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PATHERNON ATO-1

O garoto chegou em casa, todo animado, e correu para o quarto. Trancou a porta e retirou a de sua mochila. Ãvido, tirou o plástico, já procurou o que queria, a Playmate do mês.

Como é gostosa, meu Deus. Olha os peitos durinhos, a bunda lisinha, perfeita, esses lábios carnudos. Ahhh o que não daria por um felacio daquela gata. Sacou o pau e começou o vai e vem imaginario, até patético para quem assiste, mas essencial pra quem faz.

Pedro, esse descrito acima era eu quando tinha 19 anos, no entanto, hoje eu não sou mais assim, simplesmente cansei. Para minha idade, 19 anos, até que é fora do comum. Comecei a ficar preocupado, será que estava virando gay? Não...jamais conseguiria gostar de um homem dessa maneira. Poderia estar sofrendo de impotência ou depressão, mas o que me causaria isso? Tinha uma vida tranquila até certo ponto e não enfrentava nenhum problema de saúde grave. O caso é que minha vida era muito normal, corriqueira e monátona para que eu sofresse alguma disfunção cerebral.

Enquanto estava pensando nisso, deitado na minha cama, minha mãe entrou no quarto, toda produzida.

- Você não viu meus brincos meu filho?

- Não, Por que você está tão bonita hoje?.

- Obrigada, é que hoje haverá um jantar na empresa do seu pai.

Ao menos era o que ela dizia, eu não acreditava muito nisso. Pra mim meus pais iam pra um motel. Minha mãe sempre chega feliz desses jantares e meu pai hipercansado.

- Onde esta a irritante?

- Se você se refere a sua irmã, ela foi durmir na casa de umas amigas... filho, veja, se a calcinha está marcando?

Nem olhei, e disse que não estava.

-hoje a noite a casa é sua, o que você vai fazer?

-fumar maconha, contratar umas prostitutas e dar uma festa de arromba.

Minha mãe ficou séria.

-Sá estava brincando! Acha que eu seria capaz disso.

-Perdão, é claro que você não seria capaz dessas coisas. Mas é que você é o filhinho da mamãe e ela se preocupa com você.

- Mãããããããe...

Eu estava sentado na minha cama. A minha mãe veio em minha direção e se curvou para dar um beijo. No momento em que ela se abaixou, aquele par enorme de seios ficou bem na minha frente. Fixei meus olhos neles.

- Tchau filho, não espere pela gente. Se você precisar, ligue no celular. Tem dinheiro na cômoda, caso aconteça algo. Se você se sentir sozinho, ligue para a vová que ela vem pra cá ficar com você, beijos...smack.

- Ahh, sim, tá.

Aquilo era sempre a mesma ladainha, nada de novo. O que era novo pra mim era me interessar, denovo, por aqueles seios. Fiquei sá pensando neles. Não que eu não tenha visto minha mãe nua, mas nunca aqueles peitos me impressionaram tanto. Mesmo com os seus trinta e cincos anos, ela conseguiu me hipnotizar, coisa que nenhuma mulher das revistas fez nos últimos meses.

Eu tinha uns namoros, mas as meninas da minha idade não eram nada comparada à mulher que era minha mãe. Vendo-a foi que descobri o que acontecia comigo: eu queria concretizar as minhas fantasias e tinha que ser com uma mulher de verdade.

Naquela noite fiquei me martirizando por não ter reparado na sua bunda, quando ela estava sexy com aqule vestido. A tensão lasciva era enorme. Minhas calças ficaram pequenas.

Fui até o banheiro tocar uma punheta. Quando cheguei lá estava pendurada, no box, uma calcinha. Peguei-a e ceretifiquei-me se não era da minha irmã. Aquela era a calcinha que minha mãe estava usando e não estava lavada. Esfreguei na minha cara e funguei nela com todo o gosto. Que cheiro bom.

Voltei pro meu quarto e bati uma gostosa. Gozei na calcinha e guardei a como se fosse um troféu. Nossa, como eu não tinha reparado nela antes. Fiquei me acariciando e pensando em minha mãe. No fim, sempre ficava excitado demais e tinha que parar por alguns minutos. Mas, num dos meus auges de excitação, meus pais chegaram.

-Será que ele ainda esta acordado??

-Não querida, ele deve ter ido dormir. Ficar em casa não é muito estimulante. Nesse caso nás podiamos...

- Ele pode acordar, acho melhor não. E, aliás, já tivemos o suficiente hoje, a noite foi maravilhosa e vamos deixar como está.

- Vamos para o quarto então?

- Antes vou verificar o Pedrinho. Deve estar dormindo todo desajeitado e sem cobertor.

Minha mãe veio devagar até o meu quarto. Fingi que estava dormindo. Ela chegou ajeitou o meu cobertor e me deu um beijo de boa noite. Quando estava indo embora, abri um pouco os olhos e admirei aquele bunda. Sá com isso melei a cueca.

Nos dias seguintes fiquei prestando atenção nela, e me punhetando. Comecei a pegar as calcinhas dela sempre depois que ela tomava banho, para me deliciar com aquilo. Me imaginava com a língua naquela gruta quentinha, sorvendo o caldo que desce dali.

Certo dia, na parte da tarde, estava em casa me preparando para assitir um filme que aluguei.

-filho vou levar sua irmã ao Shopping, não demoro muito.

-ta bom mãe.

-tem uma roupa estendida no varal, se chover faça o favor de recolhe-la está bem. Não se esqueça disso hein, o tempo já não está muito bom.

-ahãm. E continuei a pegar os ingredientes para fazer pipoca e suco.

O filme começou. Coloquei a tv bem alta, peguei um cobertor, deixei a sala totalmente escura e fui ver o filme em grande estilo. Era um filme de ação, estava bem envolvido na cena quando minha mãe adentrou a porta, ensopada e com algumas sacolas.

- Está uma chuva!!... você recolheu a roupa???

- que roupa??

- eu não acredito!!!!

Ela foi correndo até o quintal de trás e voltou gritando.

-você senta ai, todo gostosão, assistindo um filme num volume absurdo e deixa isso acontecer. Você tem que prestar mais atenção no que eu digo a você. Devido a esses seus minutos de puro lazer egoísta todo mundo está sem roupa agora, elas já estavam quase secas. Mas nem pra me ajudar com isso você serviu.

Ela voltou para o quintal. Normalmente eu não ligo muito para os sermões de minha mãe, mas desta fez eu me senti culpado. E senti pena dela, todo molhada recolhendo aquela quantidade de roupa. E eu sabia que se fosse ajudar ia ouvir mais. Em fim, o clima acabou. Não terminei de ver o filme e fui para o meu quarto.

Fiquei la por um tempo, tentando me redimir do que fiz. Cheguei a nenhuma conclusão e resolvi cochilar um pouco. Acordei era umas oito horas.

Quando desci, minha mãe estava jantando e assitindo tv, sozinha.

- Onde está a sua filha?

- Com o seu pai. Ele foi busca-la no cinema e ficou preso no trânsito. Sua comida está na panela, sirva-se.

Ela nunca é tão ríspida comigo. A não ser quando esta assim, puta da vida.

Fiz o que ela disse e fui sentar na sala, perto dela. Ela estava com uma camisa velha e de calcinha.

- Você ficou sem nenhuma roupa mesmo...

-Esses dias o tempo tem estado muito úmido e a roupa custou a secar, por isso o acumulo dela. Mas agora, graças a você, voltamos ao estagio inicial.

- Perdão mãe. Eu estou me sentindo horrível. Eu detesto deixar a única pessoa que me entende e que me trata com todo o carinho do mundo assim, com raiva. Você sabe que eu a amo, não sabe.

- Sente-se aqui do meu lado.

Eu fui

- É claro que eu perdoo você, eu sou a sua mãe.. ATCHIM..

- Ahh você ficou resfriada. Como eu sou estúpido!

-Já vai passar e, eu tenho certeza de que um beijinho vai fazer curar mais rápido.

Eu me reclinei para beijá-la. Perdi o apoio e coloquei a mão na coxa dela, perto da virilha. Fiquei cara a cara com ela e para minha prápria surpresa eu tasquei um beijo naquela boca.

Afastei-me, como num susto. Abaixei a cabeça e perdi perdão.

-Meu filho eu não sabia... agora algumas coisas fazem sentido...

-Mãe, escuta, não sei o que deu em mim, eu simplesmente senti uma vontade incontrolável de fazer isso.

Ela se levaltou, pegou uma das sacolas da compra que ainda estavam por ali, e foi até o seu quarto. Meu coração ficou a mil. Como eu fui fazer aquilo... e que boca. Eu posso ir para o inferno mas aquela sensação eu levo junto. Mas agora estava ficando preocupado, será que ela ficou mais irritada ainda comigo e justo agora que eu acabei de sair de uma enrascada.

Se ela me acusar, vão dizer que eu sou tarado. Pode haver retaliação dentro e fora da família. Meu coração começou a pesar, fiquei com vontade de fugir. Mas pra onde, e com esse temporal. Fiquei olhando para os lados. Comecei a andar impaciente. Ela já estava no quarto a mais de 5 minutos!!!. Pra mim foram os cinco minutos mais longos da minha vida.

- Filho, vire de costas e fique assim.

Eu fiz imediatamente. Sentia-me totalmente invulnerável. Ouvi seu passos se aproximando de mim.

-Pode se virar.

Quando eu me virei, vi a cena mais estarrecedora da minha vida.

- hoje eu sou toda sua...

Ela estava usando uma lingerie preta lindíssima. Realçava os seios e ficava perfeito naquela bundinha.

- Como assim??

Enquanto eu olhava pra ela, ela caminhava em minha direção, meio corada.

- Como assim?!? Hoje, V-O-C-Ê come do jeito que quiser, hoje eu sou sua,

ela colou o copro dela no meu.

Termine aquilo que você começou.

Vendo aqueles lábios carnudos dizendo aquilo foi como ouvir: sim você está no paraíso, agora você pode disfrutar de todos os prazeres. Nem me demorei muito pra dar o beijo de língua mais molhado que eu já dei, ou imaginei dando, em alguém.

Enquanto estava naquela sede do beijo quente e entretendo-me a língua que rosçava a minha, mamãe era mais atirada. Ela desceu a sua mão pela minhas costas e apertou forte a minha bunda.

- Gostosão, que bunda durinha você tem.

- Deixe-me ver a sua então. Segurei com firmeza aquela bunda, forcei a contra o meu corpo, tanto que senti a perna dela espremer as minhas bolas.

- já esta acesão, assim nem vai dar pra brincar....

Ela me levou até o sofá e começõu a lamber o meu pescoço, chupar a minha orelha e beijar o meu peito, com bastante gosto. Tive um ímpeto de coragem e disse:

- espere um minuto... Fui até a cozinha.

- o que foi meu filho?

- eu sempre quis fazer uma coisa. Voltei da cozinha com o pote de mel.

- hummm... está aprendendo rápido. O segredo é: siga os seus instintos e, se faz gozar, faça isso mais de uma vez.

Peguei um pouco de mel com os dedos e passei no pescoço dela. Enquanto eu a chupava ela lambia os meus dedos, sensualmente, simulando um boquete.

Ela pegou mais do mel e começou a espalhar no meu corpo. Eu fechei os olhos, e senti aquela língua correr as minhas costas. Que massagem o quê, aquilo sim é que é sessão de relaxamento.

- mãe, isso está muito melhor que aquelas massagens que você me dava, antes de dormir.

- é que aquelas eram exatamente para isso, DORMIR. Mas não se preocupe vai ficar bem melhor ainda.

Eu estava de bruços, deitado no sofá. Ela foi descendo a língua e retirando meu shorts. Ela começõu a passar o mel no meu traseiro. Passava, mordiscava e lambia. Ficou fazendo isso até ...

- agora fica de quatro, meu filho.

- pra que?

- vamos ver esse cuzinho...

Achei muito estranho, mas quem estava aprendendo ali era eu. Fiz o que ela mandou.

-Você vai sentir algo molhadinho e quente, não se assute.

Arrepiei-me todo quando abriu minhas nádegas, senti-me exposto demais. Porém, a sensação mais intena estava por vir. Ela não fez cerimonias, enfiou a língua com vontade. Eu senti um misto de nojo e prazer. Contudo, quando mamãe começou a gemer meu pau ficou latejante, e ele nunca tinha estado assim sem ao menos toca-lo.

Comecei a me acostumar com aquilo e gemi junto com minha mãe. Não demorou muito pra que ejaculasse.

-Voce não me avisou....

Ela saiu de cima de mim. Eu me sentei no sofá.

- Acho que a mamãe vai ter que limpa-lo.

Ela começou a sugar aquele líquido. Eu estava suando, meu coração batia forte. Não parava de pensar no quão boa foi aquela sensação.

-vou dar um tempo pra você se recuperar.

E, antes que eu pudesse dizer algo, ela foi para o banheiro. Enquanto limpava aquela sujeira que eu fiz no sofá, ficava com todos os pensamentos sobre o aque acabara de acontecer na minha cabeça. Agora que o campo já estava ganho pensei em tomar a iniciativa.

Eu já estava voltantdo a ativa, mas minha mãe já estava naquele banho a 19 minutos. Será que ela se arrependeu? Dane-se se ela se arrependeu, eu vou fuder ela com tudo agora.

Fui até a porta do banheiro, que sá estava encostada, e fiquei parado ali. Ahhh, até parece que eu tenho coragem de fazer isso. Fuder com tudo... eu sou muito cagão pra isso. E o chuveiro continuava ligado, será que ela não vai mais sair... resolvi entrar devagarinho pra espiar.

O banheiro era grande, havia, logo na frente da porta, a pia, uns dois metros a direita o vaso e, do lado, um mável para revistas. O box era de concreto e tinha uma entrada lateral, que dava de frente para a privada. Ao lado da pia havia uma banheira, agora cheia.

Aproximei-me, vagarosamente, agachado, da entrada do box. Coloquei a cabeça lá. Minha mãe estava de costas. Vislumbrei aquela bundinha toda ensaboada, meu pau já ficou em posição de ataque.

-oooops...

O sabão caiu da mão dela e veio parar perto da onde eu estava.

- o que você está fazendo aí?!?

- Eu...er.... vim aqui. Ããn....bem... tome o sabonete.

Peguei o e entrei no box. Olhando aquela cena sá gostaria de abraçá-la e beijá-la.

- você demorou hein, achei que ficaria aqui pra sempre lhe esperando... veja minhas mãos já estão enrugadas devido a abundância de água.

-sua.... agora vou te foder!

- isso vem!!

Eu encostei ela na parede do box, onde estava atoalha. A água estava caindo entre a gente. Ela entrelaçou as pernas em mim. Eu a segurei pela cintura para que o movimento de vai e vem, na vertical fosse facilitado.

Ela segurou o meu pênis e colocou na entrada da buceta. Primeiramente ela raspou a cabeça nos pêlos pubianos, que estavam crescendo agora. Depois, colocou uma parte dentro dela e tirou rapidamente.

- Faça você sozinho agora....

Quando ela falou, desconcentrei-me e ela escorreu da minha mão, entrando tudo de uma vez.

-Ahhh....

Foi um grito meio abafado.

-Você me soltou sem eu ter dito!

-Vai dizer que não gostou.

-Bem... pensando melhor...dane-se, enfie tudo de uma vez.

Antes dela terminar de falar eu já estava fazendo isso. E aumentava a força das estocadas gradativamente. Pah...paaah....paaaah!!!...uhapaaaah!!!.....

-Isso filho...ah, estoca a ma...ah mãe sem dá....ah.

Desci minha mão pela cintura e segurei firme na bunda. Estava meio dificil, porém lambia os seios. Depois de um certo tempo assim, diminuí o ritmo pelo cansaço. Quando a batida ficou mais lenta e menos furiosa ela inclinou a cabeça em busca de meus lábios. Beijou-me longamente.

-Mãe está tudo muito bom, mas isso que nás estamos fazendo é certo?

- Você é a pessoa mais bela, na minha opinião, e meu amor por você é imenso. O que há de errado em fazer amor com a pessoa que ama?

-Mas tem o pai e...

-Meu coração é grande o suficiente para caber mais de uma pessoa, por isso as coisas entre eu seu pai não mudarão....

-Querida!!!

-Mamãe!!!

-Chegamos, está um trânsito caático nessa cidade.

Meu pai havia chegado com minha irmã. Quando ouvi a voz dele separei de sopetão da minha mãe.

-Calma, fique aqui tome um banho e se recomponha. Vou para o meu quarto me trocar.

E com essa calma minha mãe saiu do banheiro. Estava muito confuso, porém sá havia uma coisa a fazer: pegar o sabonete e me banhar.

Alguns minutos depois, terminei o banho e fui para o meu quarto me trocar. Fiquei pensando em tudo aquilo. Acho que me saí bem essa noite. Refiz as pazes com a minha mãe e concretizei o meu desejo, portanto mereço algum crédito. Sou fodão, disse para mim mesmo em voz baixa.

-É mesmo?

-Oi, mãe.

-Você ainda tem muito que aprender...

-Eu sei, fui um tolo por me vangloriar.

-Porém se saiu muito bem hoje. Veremos como será da práxima vez. Boa noite.

Deu-me um beijo na testa como sempre e saiu do quarto, como se nada tivesse acontecido.

Espere.....PRÓXIMA VEZ!!?!?!