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XOXOTA SÓ CASANDO

Trabalhava numa empresa e visitava vários clientes. Numa visita conheci uma japinha chamada Carol. Tinha 19 anos, era cheinha quase gordinha, peituda (principalmente para os padrões orientais), bunduda, baixinha, rostinho mais ou menos, e muito tímida. Como estavamos sozinhos na sala de espera conversamos bastante e descobrimos que tinhamos gostos parecidos. Trocamos telefone e quando fui atendido o cliente perguntou se eu conhecia sua filha de outro lugar. Falei que não e fiquei meio cabreiro por praticamente convidar a filha do cliente para sair. Carol me ligou convidando-me para conhecer sua coleção de discos raros. Topei e cheguei à sua casa (uma mansão) no sábado de manhã. Fui bem recebido pelo seu pai e apás 19 minutos ele e sua mãe avisaram que estavam saindo e voltariam em, no máximo, uma hora. Fiquei olhando os discos de vinil enquanto conversava com Carol. A empregada estava na cozinha preparando o almoço. Carol perguntou se eu queria conhecer a casa e topei, afinal nunca havia estado numa mansão como aquela. Tinha uns três quartos de háspedes, biblioteca (a mãe é editora), escritário, etc. Quando ela mostrou seu quarto vi um urso de pelúcia gigante. Era utilizado como sofá. Não resisti e sentei nele. Confortável mas sem encosto. Carol sentou-se ao meu lado com as mãos juntas entre as pernas. Abracei-a e beijei sua boca. Ela me abraçou e correspondeu ao beijo com muita vontade e até violência. Pedi calma e ela abaixou a cabeça dizendo que nunca havia beijado. Não quis entrar em detalhes e voltei a beijá-la com carinho e ela correspondeu da mesma forma. Enfiei a mão na sua calça esperando ser repreendido mas sua única reação foi um gemindo quando alcancei sua xoxota por trás. Continuei o beijo e quando enfiava o dedo na xoxota ela olhou para mim e disse que era virgem. Parei com o dedo e voltei para os amassos. Com a outra mão abri sua blusa e levantei seu soutien. Chupei seus peitos grandes (herança da mãe, que é mais peituda) enquanto ela gemia e acariciava meus cabelos. Minha mão dentro da calça apenas acariciava a bunda, então resolvi enfiar o dedo no rego. Ela contraiu as nádegas e gemeu. Esperei ela relaxar e toquei seu cuzinho. Novamente ela gemeu e contraiu as nádegas. Ela suava de tesão com as apalpadas e mamadas nas tetas e uma mão na bunda. Quando ela relaxou forcei um dedo no cuzinho. A seco sá entraria a ponta mesmo e ela gemeu apertando minha cabeça entre as tetas. Eu não aguentava mais de tesão e tirei a mão de sua calça e abri o botão na frente. Ela permitia tudo. Abaixei sua calça e vi a maior calcinha que existe: ia do umbigo até o meio da coxa. Abaixei a calcinha. Carol estava passiva e calada mas quando viu eu abrindo minha calça desesperou-se dizendo que era virgem e queria continuar virgem. Falei que não iria fazer nada que ela não quisesse mas queria ficar mais confortável. Ela não acreditou mas como estava com muito tesão, consentiu. Quando viu meu pau duro pegou-o e disse que nunca havia visto um. Perguntei se nunca havia visto um filme ou revista e ela disse que filme ou revista não conta. Falei que ela podia beijá-lo e colocá-lo na boca. Ela colocou na boca de forma muito desajeitada, mordendo e arranhando. Pedi cuidado e deitei-a no tapete. Por cima fui enfiando e tirando o pau da sua boca, sem forçar nada para ela não engasgar. Então parti para o 69. Quando toquei sua xoxota ela mordeu meu pau, não muito forte, apenas o suficiente para doer. Reclamei de dor e ela pediu desculpas. Voltei a chupá-la e ela passou a chupar meu pau com força. Doía um pouco, mas era melhor que mordidas. Em menos de um minutos ela gozou e voltou a morder meu pau. Gritei de dor e ela soltou pedindo desculpas de novo. Coloquei-a de bruços e passei a esfregar o pau no seu rego. Ela gemia e dizia que estava gostoso. Perguntei se podia colocar na bundinha. Ela sorriu dizendo que na bundinha por. Cuspi no rego e forcei a pica. Ela segurou o tapete com força e urrou de dor. Parei a penetração, cuspi no cu de novo e voltei a enfiar. Desta vez a pica entrou. Carol urrou de novo quase arrancando pelos do tapete. Perguntei se queria que parasse e ela pediu para continuar. entiei tudo e esperei ela se acostumar. Comecei a bombar e ela gemia. Perguntei se doia e ela disse que sá um pouco, mas estava bom. Aumentei as metidas e ela começou a gemer mais alto. Estava quase gozando quando ela começou a gritar e piscar o cu. Foi tão gostoso que não conseguir me segurar e gozei em suas tripas. Carol respirava com dificuldade enquanto eu descansava sobre seu corpo. O pau amoleceu e saiu de seu cu. Peguei sua calcinha e coloquei no seu rego para a porra não sujar o tapete. Carol olhou para mim e me beijou. Levantamos e fui para o banheiro do corredor enquanto Carol usava o da suite. Meu pau estava um pouco sujo de merda mas não me incomodei. Fui para a sala e logo em seguida Carol aparece e senta-se ao meu lado toda sorridente. Cochichou no meu ouvido que seu cuzinho estava ardendo e que tinha adorado. Falei que também havia adorado. Carol foi para a cozinha falar com a empregada e voltou dizendo que ela não ouviu nada. Seus pais chegaram logo em seguida. Fui embora sem almoçar mas antes convidei Carol para um cinema à noite. Quando a peguei à noite perguntei se ela queria ir ao cinema mesmo e ela disse que sim pois estava com dor na bunda. Falei que não estava convidando para um motel, mas apenas sugerindo outra opção. Terminamos inda para minha casa e passamos algumas horas apenas nos beijos e abraços deitados na cama. Sá na hora de ir embora ela falou que havia algo que lera numa revista e queria fazer. Fez eu encostar na parede, ajoelhou na minha frente, abriu minha calça e pos meu pau para fora. Começou um boquete com punheta meu desajeitado com muita força e arranhadas de dente mas eu tratei de corrigir com muito cuidado para ela não pensar que estava fazendo tudo errado. Alguns minutos depois ela finalmente fez eu gozar e engoliu tudo. Levantou-se lambendo os beijos e falou que não era tão gostoso quanto havia lido mas era bom. Namorei Carol por dois anos, comia seu cu duas ou três vezes por semana, ela bebia porra em todos os nossos encontros (até quando eu visitava seu pai na empresa ela me levava para seu escritário apenas para um boquete), e não consegui comer sua bocete pois ela dizia que na frente sá casando. Dez anos depois que nos separamos, Carol me telefonou querendo se encontrar comigo. Veio até a minha casa e falou que estava noiva e se casaria em um mês. Encostou-se na parede, ajoelhou e caiu de boca no meu pau como fazia quando namorávamos. Gozei gostoso e fiquei surpreso que Carol, mesmo depois de beber minha porra, continuou o boquete. quando o pau ficou duro e firme de novo, ela se levantou, abaixou a calça e abriu a bunda. "_Come minha bunda!", disse ela. Foi sá encostar e o pau deslizou para dentro. A safada veio com o cu cheio de gel. Bombei bastante e me controlava para não gozar, mas quando Carol gozou, seu cu piscou e acabei gozando junto. Ela olhou nos meus olhos e perguntou se eu não queria quebrar seu cabaço. Perguntei o que ela fazia com o noivo e ela respondeu que ele era muito respeitador nunca foi além do beijo. Entendi que ela estava perguntando se eu queria casar com ela e respondi que tinha muito carinho por ela mas não pretendia me casar. Ela abaixou a cabeça, se vestiu e foi embora. Fiquei sabendo meses depois que ela havia se casado. Nunca mais a vi.