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ESCRAVO DE PRAZER (2)

Sou o Nando, de Lisboa, hoje com 28 anos, corpo atlético de 1,70 e 70Kgs, e desde a minha infância, com uma sexualidade muito intensa.Na primeira parte,abordei o período dos 8 aos 19 anos e as minhas experiências homosexuais.

Eu era um “puto” bonito e sentia nalgumas mulheres interesse por mim. Enrolei-me com uma mulher 19 anos mais velha que vivia sozinha. A Berta tinha 28 anos e eu 18. Tinha um corpo tipo relágio de areia com 1,64 e 57 kgs, que curiosamente me despertava. Tinha umas pernas muito bonitas e coxas algo volumosas mas não em demasia; tetas que enchiam uma mão e uma pele bem branquinha e macia como seda grossa.



Foi ela que me “fez”. Convidou-me para sua casa e confessou-me que me achava diferente ; que tinha uma relação com um homem casado com quase 50 anos e que como ela ganhava pouco como recepcionista era ele que lhe pagava a casa.

Ele tinha pouco tempo para ela, sá a visitava duas vezes por semana e que gostava de mim, que me achava diferente dos outros,com olhos meigos, mais sensivel e que, ao ser bastante mais velha que eu, não esperava mais que preparar-me para a vida, sair comigo ao fim de semana como bons amigos.

Confessou-me isto de pé, olhando-me profundamente nos olhos e passando a sua mão sobre a minha pixaÂ…confessei-lhe que nunca tinha estado com uma mulher e ela tomou a iniciativa de me despir, cobrir de beijos, passar as mãos peloo meu corpo, pegou-me na mão e dirigiu-me à sua cama.

Despiu-se rapidamente, deitou-se ao meu lado e deixou-me descobrir o seu corpo imaculado com as minhas mãos trementes pela insegurança e prazer.Beijavamo-nos longamente enquanto nos descobriamos.

Ao primeiro toque na sua cona, encharcada, soltou um gemido de prazer. Comecei a masturbá-la lentamente e a sentir como o seu corpo se contraía.

-Pára! Chupa-me as mamasÂ…---pus-me de gatas ao lado do seu corpo e lambi e chupei os mamilos bem salientesÂ…foi-me empurrando a cabeça para baixo e dei por mim a cheirar a sua gruta de prazerÂ…que odor agradávelÂ…---Dá-lhe um beijinho meu querido! E comecei a beijar a pintelheira, os lábios da xoxa.Inebriado com o seu perfume, comecei a passar a minha lingua ao longo dos lábios até que entrei com a ponta na sua grutinha rosada e bem saborosa. Os seus líquidos tinham um sabor bem agradável e as festas que me fazia na cabeça levaram-me a não parar; revelavam-me o prazer que estava a ter. A viscosidade e o sabor (se bem que não tão salgado) lembrava-me, de alguma forma, os primeiros líquidos que saem duma pixa quando um homem tem muita tesão, delicioso. Nao parei até que ela soltava gemidos roucos e apás um espasmo me soltou a cabeca.

-Adoro-te meu querido.Que prazer delicioso me desteÂ…-beijando –me os lábiosÂ…-agora vou tratar de ti. Baixou sobre o meu corpo, cobrindo-me de beijos e abocanhou a minha pixa com a mesma sofreguidão com que eu mamava um caralho levando-me em segundos a uma portentosa esporradela tal era a minha tesão.

Ficamos nos braços um do outro como um casalinho apaixonado. Desfrutamos o torpor do pás orgasmo em silêncio.



Durante uns meses passei por um curso de Kamasutra, de posições e variantes sexuais.

A Berta era uma mulher que gostava de sexo e tinha muita imaginação. Eu tinha uma grande carga sexual e aproveitou para me ensinar tudo o que sabia mais tudo o que desejava experimentar e que nunca tinha feito.

Ela dizia-me a brincar : Quando tiveres outra mulher, vais saber fazê-la feliz. Sá espero que encontres uma tão putinha quanto eu !



A Berta cedo desconfiou do meu potencial; passou a convidar-me a ir ter a casa dela logo apás o amante dela ter saído. Estava de roupão depois de tomar banho quando eu chegava e a primeira coisa que eu fazia era chupar a sua cona, há pouco esporrada. Mesmo tendo-se lavado, eu distinguia o sabor da esporra dentro da sua cona e dava-lhe um fodão bem intenso depois dela se vir na minha lingua.

-Nando, sabes o que eu sinto? – Não! – Que me fodes com mais ganas quando me chupas apás o meu amante estar comigoÂ…és mais intensoÂ…dizia-me ao ouvido.

– Adoro lamber a tua coninha BertaÂ…adoro mamá-la sabendo que ainda está quente de ter sido fodida pelo teu macho----confessei quando estava a fode-la.

-Se quiseres deixo de me lavar quando ele cá vier---enquanto a fodia desvairado---podes provar o leitinho dele ainda quentinho dentro do meu corpoÂ…queres?

-Sim, BertaÂ…quero mamar-te toda esporradinhaÂ…quero amorÂ…

-Corninho lindo!

A expressão corninho lindo fez-me esporrar de imediato urrando como um animal.Que gozo!



A promessa realizou-se. Passou a deixar o leitinho do seu macho dentro dela e delirava a chamar-me de corninho quando lhe chupava o leitinho da sua gruta.



É ábvio que ela estava curiosa de saber mais sobre a minha vida sexual passada, o porquê de gostar de mamar leitinho da sua cona e, quando lhe contei dos meu amantes do escritário, delirou de tesão.

-Tens mesmo que arranjar uma mulherzinha muito puta para seres feliz meu querido. Oxalá que encontres uma que te satisfaça em todos os aspectosÂ…



A Berta já me tinha confessado que procurava um homem com quem pudesse casar e fazer uma vida normal e isso aconteceu.

Havia um cliente da empresa que vinha a Lisboa regularmente para reuniões e com quem ela simpatizava e conversava bastante enquanto ele esparava para ser atendido perdeu a sua mulher, vítima de doença, deixando-o com um casal de filhos na adolescência.

Começou a ir visitá-lo aos fins de semana em Leiria, afeiçoou-se a ele e aos filhos e não queria mais ter sexo comigo. Deixou o emprego, foi trabalhar para ele e soube que se casaram sem que alguma vez mais tenha sabido algo dela. Que pena, durante um ano fora uma professora excepcional de quem me lembro com saudade e gratidão.



Também a minha vida profissional mudou. Um cliente nosso onde ía buscar cheques e levar documentos regularmente perguntou-me se falava e escrevia bem Inglês porque ia começar a importar directamente coisas que comprava em Portugal para que lhe saíssem mais barato. Eu, que apesar de ter o Inglês de Liceu, sempre tinha lido muito e visto filmes tendo desenvolvido bem o idioma e candidatei-me a fazer os contactos que ele necesitava. Passei a ser uma espécie de assistente dele para os contactos no estrangeiro, ganhava o dobro que a fazer recados e tinha um trabalho de secretaria. Era uma empresa pequena, com 7 mulheres, todas jovens e casadas e 3 homens de meia idade. Quanto ao patrão, O Sr. Jorge, era um homenzarrão de 1,90 e quase 100 kgs. de peso, antigo comando e corria na empresa que todas as empregadas que entravam tinham de se deixar “picar” por ele. Era muito simpático e difundia charme e sex-appeal por onde passava.

Reparei que ele por vezes me dava umas “miradas” profundas como quem me gostaria de comer. Eu, que tinha perdido a Berta e os meus colegas amantes, andava bem necessitado por sinal mas não me passaria pela cabeça que ele, com o aspecto de macho que tinha, me quisesse comerÂ…mas aconteceu num dia em que ambos ficamos até mais tarde a trabalhar até pelos contactos entre continentes e diferenças horárias com o Canadá e EU entrei no seu gabinete e dei com ele a ver uma revista porno e a brincar com o seu “grande amigo”.

Fiquei estarrecido e ao mesmo tempo todo corado de ver a pixa deleÂ…se o Arlindo tinha 23cm e grossura normal, este tinha pelo menos o mesmo comprimentos mas grosso como o meu pulso.Fiquei a olhar para o pau sem dizer palavra como que hipnotisado e ele percebeu:

-Estás a gostar do que estás a ver ?Â…e eu não disse palavra assentindo somente com a cabeça.

-Então vem ver mais de pertoÂ…-aproximei-me como um automato, ajoelhei-me a acho que até chorei de prazer, tesão e saudade de pixa. Enquanto que com um pau de grossura normal eu engolia 19 ou 19 cms, o seu, pela grossura, mal cabia mais que a cabeçorra mas mamei-o como pude até a esporra jorrar de tal forma que me escorria pelos cantos da boca.

Sem dizer palavra fui-me lavar e voltei ao seu gabinete.

-Eu sabia que eras « coisinho » - disse-me ele- já tinha observado quando vinhas aqui que tinhas um ou outro gesto efeminadoÂ…-eu continuava sem dizer palavra- dava-me nuita tesão a ideia de comer um homem coisa que nunca tinha feito até hoje. Tenho de te levar a minha casa para te comer o cú. Quero experimentar essa peida deliciosa---e apalpava-me o cú deixando-me fremente de desejo.



Decorreu tudo sem palavras, metemo-nos no carro dele e levou-me para a sua vivenda, algo isolada, em Paço de Arcos. Segui-o quando entrou e fui-me despindo pelo caminho espalhando a roupa desde a entrada até ao quarto dele. Já estava nú e morto por ser fodido quando ele se despiu. Eu sabia que ele me ia rebentar todo, que o meu cú nunca sonhara levar com um “animal” tão grande, atirou-me para cima da cama de rabo para o ar, lubrificou-me o olhinho com saliva e começou a forçar o buraco. Eu parecia uma virgem que nunca tinha levado verga tão grosso o sentia. Rebentou-me o cú todo, ele estava possesso e fodeu-me sem contemplações. Eu chorava compulsivamente de dor e mordia a almofada para abafar o som e ele bombeava o meu cú como um louco até me dar uma esporradela fenomenal.

Dava-me bofetadas na cara por estar a chorar- Cala-te paneleirona---e zás---puta de merda, parece que nuca levaste com uma verga na peida---e zás---vou-te foder todos os dias para te acostumares---e zás.

Curioso era a tesão que se apoderava de mim com o orgulho de ter aguentado tal caralhão e de ele me tratar como uma puta porcaÂ…estava também a descobrir um lado masoquista que até aí não se tinha manifestado de forma tão gritante.

-A partir de hoje, Nandinha (que gozo ser chamado de mulherzinha) sempre que tiver tesão por cú, vou-te comer mesmo no escritário. Vais deixar as gajas que lá trabalham mortinhas de ciúmes porque nenhuma delas foi tão mulher como tuÂ…têm maridos cornudos, que não sabem comê-las como deve ser, mas nenhuma consegue aguentar o meu talo no cú.



Creio que ele nunca deixou entender no escritário que me comia porque nunca me apercebi de sorrisos ou comentários sobre o tema. Ele convidava-me para sua casa esporadicamente e tinha-me não sá habituado ao calibre como me sentia viciado no pau nele