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MINHA SEGUNDA VEZ

Olá, tenho 47 anos atualmente, o que vou relatar aconteceu há cerca de três meses.

Depois de postar um relato da minha infância, recebi alguns e-mails interessantes de experiências parecidas, mas um deles parecia mais curioso e me enviou um e-mail e o msn pra conversarmos on line. Rodrigo tem uns 22 anos, branco, magro, e assim como eu, até então teve apenas uma experiência homo. Disse que estava muito curioso pra experimentar uma transa completa, e achava que, pelo meu relato, eu parecia confiável pra satisfazer sua fantasia.

Depois de umas três semanas trocando mails e teclando, num sábado à tarde ele entrou no msn e disse que estava sá, o que raramente acontece, e me convidou pra ir até o ap dele, no mesmo bairro que eu moro. Senti que naquele momento ia rolar algo muito legal, fiquei excitadíssimo, e parti pro meu primeiro encontro depois de adulto.

Chegando lá, ele abriu a porta e me abraçou como se fosse um velho amigo, embora estivéssemos apenas nos conhecendo. Fez questão de me deixar à vontade, ligou o micro no quarto e começou a me mostrar os filminhos que tinha armazenado. Estávamos ambos em frente ao monitor visivelmente nervosos, tanto pela excitação como pela inexperiência. Quando ele me perguntou se eu estava gostando do filme, eu respondi simplesmente pegando a mão dele e colocando em cima do meu pau, duro como uma rocha depois de tantos anos querendo uma transa diferente.

O cara mal tocou já começou a suspirar, parecia ter entrado em transe, girou a cadeira que eu tava sentado, ficando de frente pra ele, ajoelhou na minha frente, puxou as minhas calças e cueca até o joelho, agarrou o meu pau e caiu de boca, sugava com uma fome que chegava a me doer. Eu empurrava o corpo pra frente, segurava a cabeça dele e enfiava até o fundo da garganta, o que o fazia gemer de tesão. Depois segurei a cabeça dele com as duas mãos e fodi aquela boquinha virgem como se fosse uma boceta, mas tive que parar pra não gozar, queria estender o prazer enquanto fosse possível.

Ele então pediu pra irmos pra cama, e quando levantou do chão pude perceber, pelo volume na bermuda, que o pau dele era bem maior que o meu, que já não é tão pequeno. Na cama, deitou de bruços, baixou a bermuda até as coxas, deixando a bunda à mostra e abriu um pouco as pernas. Eu entendi o recado e deitei por cima dele, com o pau entre as coxas. Putz, que tesão, é bem diferente do que se sente numa transa com mulher, difícil de explicar.

Fiquei ali bombando por entre as coxas do carinha até que ele se deitou de lado, pegou um pouco de leite de aveia da cabeceira, lubrificou o reguinho e me puxou pra si. Rapidamente eu coloquei a camisinha que levava no bolso, encaixei bem na entradinha e comecei um lento movimento de vaivém pra ele acostumar aos poucos. Rodrigo arfava e gemia, tava bem mais excitado do que nas nossas transas virtuais com webcam. Quando o pau começou a entrar ele pediu pra tirar, tava doendo demais. Eu recuei um pouco e comecei a bater uma pra ele, era a primeira vez que eu tocava o pau de outro cara, o meu tesão subiu a mil.

Depois de alguns minutos tentei novamente a penetração, mas de novo ele sentiu dor e eu resolvi adiar pra outra transa essa fantasia dele. Aí ele tirou a camisinha do meu pau e voltou a cair de boca, chupou muito, não satisfazia nunca aquela vontade reprimida, eu tava louco de tesão mas não queria gozar na boca dele logo na primeira vez, então tive que me segurar heroicamente. Depois ele ainda sentou em cima pra cavalgar, mas com o pau sá por fora, sem penetração. O tesão que eu sentia era demais, ele rebolava sobre o meu pau e eu batia uma punheta pra ele, até que ele se descontrolou e gozou, foi um chafariz que respingou até no travesseiro atrás de mim, me deixou o peito todo melado.

Sá então me dei conta que já tinham se passado quase duas horas, eu precisava comparecer a um compromisso com a minha namorada à época, e não podia me atrasar de jeito nenhum.

Como não podia esperar ele se refazer pra repetirmos a foda, acabei ficando na vontade de realizar várias fantasias, tanto dele quanto minhas. Contudo, apesar de incompleta a transa, o tesão foi indescritível, nunca vou me esquecer. Aliás, desde que comecei a escrever esse relato eu to de pau duro, sá de lembrar fico louco de vontade.

Inexplicavelmente não conseguimos mais nos encontrar nem no msn, talvez ele não tenha vontade de transar de novo, ou não teve mais oportunidade de ficar sozinho. De qualquer forma, não me senti à vontade pra procurá-lo pessoalmente, espero que algum dia ele me escreva pra fazermos tudo o que dizíamos querer virtualmente.

Enquanto isso não acontece, se alguém de Porto Alegre quiser dar continuidade ao que ficou na vontade, deixo meu mail: dolph.poa@hotmail.com. Preferencialmente da faixa etária de 20 a 30 anos, que tenha namorada e pouca ou nenhuma experiência e muita vontade, assim como eu.