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DO BOQUETE AO CROSS DRESSER - PARTE1

Como conheci Rafael?

A primeira vez que o vi, ele estava no banheiro do Bourbon Ipiranga. Na primeira vez que entrei, ele estava no terceiro mictário. Passei por ele e fui para a pia lavar as mãos. Notei que ele ficou me olhando, mas no momento não dei muita bola. Voltei para o shopping, mas logo em seguida me deu vontade de mijar. Voltei ao banheiro e ele continuava lá. Um negão daqueles sempre chama atenção. Parei no mictário ao seu lado e resolvi dar ma olhadinha... foi a minha perdição. Ele estava de pau duro, meio que se masturbando, certamente jogando uma isca, à espera de alguém como eu. Ele viu que eu me admirei com aquela beleza negra em sua mão, devia medir uns 19 cm, e perguntou:

- gostou?

Nem titubeei, respondi de cara:

- adorei.

Então ele guardou e foi para uma cabine, sentou na privada, tirou novamente a rola, e começou a se masturbar. Não tive dúvida,fui atrás, entrei, fechei a cabine e caí de boca naquela maravilha. Era bem grande e grosso e eu mal conseguia engoli-lo inteiro. Forçava ele, e aos poucos fui engolindo, forçando cada vez mais, até meu nariz encostar em sua barriga e meu queixo bater em suas bolas. Quando consegui engolir inteiro, fiquei alguns segundos com ele enterrado na minha boca, sentindo sua pulsação, uma delícia. Mas logo fiquei sem ar e tive que tirá-lo. Mas continuei chupando normalmente. De vez em quando atolava Elena minha garganta e ouvia Rafael gemer. Estava com medo que alguém ouvisse e comecei a chupá-lo mais rápido para que gozasse logo, embora quisesse que aquilo demorasse mais. Aumentei o ritmo do boquete enquanto que acariciava as suas bolas com a mão. Ele gemeu mais um pouco e logo senti aquela porra quente se derramando na minha língua. Diminuí o ritmo e comecei a sugá-lo forte, querendo pegar a te a última gota. Ele pegou meu rosto e mandou eu abrir a boca, pois queria ver a porra na minha boca. Obediente, abri e ele falou:

- muito bem, vadia

E cuspiu na minha boca e mandou eu engolir tudo. Quase explodi de tanto tesão e engoli tudo. Ele levantou e começou a se vestir. Antes de guardar o pau, dei uma última lambida nele, pois tinha uma gotinha de porra escorrendo. Então, rafael falou no meu ouvido:

- amanhã estarei aqui novamente,neste horário.

Nem preciso contar que repeti a dose. Começou a ser tão seguido que já conseguia engolir aquele caralho enorme em nenhuma dificuldade. Foi assim durante duas semanas. Até que convidei ele para ir no meu apartamento.



Continua