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OS VOUYERS NA PRAIA DE CABO FRIO E O MENINO GOSTOS

Este conto é outra transa muito gostosa e excitante de carnaval, que aconteceu no outro dia apás a transa do conto “GOTAS DE PORRA NO MAR DE CABO FRIO” (madrugada de 2ª feira de carnaval). Esta de hoje, na madrugada de terça. Tinha dormido a tarde toda de 2ª feira depois de um churrasco com o pessoal da excursão. Estavam na piscina da casa, fazendo churrasco mas aí eu saí mais cedo e fui dar um pulo na praia e tomar um banho de mar meio que alto pela cerveja (não troco o mar pela piscina de jeito nenhum!) e depois voltei pra casa, tomei um banho, relaxei e fui dormir. Acordei as 21:00, fui jantar e saí para dar as minhas voltas pela cidade junto com o pessoal, mas depois fiquei sozinho. Estava muito calor, minha pele ardendo de sol, a rua lotada de gente e eu andando, as vezes sentando e vendo o movimento. Bom, ninguém me paquerou e eu não paquerei ninguém. Chegou 01:00 da manhã, e resolvi ir no quiosque gay e dar uma volta na parte escura da praia. Aquele mesmo movimento, aquela mesma pegação. Resolvi ser mais seletivo e ficar com caras que eu realmente estivesse afim. Queria namorar, beijar na boca, trocar carinho e se sexo pintasse (claro que pintaria), tudo bem!

Vários estavam parados nas areia, observando o movimento com cautela. Fiquei na minha, sentei na areia e fiquei observando o mar. Estava friozinho na praia. Um rapaz com cara de menino veio em minha direção, olhando para mim discretamente e depois mais fixamente, e parou a uns 19 metros na minha frente. Levantei como quem não queria nada, fui andando devagarinho, parei do lado dele, ele olhou pra mim e ficamos nos olhando e olhando a praia. Foram 3 minutos de silêncio e aí eu puxei conversa, falando que tava frio. Ele me respondeu e pelo sotaque vi que era outro carioca (adoro cariocas). Sentamos na areia e ficamos a conversar. Foram 19 minutos de conversa, e aí ele foi me olhando nos olhos, pra minha boca e nos beijamos, de leve, muito de leve. Até hoje me lembro do gosto do beijo e dos toques de nossas bocas. Minha língua foi brincando com a dele, aí ele tirou o áculos e pude ver o seu rosto. Falou seu nome (juro que eu não lembro o nome do cara!) e morava em Nilápolis, no Rio. Mulato bem claro, cabelos enrolados e não muito crespos, 22 anos, bonitinho, cara de menino, boca carnuda, altura de 1,73, corpo normal, etc. Ficamos nos beijando bem de leve e resolvemos sair do meio das areias, pois estávamos muito expostos. Fomos a um quiosque fechado e construído com tijolos no meio da praia, e vimos um grupo de carinhas se pegando: Dois se beijando e o resto olhando. Deviam estar querendo participar da suruba. Na verdade, havia muitos vouyers na praia (pessoas que sentem prazer em ver, observar outras transando, sem necessariamente participarem da transa), e fomos vítimas várias vezes deles. Fomos para o outro lado do quiosque e começamos a nos abraçar e beijar, muito devagar, mas nossos beijos eram cada vez mais intensos. Começamos a passar a mão um no corpo do outro e a sarrar. Meu pau já tava rocha pura e o dele também, inclusive com aquela cena toda acontecendo na praia: os caras se pegando e os vouyers vendo tudo de camarote. Um ou outro vouyer tirava o pau pra fora e, indo pro escuro, começava a se masturbar, e aí vinha outro ou outros começar a sarrá-lo, e a suruba tava pronta. Eu e meu par tiramos o pau pra fora e ficamos nos sarrando aos beijos depois de termos visto a cena contada acima. Dava para ver o que acontecia de um e de outro lado do quiosque através do espaço entre as colunas de estruturas grossas que o sustentavam (sustentado pelas colunas numa altura de dois metros), cujo mesmo tinha acesso através de uma escada, tudo de cimento e no meio da praia. O pau do meu carinha era médio, uns 19 ou 19 cm, grosso (7 cm) e com fimose em toda a base da cabeça. Sá dava pra abrir um pouquinho sua cabeça. Meu pau é do mesmo tamanho do dele, maior um pouquinho. Achei estranha aquela fimose toda mas depois adorei. Ele já foi pedindo para eu descer e chupar o pau dele, coisa que eu fiz com muita maestria e olhando para os lados para ser se não via vouyer nenhum nos observando. Cabeça limpinha, com um gosto delicioso de pau, e eu brincando e colocando minha língua naquela cabeça com fimose. A pele era meio que dura, uma delícia! Fui olhar pro lado e dois vouyers nos observando por trás das colunas (estávamos encostados nas pilhas de cadeiras de plástico do quiosque, o que dava uma certa privacidade para nás. Parei na hora e meu parceiro pediu pra eu continuar, mas não tava me sentindo a vontade. Ficamos abraçados, apenas, e esperando esses caras saírem de trás das colunas. Perceberam e saíram. Agora era a vez deu levar uma chupada gostosa no meu pau. O cara colocou o áculos e começou a me chupar gostoso, e engolir meu cacete e eu gemendo baixinho empurrando meu pau contra a sua boca, e mandando ele mexer com a língua. Nunca tinha ficado com cara que usasse áculos, pelo que eu me lembrava, e já fiquei com muitos caras. Outro vouyer passou a nos observar mas de longe, descendo as dunas, e parando e vendo a cena, a uns 10m de distância. Eu não tava nem aí, queria que a chupeta do meu par continuasse. O cara foi chegando mais perto e tivemos medo, pois poderia ser um policial, ou sei lá, alguém que não gostasse de gays, com arma, ou mesmo assaltante, pois o cara não parecia gay. Ele acabou indo embora, e toda hora nosso tesão era interrompido, mas era gostoso, tava pra lá de divertido. Meu par virou a bunda pra mim e mandou eu comer ele. Tirei a camisinha pra fora e quando tava quase conseguindo penetrar (o cú do meu par era muito gostoso, fácil de penetrar, e pra mim que tenho pau grande é melhor), apareceram dois vouyers e aí fiquei nervoso e meu pau murchou na hora. Falei com meu par que não conseguiria, pois eu era 90% passivo e não ia conseguir com aqueles vouyers hora ou outra aparecendo. Invertemos de posição e ele passou para trás de mim e começou a querer me penetrar, Falei que não dava, pois tava com prisão de vente e era perigoso ele se sujar, mesmo com camisinha. Mandei ele pôr e brincar sem camisinha na entradinha do meu cú e assim ele fez. Ficava me abraçando por trás e apertando o seu pau na minha bunda segurando minha cintura, e eu forçando pra trás e me masturbando. Tava uma delícia, e ele beijando meu pescoço, me chamando de gostoso, que eu tinha um cheiro gostoso, falando que minha bunda e meu pau eram uma delícia e eu falando putarias com ele, como “me come vai, me come, me sacaneia, ai, ai carioca gostoso” e virando para trás e procurando a boca dele e beijando ele de língua, e ele mordendo meu pescoço. Entrou a cabeça e um pouquinho, e ele mandando eu rebolar gostoso e passando lisando a mão na minha bunda, e eu procurando a dele com a mão pra trás e lisando ela também e o sacão gostoso dele. Ele vai e fala: ‘quero ver vc gozar”. Pegou meu pau na frente e começou a socar uma punheta gostosa ne mim, com força, apertando a cabeça do meu pau e tocando bem rápido. Eu fui em outro mundo na hora e comecei a gemer mais alto e pedindo pelo amor de Deus pra ele não parar (nossa que tesão!!!), e ele pondo e tirando o pau duraço dele na entrada do meu cú e socando punheta na frente pra mim e eu o ajudando, dando a bunda pra trás. Na hora desse tesão todo aparece um indesejável vouyer (agora ele era totalmente indesejável! Pô, na hora do tesão danado pô?!) do nosso lado (do nosso lado mesmo). Ele tinha vindo por trás da gente. Pronto, meu pau amoleceu na hora e do meu par também. Nossas bermudas estavam arriados no pé, e as camisas suspensas. Vestimos as bermudas, nos viramos um de frente pro outro e ficamos a nos abraçar, olhando pro mar e pra cara do vouyer. Ele ficou uns 5 minutos parados na frente da gente, passando a mão no seu pau por cima da calça e olhando pra nossa cara! Não falamos uma palavra e ele também não. Como percebeu que a gente não tava afim de outro na brincadeira, foi embora e nos deixou lá. Já eram 3 horas da manhã e resolvemos apressar a gozada. Pegamos um no pau do outro e ficamos nos punhetando deliciosamente. O carinha rapidinho gozou muito na minha mão e na minha virilha. Depois foi a minha vez. Pelo fato do filho da puta do vouyer ter me dado um susto e cortado na raiz o meu tesão fenomenal na hora em que fomos abordados, estava demorando a gozar. Pedi pro meu par me chupar, e assim ele o fez: Chupou com vontade e eu forçando meu pau na boca dele até que eu falei “vou gozar não pára de chupar” e rapidinho dei um grunhido forte e gozei gostoso na boca dele, que na hora tirou meu pau de dentro de sua boca e a fechou, e os outros jatos foram jogados na boca fechada dele e no rosto. Acho que até no buraco do nariz dele eu meti gozando e enchendo ele de porra. Ele ainda voltou a chupar meu pau melecado de porra. Tínhamos gozado num tesão da puta que pariu. Levantamos, fomos ainda na água pra ele lavar o rosto da minha porra, nos despedimos, combinamos mais ou menos de nos encontrarmos de dia na praia (falou em qual pedaço dela ele ficava), mas não o encontrei, infelizmente.

Meu carnaval não acabou por aí. Fiquei com outro cara no Forte São Matheus na madrugada da 4ª feira de cinzas. Não deixem de ler e votem! Abraços