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INTIMIDADES CASEIRAS

Diários de Perversão – By Marcus de Castro





Cap 2 – Comportamentos Estranhos e Intimidades Caseiras.



Depois de passado o trauma daquele primeiro contato com as malicias adultas, as coisas mudaram de vez na minha cabeça. Agora na escola, onde estava na 3° série, as meninas me pareciam mais interessantes - Não que eu passa-se a brincar com elas, mas um novo olhar tomou o lugar da inocência - Muitas vezes durante as aulas eu jogava de propásito um lápis no chão para ver suas calcinhas. Meu maior delírio era mesmo a professora. Esta, muitas vezes por descuido, deixava as pernas entre abertas e pode apreciar, por várias ocasiões, suas intimidas. Uma hora preta, outra branca e vermelha...Todas muito pequeninas e parecidas com as de mamãe: deixavam transparecer os pelinhos pretos....Que delicia.!



Em casa eu havia mudado também. Prestava muito mais atenção a minha mãe: deitava em seu colo com constância; abraçava-a, sá para sentir seus seios; e sempre dava um jeito de entrar no banheiro enquanto ela tomava banho. De noite , não passava mais um dia se quer desacordado, agora com prazer ouvir as “maldades” de papai. Mas, como toda criança, também tinha minha prápria velocidade de amadurecimento. Sentia raiva e medo mas, ainda muita curiosidade. A experiência do casamento de minha prima tinha me despertado o desejo e este, era mais forte do que eu.



No final do ano de 78 tive uma gripe terrível, que logo se transformou em pneumonia. Nada de muito grave, somente repouso e resguardo. Mamãe, como era de se esperar ficou muito preocupada e agora se dedicava noite e dia a mim. Roupas sempre quentes. Chás. Remédios. Etc. Foi a partir desta convalescença que minha mãe me levou para dormir com ela e papai na mesma cama. Eu deitava num canto. Mamãe me enlaçava pelas costas ficando entre eu e papai, que por sua vez, também se agarrava a ela. Era tudo lindo.



Eu ia me recuperando aos poucos e ao passar de 2 semanas já estava bem melhor: A febre baixara e já me alimentava com a regularidade de sempre. Fui sarando mas, segundo mamãe, ainda não estava 100% e continuaria por alguns dias a dormir com eles.Naquela noite tudo se repetia como de sempre: peguei me travesseiro e foi me deitar no leito do casal. Meu pai já estava lá e nos dois ficamos esperando mamãe sair do banheiro. A porta do banheiro se abriu e Dona Luisa escorregou na penumbra trajando seu baby-doll branco e transparente que fazia conjunto com a calcinha extremamente cavada, que mal lhe cobria os pêlos, e que, ao virar-se para fechar a porta, expunha um pequeno triangulo posicionado acima das nádegas completamente nuas.



O tempo parou como que rendido a sua beleza. Os braços curvilíneos e derramados terminavam nas mãos mais delicadas deste mundo, as quais, apoiadas pertinentemente na cintura, davam a sua presença um ar desafiador, um misto de repreensão e dúvida pela minha presença. As mesmas mãos escorregaram pela cintura. Passearam rapidamente pelos seios e cumpriram a função de esticar e amarrar-lhe os cabelos para trás.

Seu belo corpo era uma poesia viva. Aos pés, delicados e pequenos, seguia-se um par de pernas compridas, com coxas grossas que impunham, a sua grande estatura, um ar de força. O quadril largo e torneado por curvas delicadas, projetava seu sexo para frente. Seus seios grandes, com bicos salientes tentavam furar a fina seda de dormir e desafiavam, insolentes, a Lei da Gravidade. Tudo era harmônico e equilibrado e sua pele branca, cujas únicas marcas eram dos minúsculos biquínis de praia e piscina, contrastava com seu cabelo liso e preto como petráleo.



A perfeição se moveu e dirigiu-se à cama convencida e conformada pela minha presença. Passo a passo ela foi se achegando numa graça quase juvenil, deixando atrás de si, um rastro de sensualidade, sob um perfume que preencheu e embriagou completamente o ambiente. Veio do meu lado primeiro. Deu-me um beijo : - “Boa noite”. - Saltou por cima, passando primeiro uma depois outra perna, num despreocupado movimento que mostrava a combinação perfeita da minúscula calcinha branca com seus poucos e depilados pêlos que se faziam visíveis sob a transparência: Deitou entre os dois homens de sua vida.



Fazia calor: eu, camiseta e cuequinha Herring; papai, cueca e pêlos; e por cima dos três um fino lençol. Encolhido no canto esquerdo da cama, deitado de lado, perdia meu olhar na penteadeira de mogno escuro e seu espelho redondo que se inclinava verticalmente. Do mesmo lado, um pouco à frente e acima de minha cabeça, o criando mudo sustentava o abajur que cintilava sua luz amarela, dando á iluminação uma paz sem escuridão. Mirando o espelho podia ver minha mãe ditada de costas: o olhar perdido no teto; seus cabelos amarrados realçando o rosto quase angelical. Os braços, por fora do lençol, cruzava-se à cima do ventre. Ela, assim como eu, parecia não querer dormir. Meu coração acelerou.



Continuei imável, pressentindo que algo poderia acontecer, afinal, desde que havia ficado doente, esta era a primeira vez que mamãe estava mais relaxada e despreocupada e com a certeza de minha cura. Meu pai, deitado também de costas, puxou o lençol de lado. Sua cueca, canção e de seda, estava deformada pelo que eu já sabia ser um pinto duro. Os dois se olharam. Minha mãe, vagarosamente esticou a mão e posicionou-a naquela pequena “barraca” armada e começou um movimento de carinho por sobre a cueca. Meu pai, também esticou o braço e começou subir e descer a mão por sobre o lençol, no vão das pernas de mamãe. Ela abriu as pernas e chegou a me tocar. Meu pai, interrompeu por alguns segundos o sobe e desce e com um rápido movimento se livrou da cueca. Meu coração disparou....



Aquele pinto enorme, tão diferente do meu, refletido no espelho, se esticava apontado para o teto e tinha a seu redor a mão delicada de mamãe. Suas unhas vermelhas e cumpridas não chegavam a se tocar, dada a grossura do membro. Sua mão subia e descia da cabeça a base. Por vezes, ela largava e apertava-lhe delicadamente o saco. Quanta raiva, quanto ádio eu sentia. Minha mãe me dava nojo, ela era suja e maldosa. Por que ela fazia aquilo? Por que? Por que? .....



Meu pai introduziu seu braço direito por baixo do lençol e eu percebi o sobe desce ali em baixo, entre as pernas, neste momento arreganhadas, de minha mãe. Ela: Gemeu baixinho. Eu: me mexi. Eles: pararam os movimentos por alguns segundos.



Minha mãe virou o rosto para o meu lado. Meu coração acelerou mais, parecia que ia sair pela boca. Fechei os olhos fingindo dormir e ressonei. Senti quando ela ergueu o dorso e chegou sua face junto a minha. Podia sentir sua respiração acelerada bem práxima e continuei a fingir meu sono. Como que convencida, ela se deitou novamente. Voltei a abrir os olhos. Mirando no espelho da penteadeira. Minha mãe ainda segurava a pica de papai e ele ainda estava de braços desaparecidos por sob o lençol. Os dois ainda permaneceram imáveis por alguns segundos, mas logo mamãe começou a movimentar a mão novamente. Tudo recomeçou de onde havia parado.



Mamãe vagarosamente puxou o lençol e se descobriu. De onde eu estava pude ver quando se livrou da calcinha e plantou os dois pés na cama. Os joelhos apontando para o teto e as pernas abertas.



Papai, com a mão enfiada naquele pequeno fio de pêlos, introduziu um dedo no vão que se abria brilhoso por uma secreção abundante. Ela gemeu. Papai entrou e saiu com seu dedo por algumas vezes e colocou um segundo – “Ahahahahaha!!” – Ela quase gritou, esquecendo-se que eu estava ao seu lado. Retirou momentaneamente a mão do pinto de papai e livrou-se das alças da camisola. Deixou os seios amostra e começou a acaricia-los despudoradamente com uma das mãos enquanto que com a outra voltou a sua tarefa manipulatária em papai.. Sem tirar os dedos de onde estavam, papai levantou um pouco o corpo e colou a boca naquele peito pontudo de bicos enormes. Chupou passando a língua em vota das arruelas rosadas. Não pude tirar os olhos do espelho nem por um segundo. A cena que eu via, me chocava e excitava: Uma mulher absolutamente linda, de pernas arreganhadas, com dois dedos dentro de si e entregue as mais devassas carícias era o que eu via com a mais pura nitidez. Não pude mais conter a raiva: raiva de mim por sentir também meu pequeno pintinho duro; raiva de Dona Luisa, a mulher; raiva do Sr.Paulo, seu amante. Não conseguia mais suportar aquilo e me mexi....A reação do casal foi imediata. Assustados, eles simplesmente se imobilizaram. Mamãe rapidamente puxou o lençol se cobriu.



No meu movimento, propositalmente me coloquei deitado de costas. Ainda fingia dormir: não tinha coragem para gritar a eles para parar com aquilo; de tentar bater em papai; e de cuspir na cara daquela que, na oportunidade, me parecia a mais vulgar de todas as mulheres. Conseguia ouvir claramente a respiração aguda de Dona Luisa. Seu coração estava tão acelerado quanto o meu e aquele pequeno segundo pareceu uma eternidade.





Um segundo de susto. Um segundo de pausa, em que os movimentos cessaram e o desejo não. Um segundo de retomada da razão em detrimento dos instintos. Um segundo, somente um segundo..., mas: O sexo e o desejo são mais fortes que o medo de ser apanhado, de ser condenado. Esta força impulsionadora e retardadora, que constrái e destrái a um sá tempo: A contradição suprema que faz crescer a diversidade. Foi neste breve segundo, que estas idéias ganharam peso e pausaram no ar como filhotes árfãos à espera de adoção, e se, neste infinito segundo, tudo ficou suspenso no mundo perdido das idéias e dos valores, no segundo seguinte reencarnaram ao corpo. Ao corpo liquido e sálido. Ao corpo condenado aos instintos que impulsionam os vivos no sentido da ação....



Rapidamente mamãe virou-se para mim. Jogou seus braços sobre meu corpo e forçou-me a voltar a posição em que estava no segundo anterior. Fingi despertar. Abri levemente os olhos e contemplei seus seios expostos e, na arte do teatro que já estava diplomado, amoleci o corpo deixando seus braços me guiarem de volta a minha posição original.



Que podia eu fazer: Gritar. Esbofetear ambos. Fazer uma cena de ciúmes. – Não. Definitivamente não! – O melhor seria seguir as regras do jogo. Fingir dormir limpando assim todas as culpas. Estava eu de volta ao show. Novamente a criança birrenta e chorona se foi, e uma enorme perversidade, que à época não tinha consciência, se apossou de mim. Pois, se é assim, que continue o jogo. Que o espetáculo seja reiniciado e que não mais perturbemos àqueles puros, que com seus pais e mães puros, dignificam a família catálica apostálica romana deste Brasil, tão nu e conservador....



Minha mãe havia me virado novamente para o canto da penteadeira e me enlaçava com seus braços fortes. Suas mãos repousavam em minha barriga tocando levemente a pele que se projetava pelo vão da camiseta: asseguravam minha imobilidade. Podia sentir seus seios nus em minhas costas. Quentes e macios, seus bicos duros me cutucavam arrepiados, e foi a primeira vez que os senti assim. Meu pequeno amiguinho reagiu. Ela me apertou um pouco mais e chegou o rosto práximo. Respirei seu hálito acelerado. Ela me beijou a face carinhosamente e voltou ao travesseiro e sem me soltar dobrou os joelhos se encaixando em mim. Não reagi: Tinha decorado bem o meu papel.



Sentia a respiração de mamãe em minha nuca. Em baixo, seu sexo também respirava ofegante e tocava com seus poucos pêlos à parte de trás de minhas coxas. Abri os olhos e fui novamente habituando-os à penumbra. Sem tirar os olhos do espelho da penteadeira as imagens foram clareando.



Ela retirou por uns segundos o braço esquerdo de meu ventre e jogou-o para trás num movimento que puxou papai para si. Ele se achegou a ela, e ela, voltou suas mãos a posição anterior. Seus seios roçaram minhas costas. Meu coração pulava feito louco.



Agora estávamos os três unidos. Delicadamente mamãe afastou-se alguns centímetros - somente a porção exata para que a mão esquerda de papai lhe agarra-se um seio -. Sentia a mão dele explorando-os e beliscando os bicos que já estavam para lá de rijos. Mamãe estava ofegante sua respiração acelerada e ela me apertava inconscientemente. Em baixo, suas pernas se esfregavam uma na outra, alternado os movimentos: hora roçando fortemente seu sexo em mina bunda; hora empinando o dorso para trás.



Mamãe começou a entrar numa espécie de êxtase. Parecia que tinha migrado para outro mundo e que tudo em seu redor passa ra a não existir, incluindo eu. Sua mão agora tocava minha pele por baixo da camiseta, beirando o elástico da cueca. Seus dedos delicados acariciavam levemente a minha barriga e suas unhas me arranhavam sutis. Tudo isso era feito de modo à “não me acordar” e eu, de minha parte, “continuava dormindo”.



Minha mãe estava toda molhada. Seu sexo, encostado em mim, tinha transferido sua umidade para minhas coxas. Meu pai por trás dela começou a movimentar o quadril. Ela abriu um pouco as pernas e senti o pinto de papai atravessa-la e tocar levemente minha pele, logo abaixo de onde sentia molhado.



Ele começou a sair e entrar do vão das pernas dela e ela se encharcou mais. Com o rosto enfiado na minha nuca baforava acelerada e sua boca pronunciava pequenos monossílabos. Ela retirou a mão esquerda, que pressionava meu peito e foi procurar o vão de suas pernas, enquanto que a direita continuava a me acariciar o ventre. Sentia agora sua mão esfregando seu sexo e comprimindo o pinto de papai contra aquilo que eu sabia ser seus lábios vaginais. Meu pai recuou. Mamãe empinou a bunda para trás e com suas mãos hábeis guiou o pênis de papai para dentro de si. Ela apertou com força minha barriga e soltou um longo e sussurrado “- Aiiiiiiiiiiiiiiiiisssssssss” no meu ouvido.



Os movimentos cadenciados e vigorosos do Sr. Paulo eram acompanhados pelo estranho barulho que fazia a penetração no sexo de mamãe. Os sons se misturavam num turbilhão e minha cabeça dava voltas com a quantidade de sensações que me invadiam. Apesar de saber já do que se tratava aquele ato, novas descobertas me inundavam a mente, dada tamanha proximidade.



Minha mãe respirava entrecortada e, por vezes, sentia mesmo que ela afundava o rosto no travesseiro para abafar os gritos. Ela começou a se agitar mais rápida e, movida pela imensa paixão, levantou a perna esquerda para facilitar a penetração de papai.. Este movimento, somado aos outros da penetração, fizeram com que o fino lençol escorrega-se e se depositasse entregue entre meu corpo e o dela. Sem tirar os olhos do espelho em minha frente, vi quando papai pegou aquela perna erguida com seu braço e a posicionou mais para cima, deixando completamente exposta a boceta de dona Luisa. Ela se inclinou levemente para se adaptar a nova posição e o cheiro daquela penetração tomou completamente o quarto. Minhas narinas sugaram aquele cheiro, que já havia sentido antes, mas não com tanta propriedade. Ele invadiu meu corpo e minha mente e fez meu pequeno pintinho se dilatar mais, quase pulando da cueca. Para minha sorte, mamãe estava com sua atenção mais para baixo e não percebeu que este reflexo involuntário fez com que meu pequeno membro tocasse de leve seus dedos. Com um fino movimento eu consegui me esquivar, de modo a não atrair sua atenção.



Agora com os olhos vidrados na penteadeira, via meu pai tirando e colocando seu membro dentro dela. Ele vinha e voltava, e seu pinto quase que saia completamente, para logo depois desaparecer no interior de mamãe. Ele deu uma estocada mais forte e um pequeno grito escapou sorrateiro e ecoou no quarto. Não me mexi e eles não se interromperam.



Papai começou a sussurrar no ouvido de mamãe e de onde eu estava conseguia ouvir claramente suas palavras:



- Estava morrendo de saudades da minha putinha. De comer sua bocetinha gostosa e melada e você minha puta, tava com saudade do meu pau ? Não tem vergonha não, fazendo estas “sem-vergonhices” perto do menino? - Você não se aguenta mesmo, não é minha puta? - Você tem que dar a boceta e é por isso que eu te amo tanto minha puta, minha mulher...Toma, é pinto que você quer não? Então toma pinto. – E dava aquelas estocadas mais fundas.



Mamãe virou levemente a cabeça e sussurrou:



- Me come. Come sua puta louca.



Papai tirou a mão que apertava os seios dela e levou até sua boca. Ela pegou dois dedos e começou a lambe-los e enfia-los na boca.



- Quer outro pau, não é, sua cadela? - Chupa então. Chupa este outro pau sua vagabunda.



- Hummmmm. – Mamãe resmungava com os dois dedos enfiados na boca



Ele intensificou os movimentos e colchão começou a tremer. Minha mãe completamente arreganhada esfregava freneticamente o sexo enquanto aquele pau enorme entrava e sai de dentro dela: Sons; Gemidos; Sussurros. - Uma maré de êxtase tomou conta do quarto. Tudo fluía ao ritmo daquele divino movimento: As batidas de meu coração. Os tremores do colchão. Os dedos que entrava e saiam da boca dela. Tudo estava sincronizado e preste a explodir.



“Eu vou gozar, minha puta. Vou encher sua boceta de porra e nosso amigo vai gozar enchendo também sua boca. Não é isso que você quer sua piranha....?“



Ele acelerou, acelerou e minha mãe começou a tremer feita doida:



“Goza, filho de uma puta. Me enche de porra. Usa sua vagabunda. Usa sua boceta” – Ela estava enlouquecida.



Ele acelerou mais, a cama rangeu e, com uma estocada final, se paralisou bem fundo dentro dela. Começou tremer e soltou um abafado grito de alivio. Minha mãe teve novo espasmo e soltou um molhado gemido que se alongou por uma eternidade. Ela parecia ter entrado em estado de sublimação. Ela não estava ali: isolada do mundo em seu prazer, jogou o quadril para frente até tirar o pênis de papai de dentro de si e enfiou dois dedos na fenda que se abriu. Mexeu, revirou e, tirou de lá de dentro, um monte de gosma branca. Ergueu vitoriosa a mão, e levantando um pouco o dorso, contemplou seu espolio de guerra. Trouxe a mão até a boca e sorveu o premio de sua batalha. Outros aromas se misturaram ao ar que ficou ainda mais pesado. Novamente o gesto se repetiu e mais porra foi a sua boca. Ela se virou e deu um longo beijo em meu pai.



Afinal vinha o armistício e os dois poderiam saborear como vencedores o gosto da vitária, cujo único derrotado estava jogado ao canto, esquecido e choroso. Curtindo a dor da incapacidade e a nobre dignidade dos vencidos. Logo a isso se segui o sono dos vitoriosos: A mim coube apenas a dor dos vencidos....





Agosto de 2004 marcusdecastro@uol.com.br