Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

MEU PRIMEIRO AMOR. "ANDRE SUPER DOTADO".

André já estava conosco a 6 meses e nossa relação estava cada vez mais intima, depois daquela noite no sitio sempre que tinha oportunidade ele me fazia ir a lua me dando aquele cuzinho delicioso.

Mais o que eu queria agora era outra coisa, queria muito experimentar aquele pau dentro de mim, mais ao mesmo tempo tinha muito medo pois era muito grande para ser a primeira vez. Tinha com certeza mais de 19 cm e era grosso, a cabeça rosada e muito bem formado. Para ter uma idéia era difícil colocar aquela cabeça toda na minha boca mais isso já tinha feito varias vezes.

Num domingo fomos de bicicleta até um rio perto da cidade, chegando lá tomamos banho e sempre aproveitávamos para nos tocarmos e isso estava nos enchendo de tesão.

Para não corrermos nenhum risco de alguém nos pegar subimos um pouco mais nos embrenhado na mata, mais seguindo sempre o curso do rio para não nos perdemos.

Em determinado ponto, uma clareira no meio da floresta, começamos a nos beijar e tocar um ao outro, comecei a brincar com seu pau, e me deliciar no liquido transparente que jorrava dele de tanta tesão que sentia. Queria muito dar para ele, mais sabia que apesar dele estar alucinado para me comer, tinha um pouco de receio.

Deitei sobre um barranco de costa e percebendo o que eu queria começou a me acariciar e roçar seu pau na minha bunda ainda coberta pelo short.

Percebi que estava ofegante e meu cuzinho começou a piscar de meu pau a latejar, parecia que ia explodir, ele virou minha cabeça e colocou a língua na minha boca e forçava o pau sobre o meu short, queria com certeza que eu tomasse a iniciativa. Sem sair do lugar desci com os dedos meu short de elástico na cintura e deixei minha bumdinha para fora. Ele foi lambendo minha nuca e descendo pela espinha com a língua ate chegar onde eu queria.

Lá continuou a lamber e num vai e vem começando no final do saco, lambia até chegar nas costas e sempre parava no meu buraquinho e fazia um movimento circular sem penetra-la. Depois de me deixar em delírios, começou a introduzi-la, cada vez um pouquinho, e eu mordi o meu práprio braço para não gemer muito alto.

Depois de me deixar bem excitado e relaxar o meu cuzinho, sentou sobre as minhas pernas e foi encostando aquele membro fenomenal na portinha do meu cu. Encostava e fazia um leve movimento, tirava e colocava e assim o fez muitas vezes e a cada vez tentava forçar um pouco mais.

Doía um pouquinho mais o prazer camuflava qualquer dor, e olha ele ainda não tinha colocado nem a cabeça ainda.

Eu pedi que colocasse mais um pouco e ele falou que estava com medo de me machucar. Falei para não se preocupar pois eu estava adorando e ele forçou um pouco mais e eu senti que o anel da cabeça estava encaixado no meu rabinho, dei um gemido de dor e prazer, coloquei a mão para trás e segurei suas cochas para ele parar um pouco pois a dor era muito forte, ele parou esperou um pouco e foi levemente tirando um pouquinho e colocando novamente, e desta vez colocou mais que a cabeça e num movimento de tesão e carinho foi pondo e tirando ao mesmo tempo que passava a língua na minha nuca.

Percebi que cada vez estava mais dentro e já sentia seu pau tocar as partes internas do meu corpo e ainda tinha parte de seu pau para fora.

Eu estava quase gozando e ouvia seus gemidos na minha nuca, ele num ato de loucura colocou tudo de uma vez, eu gritei e ele parado continuava me lambendo. Passou a fazer o movimento de vai e vem e eu gemia de dor e prazer, achava que ele tinha me rasgado.

A dor foi passando e o prazer aumentado, ele freneticamente parecia que galopava sobre um bezerrinho, falou que ia gozar e tirou seu pau do meu cuzinho, puxou minha cabeça e enfiou na minha boca. Vi que ele estava doido e eu também estava. Gozou na minha boca , nem deu tempo de engolir e ele já estava chupando meu pau e rapidamente gozei também pois já não aguentava de tanta tesão. Foi maravilhosa minha primeira vez. E a segunda foi melhor ainda, mais depois eu conto.