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EU E MINHA FILHA DANI DE FÉRIAS

Tenho 36 anos e muito cedo fui pai. Hoje tenho uma filha chamada Daniele que é um beleza de menina. Magra na medida certa, olhos verdes, um bumbum arrebitado de levantar defunto e os seios médios perfeitos. Ela foi criada pela mãe e sempre mantivemos contato. Sempre a achei deliciosa, mas nunca ultrapassei o sinal, até nossas férias do último verão em Fortaleza. Para economizar, ficamos num quarto de casal e todos do hotel achavam que éramos marido e mulher. Ver aquela gostosura de 19 aninhos de biquini, rebolando aquela bunda perfeita o tempo todo era enlouquecedor. Logo na primeira noite, ela se encaixou durante a noite em mim na posição "colherzinha" e ficou mexendo aquele bumbum delicioso contra meu pau. Eu estava de cueca e ela de calcinha e uma camisetinha leve. Não tomei nenhuma atitude, mas de tanto tesão acabei gozando sem nem sequer tocar no meu pau. Assim que me melequei todo, ela parou de se mexer e voltou a dormir. Na noite seguinte, ela saiu com uma galerinha da idade dela e chegou mais tarde, quando eu já dormia. Estava sonhando com ela quando senti aquela boca quente abocanhando meu pau que endureceu na hora. Acordei assutado e briguei com ela: O que é isso menina ? Ela fez carinha de choro e disse: Ah, papai, deixa eu chupar um pouquinho, deixa ? O do menino com que eu saí hoje era tão fino e não me satisfez, e o do senhor é tão grosso... Fiquei calado e comecei a curtir aquela chupeta. Como ela sabia fazer !! Conseguia engolir tudo e babava tanto nele, que parecia que eu estava metendo numa xota. Depois de quase me fazer gozar, tirou toda a roupa revelando aquele corpo fantástico: a bunda empinada e morena com a marquinha de biquini, os seios apontando para o céu e inchados. Foi quando ela me pediu que a chupasse. Não precisou nem responder e caí de boca naquela bucetinha gostosa. Achando que ia encontrar uma xaninha perfumada, senti cheio de porra e perguntei a ela o que era aquilo e ela me disse que o garoto de pau fino tinha gozado na bucetinha dela e que ela queria que eu limpasse tudo para ela, conforme era meu dever de pai. Depois de chupa-la por um tempão e ela gozar umas duas vezes, a safada se vira e diz que como sou pai dela, não poderá me dar a buçinha, mas que o cuzinho era todo meu... Quase enfartei e tratei de começar a meter aquele cuzinho maravilhoso, que para minha surpresa, não ofereceu a menor resistência. A safada devia ser uma mestra do sexo ! E assim foram os 19 dias que passamos no verão de Fortaleza. Todos os dias transávamos muito, mas ela nunca deixava penetrar a bucetinha, apenas com os dedos. Perdi a conta de quantas vezes gozei dentro do cuzinho dela, na boca, na cara, nos peitinhos, nas mãos...