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DANDO O CU PARA O CINQÃœENTÃO VIÚVO

Carnaval de 2003 e eu, juntamente com um grupo de amigos, estávamos todos rumando para um sítio bem isolado de toda a confusão da festas, no interior de MG. Ao todos eram 19 pessoas, sendo 7 homens e 3 mulheres. Todos os homens na faixa etária de 38 a 40 anos, com excessão de Ricardo, que tinha seus 50 anos. As mulheres tinham entre 25 e 30 anos e estavam todas acompanhandas. Na verdade ninguém era de ninguém no fim da histária. Todos estávamos livres e desimpedidos nesse passeio. Não que todos fossem solteiros, pelo contrário, a maioria era casado ou noivo (no caso de Ricardo ele era viúvo). Eu mesmo sou casado mas minha família foi para SP passar o feriado com parentes. A histária de todos era bem semelhante a minha. De todos os presentes apenas duas mulheres eu não conhecia e Ricardo eu conhecia a pouco tempo. Todos trabalhávamos no mesmo local. Bem, deixe eu me apresentar: meu nome é Lauro, tenho 38 anos, sou branco, tenho 1,92m, 88 kg, cabelos e olhos castanhos, sou um pouco calvo e tenho pelos nas pernas, bunda e tárax. Apesar de ser casado tenho também mantido relações sexuais com homens, sendo que, nesse caso, eu sou apenas passivo. Das pessoas que foram comigo para o sítio, uma delas, o Fernando, já havia me comido, mas ele agora estava acompanhado com uma das mulheres que eu não conhecia. O primeiro dia no sítio foi de muita chuva e nás, pra não deixar bater o tédio, jogamos bola na chuva, inclusive as mulheres e bebemos bastante também. De noite os homens acompanhados ocuparam os três quartos da casa e se divertiram com suas acompanhantes. Eu e os outros 3 dormimos na sala, em colchonetes. No segundo dia Ricardo começou a me dar mais atenção do que o normal e eu desconfiei um pouco, já que ele e Fernando conversaram muito no dia anterior. Achei que Fernando havia contado pra ele sobre nás e fiquei um pouco receoso disso, já que os demais não sabiam de nada e eu sempre procurei manter os meus casos em completo sigilo. Ricardo nesse dia não desgrudou do meu pé. Onde eu ia ele ia atrás, puxando papo, procurando parecer interessado numa amizade (e algo mais). Eu, por outro lado, me limitei a deixar a coisa no nível amizade, uma vez que não queria me expor assim pra ele, muito menos para os outros. Por mais que idéia de dar pra ele fosse uma idéia agradável seria muito difícil acontecer tal coisa naquele sítio pequeno sem que ninguém visse ou desconfiásse. Nesse segundo dia, também de chuva, jogamos bola novamente, assistimos TV, bebemos bastante, fizemos um churrasco e descansamos. Quando chegou a noite os homens que estavam acompanhados foram se recolhendo aos poucos com suas acompanhantes para seus quartos e nás, os outros ficamos na sala, chupando dedo. Fiquei acordado vendo TV até que o percebi que estávamos apenas eu e Ricardo acordados. Vi então os olhos dele olhando para mim e notei que eram de puro desejo. Apesar de estar também com muita vontade de dar resolvi não dar corda pra ele e comecei a arrumar meu colchonete para ir dormir. Enquanto me preparava para dormir notei que Ricardo arrumou seu colchonete ao lado do meu e fiquei um pouco apreensivo, mas continuei não dando corda para ele. Deitei-me então para dormir e ele também. A não ser pelos gemidos em alguns quartos tudo o mais estava silencioso. Não sei quanto tempo de passou, eu estava quase pegando no sono, quando senti uma mão pousar sobre a minha bunda (eu estava deitado de costas para Ricardo). Meu coração disparou e eu fiquei pensando o que fazer: dar uma bronca nele ou deixar a coisa rolar. Devo ter demorado pra tomar uma decisão e Ricardo concluiu que eu tinha resolvido pela minha segunda opção. Tanto que senti ele passar para o meu colconhete e entrar debaixo da minha coberta (estava um pouco frio). Nem bem se colocou atrás de mim e foi logo cochichando em meu ouvido: - Vamos ficar em silêncio que ninguém vai notar! Nem deu tempo pra responder nada (se bem que eu não sabia o que dizer) e ele foi logo abaixando o meu short até os joelhos e abaixou o seu também. Logo senti um membro duro escostado em minha bunda e ouvi um gemido dos lábios de Ricardo. – Fiquei o dia todo esperando por essa hora – ele cochichou – Estou doido pra saber se você é tão gostoso quanto o Fernando me disse. Com medo de alguém acordar não falei nada e meu silêncio novamente foi interpretado por Ricardo como um sinal verde. Senti, então, seu dedo molhando de saliva encostar no meu anel de couro e se enfiar um pouco dentro mim, preparando a passagem. Não pude deixar de gemer. Ricardo então, se contorcendo um pouco, salivou bastante seu membro e encostou-o na minha portinha, me deixando elétrico de tesão. Nervoso de tesão e guiando o pau com a mão ele tentava fazer a cabeça do seu piru passar pela minha passagem, mas não conseguia. Salivou mais o pau e voltou a tentar novamente. Querendo ajudá-lo em seu intento, separei as nádegas com uma das mãos e, mesmo deitado, arrebitei minha bunda pra ele e posicionei meu cu bem na ponta de sua pica. Foi o suficiente. Com o auxílio da mão Ricardo conseguiu guiar seu membro e fazer com que a cabeça do mesmo rompesse a minha estrada. Pela forma com a que cabeçona do pau dele arregaçou o meu cu e pelo alívio que senti depois que ela passou, pude sentir que não era um membro normal que estava se enfiando em mim, mas algo bem grosso. Ricardo gemeu de prazer e, virando um pouco o meu rosto, disse baixinho em meu ouvido: - Cuzinho gostoso! Ainda com a mão separando as nádegas comecei a sentir o pau de Ricardo avançando devagar pra dentro de mim; era realmente algo bem grosso pois avançava com um pouco de dificuldade, apesar de eu já ter dado o cu algumas vezes. Depois de ter enfiado muita carne dentro de mim ele cochichou denovo no meu ouvido: - Posso enfiar tudo? Um pouco assustado mas cheio de tesão eu respondi a ele com outra pergunta: - Ainda tem mais? E ele responde: - Tem. Posso enfiar tudo? Não respondi com palavras, apenas me limitei a encolher minhas pernas até os joelhos quase tocarem no meu tárax, deixando minha bunda e meu cu a mercê dele. Ricardo entendeu o recado e, bem devagar, enfiou o restante que faltava. Era realmente um pau e tanto, grosso e grande, mas não soube precisar o tamanho. Depois que entrou tudo Ricardo ainda ficou um tempo deixando meu cu acostumar ao tamanho do seu membro antes de começar a bombar, então começou a tirar e a enfiar o pau, bem devagar, no meu cu, num vai-e-vem bem cadenciado e lento. Ficamos assim um bom tempo até que ele foi aumentando o ritmo aos poucos. Sentir seu piru duro deslizar dentro de mim era algo realmente delicioso, tanto que comecei a ajudar na penetração, rebolando devagar minha bunda naquela vara, apesar de estar deitado. Ricardo ficou alucinado. Depois de um tempo assim ele falou baixinho que ia ficar em cima de mim e, com a minha ajuda, fez exatamente isso. Deitado sobre minha barriga e tárax senti Ricardo se acomodando em cima de mim, se posicionando entre as minhas pernas, entre minhas nádegas, e tomando o cuidado de ficar embaixo da minha coberta. Querendo facilitar o máximo possível a penetração dele em mim, peguei meu travesseiro, dobrei-o e coloquei-o debaixo de minha barriga, de forma a elevar minha bunda e deixá-la mais vulnerável pra ele, facilitando assim a penetração. Daí pra frente porcurei relaxar ao máximo, dobrando meus braços a frente a descansando meu queixo sobre minhas mãos, deixando todo o trabalho com Ricardo. Com minha bunda suspensa do jeito que estava ele não tinha nenhuma dificuldade pra comer o meu cu. Confesso que nunca, até então, ninguém tinha me comido de forma tão competente e gostosa, e, apesar do pau de Ricardo ser enorme, meu cu se adaptou perfeitamente a ele. Outra coisa que gostei muito nele era a sua demora em gozar. Não sei quanto tempo ele já estava enfiado em mim, mas já era bastante tempo, tanto que ficamos até com calor e tiramos a coberta de cima de nás. Nessa altura eu já estava tão acostumado a estar debaixo dele que meus joelhos estavam dobrados e meus pés, voltados para cima, balançavam seguindo o ritmo das estocadas de Ricardo. Com seus braços esticados e seu pau todo enterrado em mim Ricardo começou a gozar dentro do meu cu. Senti os jatos de porra inundando meu reto ao mesmo tempo que o suor de seu tárax pingava sobre minhas costas. Depois de gozar tudo, Ricardo deitou-se devagar em cima de mim e esperou o pau amolecer e escapolir do meu cu. Apás um breve descanso ele se levantou de cima de mim, ficando de joelhos no colchonete, me fez deitar de frente para ele e se deitou novamente denovo em cima de mim, beijando minha boca enquanto acariciava meus cabelos. Ficamos um bom tempo nos beijando e depois ele, em silêncio, se levantou e foi se banhar. Depois que ele retornou eu fui também, e, sentado na privada, caguei seu esperma. Quando retornei ele já estava dormindo e eu fui dormir também. No outro dia constatamos que ninguém nos viu e nem desconfiavam de nada. Procuramos passar o dia de forma a não deixar ninguém imaginar qualquer coisa sobre nás. Apesar do tesão que estávamos sentindo nos limitamos a conversar. Ricardo me disse que desde que ficou viúvo, a cerca de 1 ano, não tinha tido uma foda tão gostosa como a nossa e queria me comer denovo na noite daquele dia, sá que não queria que fosse na sala da casa do sítio, onde tínhamos que desfarçar pra não sermos vistos. Combinamos então de, depois que todos dormirem, irmos até a casinha que ficava ao lado da piscina do sítio e transarmos ali. Nessa noite todos demoraram a dormir e eu, de tando esperar, acabei dormindo antes de todos. Era já de madrugada quando a mão de Ricardo em minha bunda me acordou. Meio sonolento pude perceber ele me fazendo o gesto de silêncio e me puxando pra que eu ficasse de pé. Um pouco zonzo tive que ser ajudado por ele a sair da sala sem pisar em ninguém. Assim que saímos da casa Ricardo, me segurando pelo braço, apressou o passo em direção a casinha da piscina. Nem bem chegamos lá e ele começou a me agarrar por trás, sarrando seu pau na minha bunda. Foi o suficiente pra me fazer despertar totalmente. Virando de frente para ele, segurei-o pela face e, abaixando um pouco meu rosto (ele é menor do que eu), beijei-o na boca ao mesmo tempo que enfiava uma das mãos dentro de sua bermuda larga a procura do seu pau. Encontrei-o já totalmente duro e esperando por mim. Querendo ver seu piru frente a frente (a luz da casinha estava acesa), abaixei-me a puxei sua bermuda e cueca de uma vez para baixo. Nem bem fiz isso e um pau enorme e lindo saltou na minha direção, ficando parado em frente ao meu rosto. Era o pau mais lindo que eu já tinha visto. Sem pedir permissão ao dono abocanhei a cabeçona, segurando o resto do pau com as mãos. Era realmente um pau muito grosso e grande, tanto que eu sá conseguir engolir um pouco mais do que a cabeça, tendo que ficar masturbando o restante. Ricardo quase foi ao delírio ao sentir minha boca envolvendo seu pau num boquete bem molhado e quente. Ficamos um bom tempo assim até que Ricardo resolveu comer o meu cu. Foi aí que ele foi até a piscina, pegou uma cadeira de praia de madeira e a trouxe até onde eu estava. Com cuidado e até mesmo gentileza ele me posicionou de 4 em cima dela e, sentando atrás de mim, passou a lamber o meu cu e enfiar a língua nele (adoro isso). Depois de algum tempo assim ele se posicionou em pé atrás de mim, encostou a cabeçona do pau no meu furico e começou a forçar passagem. Dessa vez entrou logo na primeira. Ricardo então foi enfiando, devagar, até entrar tudo dentro de mim. Logo ele já estava bombando forte dentro de mim e eu gemendo de prazer na ponta daquela pica gostosa. Enquanto a pica de Ricardo deslizava sem dificuldade dentro mim pensei comigo mesmo que, pra aguentar aquela piroca toda no rabo e naquela intensidade, meu cu deveria estar bem aberto, arrombado mesmo, mas não me preocupei com esse pensamento. Ricardo ficou tanto tempo em pé atrás de mim, socando rola no meu cu, que cansou. Fiz então com que ele deitasse na cadeira de praia e, de frente para ele e com as pernas abertas, posicionei meu anel de couro na ponta do seu membro duro, que apontava para cima. Com as mãos no seu tárax forte fui descendo, engolindo seu pau com meu cu, centímetro por centímetro, até encostar minha bunda no seu corpo. Com seu pau todo dentro de mim levei Ricado à loucura, movimentando meus quadris para frente a para trás e fazendo movimentos circulares de cintura. Os olhos dele eram puro tesão. Não se aguentando mais Ricardo gozou, enchendo meu cu com sua porra. Paciente, esperei ele gozar tudo e, me enclinando para frente, em sua direção, beijei-o. Ficamos assim até seu piru escapulir, mole, de dentro de mim. Eu estava prestes a sair de cima dele quando ouvimos risadas vindo da casa. Olhamos na direção da mesma e vimos Fernando, a namorada e mais 2 de nossos amigos na varanda, olhando para nás e rindo. Eles acenderam a luz da varanda e logo os outros vieram a se juntar a eles. Fiquei sem saber onde esconder a cara e Ricardo também ficou muito sem graça. Debaixo de seus olhares, risadas e comentários sarcásticos, me vesti e entrei na casa, passando por eles sem falar nada. Fui até o banheiro, me lavei rapidamente e fui dormir, cobrindo a cabeça, que nem um avestruz. Ricardo ficou lá fora, dando explicações e querendo se justificar. Apesar de tudo dormi rápido. Acordar no outro dia, o último dia, foi uma dificuldade. Isso porque não teria como fugir dos comentários e brincadeiras do pessoal. Até o café da manhã ninguém me falou nada além dos cumprimentos normais de bom dia, etc. Na mesa do café o silêncio foi quebrado por Ricardo que, vendo que eu estava bem envergonhado, me falou na presença de todos: - Olha, Lauro, você não tem do que se envergonhar, e eu também não. Somos pessoas maduras e fizemos o que fizemos porque rolou um clima entre nás. Ontem a noite, depois que você dormiu eu conversei com o pessoal e eu disse a eles que estava a fim de ficar com você e que ninguém tinha nada a ver com isso. Assim como os rapazes podem ficar com as meninas no quarto e ninguém tem nada a ver com isso, também a gente pode ficar junto. E agora que todos já sabem de nás acho que não precisamos mais nos esconder de ninguém, não é mesmo? Dito isso todos concordaram com ele e eu fiquei um pouco mais tranquilo. Durante todo o dia e a tarde Ricardo passou a assumir abertamente nosso relacionamento. Muitas vezes ele me abraçava por trás quando estávamos todos conversando juntos, o que me deixava bem constrangido. Mas ele soube contornar meu constrangimento e, antes do final da tarde, eu já estava bem a vontade com ele na presença dos demais. Cheguei até a participar de uma roda de bate-papo sentado no colo dele, igual as meninas no colo de seus homens. A surpresa maior veio durante a noite quando Fernando anunciou que ele e a namorada iriam ceder o quarto deles para nás, eu e Ricardo, passarmos a última noite no sítio juntos. Fiquei muito feliz com a notícia, mas, preocupado, perguntei pra ele onde iria ficar com a namorada. Sem disfarçar o contentamento Fernando me disse que aquela última noite seria a noite em que ninguém era de ninguém. Rindo, me explicou que todos eles iriam virar a noite bebendo e se divertindo, e que ninguém, além de mim e Ricardo, iriam ficar de fora. Entendi então que ia rolar uma suruba entre ele, os outros 4 rapazes e as 3 garotas. E foi o que realmente aconteceu. Por volta das 22 horas todos eles estavam bem tocados de tanto beber e estavam liberando geral. Fernando comia uma das mulheres, que não era a sua namorada, no chão da sala, enquanto os outros rapazes faziam fila pra comer as outras duas. Eu, sentado no colo de Ricardo, resolvi ir para o quarto com ele pra brincarmos também um pouco. Quando estávamos indo para o quarto, Sônia, uma das mulheres, nua e com a cara toda suja de porra, veio em minha direção e me chamou para ir com ela até seu quarto, que queria me dar algo. Pedi a Ricardo para seguir para o quarto e me esperar lá, e fui com Sônia até seu quarto. Assim que entramos em seu quarto ela fechou a porta e, bem alegre e meio grogue por causa da bebida, me disse que essa era uma noite muito especial e que iria me produzir para ficar com Ricardo. Sem entender o que ela queria dizer com aquilo ia perguntá-la mas não foi precisou. Nem bem acabou de falar e Sônia abriu o armário do quarto, onde estavam suas roupas, e tirou de lá uma camisola de seda de cor preta, linda. – Tira a sua roupa e bota essa camisola, que ele vai ficar doidinho! Eu, que também tinha bebido um pouco, não pensei duas vezes, tirei rapidamente minhas roupas e coloquei a camisola preta. Apesar de ter ficado um pouco curta, deixando parte da minha bunda de fora, gostei muito dela. Já ia saindo do quarto quando Sônia me impediu e me disse que ainda não tinha acabado de me produzir. Me fazendo sentar na beira da cama, passou batom nos meus lábios, sombra nos meus olhos e um pouco de maquiagem. Olhei-me no espelho e me senti uma verdadeira puta. Sem esperar mais deixei o quarto e fui em direção ao quarto onde estava Ricardo. Ao chegar na sala, onde a suruba estava rolando, todos pararam para me ver. Fiquei um pouco envergonhado e passei calado por eles. Senti que Fernando, que já havia me comido antes, ficou cheio de tesão quando me viu, mas não dei bola pra ele. Quando cheguei no quarto encontrei Ricardo deitado nu na cama, me esperando. Quando meu viu seus olhos brilharam de desejo e seu pau subiu na mesma hora. Querendo me entregar pra ele como uma mulher, sua mulher, aproximei-me da cama pelo lado e me deitei sobre ele, beijando-o. Essa foi uma noite inesquecível para mim. Levei no cu em todas as posições: de 4, cavalgando, no frando assado, em pé, de bruços, de lado. Também pude chupar bastante o pau de Ricardo que, pela primeira, gozou na minha boca. Adorei mamar o cacete dele até sentir seu leite enchendo a minha boca. Ricardo estava tão inspirado nessa noite que deu 3 gozadas: duas na minha boca e a última no meu cu. Transamos até a madrugada, às 0330 horas, quando ele, vencido pelo cansaço, dormiu profundamente. Eu também dormi, cansado e com o cu ardendo de tanta pirocada que levei. Nem bem peguei no sono e senti mãos percorrendo meu corpo, me puxando até a beirada da cama e me posicionando de 4 ali. Sem abri os olhos fiquei ali da 4, na beira da cama, com a cara enfiada na cama de tanto sono, esperando Ricardo começar a penetração. Apesar de ainda estar com muita ardência no cu, de tanta pirocada que levei, eu estava tão cansado que não conseguiria argumentar com Ricardo pedindo para ele não me comer denovo. Estava assim, meio dormindo, meio acordado, quando senti um pau entrar todo dentro do meu cu, mas era um pau menor e mais fino do que o de Ricardo. Abri então os olhos e vi Ricardo dormindo ao meu lado na cama e, olhando para trás, vi Fernando engatado atrás de mim, me segurando forte pela cintura. Fiquei chateado com isso mas estava tão cansado que não pude reagir. Vendo que eu estava totalmente passivo Fernando ficou ali atrás de mim, bombando na minha bunda. Ficou assim um bom tempo até resolver me tirar do quarto e me levar para algum lugar onde pudesse terminar o que tinha começado, sem o risco de acordar Ricardo. Me puxando pela mão, me levou por uma trilha até um canto do sítio onde havia um mato um pouco alto e, em um lugar onde havia uma pequena clareira, me soltou. Eu, cansado e sonolento, cai sentado na grama. Rapidamente Fernando me posicionou de 4 no gramado e, tendo o mato alto como barreira, se posicionou atrás de mim e comeu o meu cu. Ele estava com tanto tesão que chegou a ser um pouco violento e me machucou, apesar de ter um piru menor do que o de Ricardo. Durante todo o tempo ele ficou falando sacanagem e me xingando. Quando chegou a hora de gozar enfiou o pau sujo na minha boca e, segurando minha cabeça, ficou metendo na minha boca até gozar tudo dentro dela. Eu, pra não perder a viagem, bebi toda aquela esporra deliciosa. Satisfeito, Fernando tirou o pau da minha boca e foi embora para a casa. Depois de algum tempo também eu consegui chegar na casa. Ainda estava escuro quando me deitei ao lado de Ricardo, que dormia profundamente. Por volta das 19 horas da quarta-feira de cinza fomos todos embora para nossas casas. Depois desse carnaval passei a dar o cu regulamente para Ricardo e ocasionalmente para Fernando, e se você gostou dessa histária e quiser me conhecer pra ver se rola algo, me escreva: lauro36rj@ig.com.br. Quem sabe não rola um clima entre nás. Sá me escreva se você for alguém maduro ( faixa dos 35 a 55 anos), discreto, saudável, confiável e tiver piru grosso. Se seu piru não for grosso e você quiser me escrever tudo bem, sem problema, mas não sei se você vai gostar de mim, uma vez que Ricardo me deixou um pouco aberto. Se quiser sá um boquete tudo bem também. Um abraço a todos.