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A DONA DA FESTA

O caso que passo a contar aconteceu comigo em meados de fevereiro de 2007. Eu com 33 e minha esposa Sandrinha com 25. Fomos convidados por um casal de amigos (Flavio e Shirley) a irmos a uma festa que seria pra pessoas totalmente liberais, ficamos um pouco assustados com o convite, mas depois de conversamos e pela amizade resolvemos ir. O casal de muitos anos de amizade mais ou menos dez anos, não nos relatou como seria essa festa apenas pedia a nossa participação, conforme combinado por volta das dez da noite eles chegaram e nos levou para uma chácara na região norte de nossa cidade. Ao chegarmos à festa era de pessoas totalmente estranhas ao nosso convívio, vindo Flavio me dizer que ali eram pessoas em sua grande maioria casadas e que apenas buscavam as brincadeiras proibidas da infância. A principio tivemos que pagar a cota do brinde que era de trezentos reais. Depois de muitas bebidas uma mulher saiu pela casa espalhando um perfume que não exalava odor das flores e sim um cheiro aromático que a partir daquele momento passei a ficar de pau duro porque não sei. Outra mulher começou a tirar a roupa e deixou ser tocada por diversas pessoas, ai então é que eu e minha mulher vimos que estaríamos no meio de uma festa daquelas, mas receosos por nunca ter participado de uma troca de casais mas conversamos e ficamos pra ver no que ia dar aquilo. Flavio e Shirley começaram a dançar no meio do salão, foi à chama pra outro casal que se aproximou deles e trocaram os parceiros na maior naturalidade até ai tudo bem, mas o cara começou a pegar em Shirley e colocou seu seio durinho pra fora e começou a chupá-lo ali na frente de todos. O tesão tomou conta de mim e de minha pequena, quando o cara começou a tirar a roupa de Shirley ali mesmo eu não acreditei que iria ver aquela delicia de mulher completamente nua, o cara então lhe tirou a roupa e jogou pra outros que rapidamente as esconderam, Shirley apenas de calcinha ficou ali dançando pra todos muito linda era aquela mulher, um outro rapaz veio em sua direção e a abraçou por traz fazendo um sanduíche dela, mas ele a virou e sem perguntar ou mesmo falar alguma coisa apenas a puxou para seu lado e a colocou de joelhos colocando seu pau para fora pediu que ela o lambesse é isso mesmo, mandou ela apenas lambe-lo. Neste momento, um cara de natureza estrangeira pois tinha um sotaque estranho, pediu para que todos se sentassem e que o brinde antes cobrado seria ofertado aos participantes sendo passado uma cartela de bingo a todos e iniciou-se os sorteios, uma mulher alta morena e muito simpática começou a pular dizendo que tinha ganhado os organizadores verificaram e deram a ela a vitoria e anunciaram o brinde que ela teria que utilizar ali na presença de todos e então saiu de traz das pessoas um homem moreno que aparentava ter um metro e setenta aproximadamente, ele veio ao encontro dela e começou a agarrá-la e beijá-la no centro da sala, a luz foi apagada a meio termo ele tirou a roupa dela uma morena muito linda com sua bucetinha totalmente raspadinha e começou a lamber e chupar aquele mulherão o maridão ou acompanhante da morena todo eufárico gritou fode ela, ele com muita maestria fez um sinal de calma, e depois de muito beijos e abraços ele então tirou suas roupas ficando apenas de sunga, mas o volume era enorme, ele a colocou de joelhos e pediu pra ela tirar sua sunga, ela então tirou e ao ver o tamanho daquele monstro levantou-se e perguntou se aquilo era uma pegadinha e meio que indignada começou a vestir sua roupa, o maridão ainda tentou encorajá-la mas ela recusou. Aquela pica devia ter no mínimo uns quarenta centímetro e sem falar em sua espessura. Ficou uma situação constrangedora para o rapaz ele ali estático com aquela coisa enorme e todos em silencio. Foi quando Flavio levantou e falou vamos fazer o seguinte deixa esse negocio de sorteio e quem quiser que encare, todos sorriam, e uma já meia senhora passou então a chupar o mastro e logo foi acompanhada por Shirley e outras. Ele colocou uma loirinha de quatro e começou a meter nela que deu uns dois ou três gritos e saiu. O anfitrião aumento o som e pediu para que todos fizessem o que quisessem mas queria todos nus, tirei minha roupa e quando olhei para o lado minha mulher alem de completamente nua já chupava dois caralhos. Fiquei extasiado pois ela sempre era contraria a situações de troca de casais e quando perguntei o que estava acontecendo ela sorrindo me disse “não conheço ninguém mesmo vou me divertir”, sorrir pra ela como quem diz fica a vontade. Depois de chupar os dois ela pegou uma doze de campari e virou de uma sá vez e foi em direção ao maior da festa ela se aproximou e completamente nua começou a dançar com ele, todos pararam pra ver e ali no centro eles continuaram dançando e se acariciando, ele levantou uma de suas pernas e colocou o dedo na bucetinha dela enquanto chupava seu peito farto um e outro, todos acompanhavam aquele casal, ela então se abaixou e começou a chupar e a lamber aquele cacete enorme, quando uma outra chegou pra dividir e ela não aceitou, disse sorrindo depois você pega o que sobrar, ela o puxou para o sofá e sentou bem na beirinha na posição de frango assado e pediu para ele colocar bem devagar, o cara já louco e doido pra comer alguém não vacilou e foi colocando devagarzinho, ela levou sua mão ao abdômen dele e tentou segurar ele respeitou e continuou colocando, e ali todos em silencio total observavam, ele já havia introduzido tudo e ela com cara de choro e com gemidos fortes pediu para ele tirar disse “tira, tira, tira” ele recolheu o bruto ela achando que ele iria tirar relaxou foi quando ele a pegou pela cintura e disse “se você já levou tudo pode agora me fazer feliz, começou a fazer movimentos leves de vai e vem, ela com cara de quem estava sendo completamente lascada tentou dizer alguma coisa mas foi interrompida pelos movimentos dessa vez mais fortes e contínuos , ela não aguentou e começou a chorar mas ele estava por cima da situação pois já a dominava. Ele continuou fudendo ela ali naquela posição e todos perplexos vendo aquela cena, ela pediu uma vaselina ou áleo ate mesmo de cozinha para aliviar seu sofrimento, aparecendo em sua mão uma pomada levada por um cara pelado que em troca pediu uma chupada, ela aceitou e começou a chupar o pau dele enquanto passava a pomada no cacetao que a penetrava. O cara chupado gozou, e ela ficou irada com ele pois ela já não queria sair daquela situação mas também não queria ficar toda suja de porra igual havia acontecido, o cara lhe gozou o rosto o cabelo e parte de seus peitos. Ela pediu um tempo pro mestre e pediu um banheiro, tomou um banho voltando alguns minutos depois e o mais estranho e que todos nada falavam, com exceção de Flavio que chegou ao meu ouvido e disse que Sandrinha minha esposa era uma verdadeira cavala, sorri e pedi pra Shirley sentar ao meu lado e pedi pra ela engolir meu pau enquanto eu assistia a segunda parte do espetáculo ela não se fez de rogada e caiu matando. Minha esposa veio do banheiro e colocou-se de quatro no sofá e disse vem meu amor, o cara veio e a segurando pela cintura começou a meter, ela gemeu no inicio depois relaxou, o cara passou a meter com muita força e ela nada dizia caladinha estava, caladinha ficou, acho que isso deu raiva no cara que começou a fude-la com força mesmo e deixando um ângulo lateral pra que todos vissem que ele estava socando tudo e sem dá, muita gente nessa hora começou a se masturbar e eu gozei gostoso dentro da boca de Shirley que não deixou uma gota cair. Como ela não gritava e nem gemia apenas o observava o cara perdeu o equilíbrio e deu tapa no rosto dela e gritou “sua puta”, ela chorando falou apenas me fode você não vai encontrar outra igual a mim nem tão cedo, ele então falou que tinha outra sim e que ela era melhor por que ela ainda deixava ele colocar no cuzinho, todos pararam e em silencio passaram a observar, ela então falou não seja por isso, ela enlameou bastante o cacete dele e deitou no tapete ficando de lado ele a pegou e levantou sua perna, na primeira tentativa não entrou e passou pra frente todos puderam ver que o instrumento era enorme mesmo, mais uma tentativa e ele começou a penetrá-la dessa vez ela gritou e levou a mão no rosto para enxugar as lagrimas, mas continuou aceitando, o cara então começou a acariciar e envolve-la por inteiro em suas mãos, forçou sua cabeça pra traz e lhe deu um beijo, mas ela tentou recusar, talvez pela dor, ele continuou naquele tapete comendo um cuzinho que nem eu havia comido, depois de muito vai e vem e choro, o safado falou que estava gozando e em um movimento rápido colocou metade do instrumento que havia saído do cu dela com um cheirinho de m...(pois ela não havia feito nem mesmo uma duchinha) na sua boca e a segurou pelos cabelos e pela cabeça, ele começou a gritar algumas coisas que ninguém entendeu e gozando muito caiu no sofá e ela toda fudida no tapete, der repente alguns gritos e palmas como valeu, valeu, ela sorrindo saiu correndo para o banheiro. Ao voltar todos os homens ali queriam levar uma lembrança dela, e ela então se colocou novamente no sofá ao lado do cacetao que ainda meio adormecido ela começou a chupar pedindo para que todos ali inclusive eu comessem seu cu. O primeiro da fila foi ele Flavio, depois um gordinho e outros eu não quis falei que em casa eu me vingaria, peguei então a gostosa da Shirley e a coloquei na roda ajoelhada e chupando muita pica inclusive as que saiam do cuzinho de Sandrinha, por fim Sandrinha veio ao meu encontro e disse vamos embora amor não aguento mais estou sá a capa, nessa hora ela já havia perdido a calcinha o sutiã e a saia ficando apenas de camiseta, nos despedimos de Flavio e Shirley e quando estávamos do lado de fora o gringo veio ao nosso encontro e nos convidou para o práximo encontro perguntando se ela não queria ser o práximo brinde, dizendo que na práxima festa sá homens seriam convidados, sorrimos e deixamos uma duvida no ar. Fomos ate nosso carro e antes de entrar o gringo a encostou de costas na porta do carro e sem nada dizer começou a comer o cu dela ali mesmo, ela deu uns gemidinhos e ele então começou a fude-la com força e gozou lhe dando umas tapinhas na budinha, ele retirou o caralho que também não era nada pequeno e foi embora nos deixando um cartão, ela entrou no carro e perguntou se eu estava com raiva ou nojo dela, lhe dei um beijo bem gostoso e fomos embora e sorrindo lhe disse que ela sá seria o brinde se eu pudesse filmar sua atuação, ela não se conteve e reclamando que sua bunda estava um fogo começou a sorrir. Chegamos em casa ao entrar reparei que um vizinho observava e estranhava a minha Sandrinha descendo do carro apenas de camiseta e com marcas de mãos em sua bundinha. Sorrimos muito depois.