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DANDO PRO FARMACEUTICO

Dando pro farmacêutico



Olá, me chamo “Marcela” e o fato que irei contar aconteceu mesmo comigo cerca de 2 meses atrás. Sou casada, morena, 29 anos, dois filhos e um casamento de quase 19 anos.

Meu marido e eu não estamos mais nos entendendo, por isso andei dando umas “puladas” de carca.

Moro em uma cidade pequena, cerca de 19 mil habitantes, então, todo mundo conhece todo mundo. Quando dava as puladas de cerca, fazia faculdade. Hoje em dia terminei a faculdade, com isso minhas aventuras tiveram que se encerrar. Ainda mais nessa cidade.

Mas não esperava que minha vontade, meu espírito aventureiro viesse a tona novamente. Mas aconteceu.

Um farmacêutico de uma cidade vizinha veio trabalhar em uma farmácia da minha cidade. Ele aparentava uns 27 anos, pela sua conversa e seu pensamento maduro. Certo tempo depois, soube que ele tinha 24, mas isso não afastou meu interesse.

Pessoa diferente na cidade. Poucos o conheciam, mas por pouco tempo. Chamava atenção da mulherada da cidade pelo seu porte físico. Ele deve ter 1,80 de altura, uns 85 kgs bem distribuídos em forma de massa muscular, loiro. Então percebi que teria que agir rápido.

Comecei a frequentar a farmácia onde ele trabalhava. Minhas visitas estavam sendo cada vez mais frequentes. Mas vendo que ele nem notara meu interesse, tive que dar uma investida. Perguntei-lhe se ele namorava e se ele iria à festa da cidade, e se a namorada viria, pois meu marido vai embora cedo. Ficaria mais fácil de dar uma escapada. Creio eu que ele tenha ficado chocado com tal investida, mas era o único jeito.

Bom, o dia da festa chegou. Como pude perceber, ele sem a namorada, era quase 3 horas da manha e meu marido ainda comigo. Dei um jeito de chegar perto dele pra comunicar que naquela noite não teria como nos encontrar. Ele entendeu, disse que conversaríamos no meio da semana. Despediu-se e foi embora.

Estava mesmo afim de encontrá-lo no meio da semana. Então tive que dar uma passadinha na farmácia, ver meu farmacêutico.

Parando o carro em frente a farmácia, pude ver de longe seu sorriso sacana. Desci no carro, e entrei na farmácia. Começamos a conversar e tentar armar um esquema para um encontro. Mas como meu marido marca em cima, não estávamos conseguindo arquitetar um plano. Alguns minutos se passam, e tive que ir trabalhar porem ainda pensando como poderia dar minha bucetinha pra ele.

Passei 2 dias pensando, até chegar numa conclusão. Vou pegar ele de supresa.

Certo dia, no horário do almoço, horário que ele fica sozinho na farmácia, me arrumei, comei um banho bem gostoso, coloquei uma calcinha branca fio dental, uma calça agarrada e fui pra farmácia, linda e cheirosa.

Chegando lá, vi sua cara de espanto quando me viu. Senti-me desejada por aquele homem que quase me comeu com os olhos.

Cheguei perto do balcão e disse que estava resfriada e preferia tomar uma injeção do que comprimidos.

Atenciosamente, dirigiu-se a sala de injeção, pediu pra eu aguardar, enquanto ele preparava a injeção. Sem imaginar o que eu estava tramando.

Preparada a injeção, ele me chama pra entrar na sala de injetáveis. Enquanto caminha pra sala, sinto minha grutinha molhar. Entro na sala, vejo uma cadeira, um balcão e uma maca.

Ele fecha a porta e pede pra eu abaixar a calça um pouco, pra poder aplicar a injeção e apoiar na maca caso eu sinta tonturas.

Desci minha calça, mas não sá um pouquinho desci até o joelho. Eles espantou-se com minha ação, mas como profissional foi aplicar a injeção, mas não conseguiu quando eu empinei a bunda pra ele. Percebendo que eu estava toda molhada e queria outra injeção.

Rapidamente ele trancou a porta e se virou... Me agarrou e começou a me beijar. Beijava-me tão loucamente que senti minha buceta molhar mais ainda. Senti o volume crescendo debaixo de sua calça social. Abaixei, abri o zíper e abocanhei aquele pau, que deveria ter uns 19 centímetros e grosso.

Chupava como uma esfomeada. Tanta espera me fez ficar com muito tesão. Chupava, lambia suas bolas, tentava engolir, como uma criança chupando um pirulito.

Ele me pegou pelos cabelos e me levantou, me deu mais um beijo, me sentou na maca, tirou minha calcinha e começou a me chupar. Que delicia de língua, me chupava com tanta voracidade que tive um orgasmo ali sentada na maca.

Me colocou no chão de novo, me fez apoiar a na maca e arrebitar a bunda pra poder me foder. Viu que eu estava enxarcada, ajeitou seu pau na minha buceta e meteu de uma vez sá, me fazendo quase gritar de tesão. Continuava naqueles movimentos deliciosos. Mexia o quadril fazendo seu pau girar dentro da minha buceta.

Pedi pra ele sentar na cadeira, que queria cavalgar no seu pau. Ele prontamente atendeu, sentou-se e eu me sentei no seu colo, fazendo minha grutinha engolir aquele cacete duro. Ficamos assim nessa posição por uns 19 minutos, eu sentindo aquele pau gostoso me penetrando fundo e me fazendo gozar loucamente. Ele se levantou e me fez apoiar novamente na maca, ajeitou seu pau e começou a meter novamente. Percebi que ele alcançou algo na gaveta do balcão. Senti algo caindo sobre minha bunda me deixando toda lambuzada e começou a passar o dedo no meu cuzinho até então virgem. Passava o dedo carinhosamente, e aquilo foi me dando um arrepio, uma vontade de sentir seu pau entrando na minha bunda. De repente, sinto uma dorzinha, ele estava enfiando o dedo no meu cú e metendo na minha buceta. Quase fui ao céu, com tanto tesão. Enfiou mais um, e depois outro. Já nem sentia mais dor, que foi substituída pelo tesão. Percebendo que já estava gostando, tirou seu pau da minha buceta e enfiou no meu cuzinho que estava piscando de tesão. Foi colocando devagar, eu sentindo seu pau me rasgar, aguentei firme ate sentir ele todo dentro do meu cú. Aos poucos a dor foi passando e ele metia com muito tesão no meu rabinho que estava aredendo. Cada estocada eu via estrelas, tirava e colocava de novo. Já estava arrombada e estava uma delicia dar o cú pro farmacêutico ali na sala. Continuo metendo ate me falar que ia gozar, e se podia gozar dentro do meu cú. Respondi que sim e antes mesmo terminar de falar, sentir sua porra inundar meu cuzinho. Sentir aquele jato quente de porra dentro no meu rabo me deixou muito excitada. Tirou seu pau devagar do meu cuzinho ainda ardendo, permaneceu aberto, e pude sentir a porra escorrendo pelas minhas pernas.

Ele ficou ali parado olhando a porra escorrer. Acho que estava admirando o estrago que fez no meu cú.

Coloquei a calcinha, que ficou suja de porra e saímos da sala.

Fiquei muito satisfeita com a foda, espero voltar novamente pra tomar outra injeção de porra na bunda