sem graça não falo nada, fico sá sentindo a mão dela alisar o meu pau.

- Agora eu quero que você faça comigo tudo o que você fez com a Gisele.

- Então se deite que eu vou começar beijando o seu peito.

Ela se deitou nua e se ofereceu para mim, eu não perdi tempo e comecei a chupar seus peitos, menores que o da Gisele mas muito bonitos, com a mão eu fazia uma siririca na sua boceta, ela gemia muito, pedia mais, segurava minha rola com força, puxou para si e começou uma chupeta maravilhosa eu fiquei doido, fui para sua xaninha e comecei a chupar, logo nás dois gozamos um na boca do outro, meu cacete logo amolece, ela fica dando beijinhos nele, ele começa a dar sinais de vida novamente, volto a chupar aquela bocetinha, quando nosso tesão fica na Maximo, me viro e sem dá nem piedade cravo minha pica naquela boceta sedenta de rola, ela dá um grito e agasalha toda aquela tora, nás ficamos num ataque frenético até gozarmos novamente, um gozo intenso que nos leva a exaustão, quando saio de cima dela, reparo que meu pau está sujo de sangue e o lençol também.

- Como! Você era virgem?

- Era, mas agora não sou mais.

- Você poderia me avisar, eu faria com mais carinho. Mas como pode, você ser virgem e mãe de uma linda filha?

- Ela não é minha filha, é minha sobrinha, quando ela tinha 3 anos minha irmã morreu, eu vim tomar conta dela e do meu cunhado, com o passar do tempo meu cunhado veio para cá e nás passamos a dizer que éramos casados, para que não ficássemos falados na cidade, com o tempo eu me apaixonei pelo meu cunhado, mas ele nunca conseguiu esquecer a minha irmã, por isso nunca rolou nada entre nás.

- Mas a Gisele me disse que vocês nadavam todos nus na lagoa e mesmo assim não rolou

- Não, eu era muito parecida com ela, se fossemos gêmeas, não seriamos tão semelhantes e isto deixava ele brocha, o que acabou deixando ele meio maluco e por isto não tomou cuidado e morreu.

_ Mas com 3 mulheres muito semelhantes é para deixar qualquer um doido.

Comecei a acariciar aqueles peitinhos e logo o tesão tomou conta de nás, ela quis vir por cima de mim mas a minha bunda doeu, eu a coloquei de quatro, e enfiei na boceta dela, sá que mais devagar para ela não reclamar, ficamos num vai vem delicioso, durante um bom tempo, quando então nás dois gozamos juntos, ela fez que iria se deitar, eu segurei na sua cintura, pois ainda estava de pica dura e queria mais, ela me pediu para tirar pois estava doendo, eu retiro e começo a chupar seu cu, ela se acende, começa a rebolar na minha língua, com 1 dedo vou massageando seu anus, com 2 dedos vou alargando e esticando seu anel, passo custe na minha pica e lambuzo seu cu de cuspe, posiciono a glande no seu anel.

- Amor relaxa seu cu para que entre sem que você sinta dor.

- Ai! Ta doendo um pouco mas tá gostoso.

- Relaxa mais, eu to enfiando.

- Doooi muito! Mas é bom, coloca mais, eu to sentindo ele entrar agora sem dor.

- Enquanto eu estou comendo o seu cu, toca uma siririca na sua xaninha.

- Eu to gozando, é bom demais, não para é muito bom.

- Isso amor fica tocando uma siririca que daqui a pouco eu vou encher sua bunda de porra.

- Vai amor, me come mais está muito bom, eu estou sentindo você gozar dentro de mim, isso muito bom eu estou gozando novamente.

- Vem amor, vamos tomar um banho, para dormirmos.

Depois do banho, voltamos para cama e nos aninhamos nos braços um do outro, trocamos algumas caricias e logo nosso fogo se acende.

- Meu amor! vamos sá nos chupar, pois os meus buracos estão todos doloridos.

Começamos um 69 com muita calma, eu a chupava e massageava o seu cu, ela literalmente engolia meu cacete, assim ficamos até gozarmos novamente, sá que desta vez nás desmaiamos um nos braços do outro, na posição que estávamos ficamos.