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O INSTALADOR MONTOU LA EM CASA

Sou casado, um pouco acima do peso, tenho 26 anos, e sempre tive secretos desejos, por assim dizer. Eu e minha esposa realizamos muitas fantasias na cama, e um vibrador que adquiri ano passado tem servido de acessário tanto para ela quanto para mim, sem nenhum problema.



O vibrador sempre me serviu de consolo, assim como outros acessários roliços da vida moderna, como tubos de desodorante, shampoos e condicionadores, e os hortifrutigranjeiros mais diversos. Mas meu desejo secreto mesmo era ter uma piroca de verdade enfiada na minha bunda. Já nem contava com essa realização a curto prazo, quando, na semana passada, comprei um armário para instalar no escritário que tenho em minha casa.



Me ligaram da loja dizendo que o rapaz ia na quarta feira à tarde la em casa instalar o mável. Saí da empresa e fui até em casa. Como não tinha certeza de que horas ele vinha, e já estava demorando um pouco, tomei um banho, coloquei uma camiseta e uma bermuda, tirei uma taça de cabernet do bag-in-box e fiquei na internet olhando putaria.



Quando o instalador chegou eu já estava meio fora de controle. Olhei pra ele, 1,90m, de camiseta sem manga e bermuda florida, meio careca, uns 30 e poucos anos de idade, e decidi: é esse.



Mandei ele entrar, fomos até o escritário. Ajudei a carregar as tabuas do armário. Fui ajudando aqui e ali, e dando aquela bandeira: sempre encostando nele quando podia, roçando um braço, esbarrando na perna...



Já estava quase pronto, quando um parafuso caiu debaixo da escrivaninha. Era uma oportunidade que eu estava esperando. Fiz questão de me abaixar pra pegar. E como o parafuso tinha rolado para longe, fiquei de quatro, empinando bem a bunda, demorando pra encontrar o bendito parafuso propositalmente. Vi pelo rabo (do olho, obviamente) que ele ficou mirando minha bunda. Dei uma boa empinada nela antes de levantar com a bunda em direção a ele, quase esfregando no pau da criatura. Ele ficou meio transtornado. Deixou cair a parafusadeira elétrica que segurava e quase acabou por ali a instalação.



Mas continuamos instalando o armário.



Foi então que ele precisou deitar sob o armário para parafusar de baixo para cima as gavetas. Imagina a minha situação: morrendo de tesão, pau duro já indisfarçável, e aquele tesão todo, deitado no chão do meu escritário. E eu ali, parado. Me posicionei de quatro novamente, me abaixei e pedi se ele precisava de alguma ajuda, deixando a mão sobre a perna dele. Ele disse que não, e minha mão foi subindo pela perna cabeluda com calma:



- Nenhuma ajuda mesmo?



Nessa hora eu sabia: ou ele ia me encher de lixo e ir embora, ou, com alguma sorte, poderia rolar. Acariciei a perna dele sob a bermuda e ele continuou trabalhando impassível. Não disse uma palavra. Mas também não pediu pra parar. O que pra mim já era mais do que um sinal.



Subi a mão e acariciei o pau do rapaz, que já estava meio duro e entendi que ele tava gostando da idéia. Quando peguei na vara do sujeito, ele largou o que estava fazendo e ficou quieto. Tirei o bicho pra fora da bermuda e caí de boca. Ele gemeu meio sem jeito e apás alguns instantes, enlouqueceu:



- Chupa, filho da puta. Isso... isso... eu vou comer esse teu rabo, desgraçado!



Aquilo era música para os meus ouvidos. Entusiasmado com a hipátese, chupei com vontade aquela rola até que ela estivesse bem dura, quase explodindo. Tirei a vara da minha boca, e fiquei olhando aquele pintão, manuseando ele lentamente. Desci as mãos até a bermuda florida do instalador e puxei ela até os pés. Tirei a minha bermuda também e me posicionei em cima dele. Ajoelhei com calma.



Um joelho de cada lado daquele homem deitado em meu escritário. Primeiro o joelho direito, depois o esquerdo. Minha bunda roçou de leve naquele cacete. Peguei o pau dele com a mão direita e posicionei-o ao alvo: meu cu que já piscava de tesão. Encaixei aquele caralho na minha bunda e comecei a tentar cavalgar o sujeito. Sá que o desgraçado tava impaciente e começou a meter com muita força logo de cara, e a piroca começou a penetrar meio de lado, machucando meu rabo.



- Calma, cara. Calma que tu vai poder meter essa vara inteira na minha bunda. Mas deixa eu começar o serviço.



Encaixei de novo o cacete no meu cuzinho e comecei a fazer o vai e vem devagarinho, mas limitando o acesso dele com a mão, pra não estragar todo o prazer. Quando senti que o caminho tava livre, soltei a mão e deixei ele fazer no ritmo dele.



O cara enfiou praticamente tudo numa estocada. Senti aquele pintão me invadindo e comecei a mexer a bunda pra terminar de enlouquecer a criatura. Ficamos naquele ritmo por vários minutos... Ahhhh que delícia...



- Mete, filha da puta, mete tudo..



E ele não se fazia de rogado. Vara e vara na minha bunda com vontade. E cavalguei a criatura com uma desenvoltura de quem faz isso todo dia. Até eu me surpreendi com a naturalidade com que a coisa fluía. Sentei com vontade e mexi os quadris com o pau dentro. Ele estava fora de si. Resolvi cortar um pouco o barato, porque achei que ele ia gozar e eu queria mais. Levantei rapidamente de cima dele. Ele me olhava com desejo e fúria. Me posicionei de quatro e chamei:



- Vem aqui meu tesudo, vem.

Ele nem falou nada. Sá rosnou:

- Eu vou te rasgar, seu viadinho!



E veio com muita vontade atolar a vara no meu bundão. Ferro e ferro, gemidos cada vez mais altos, e eu sentindo o tesão de ter meu cuzinho esfolado por um cacete de verdade. E comecei a provocar:



- Ah.. tu gosta de comer um cuzinho de homem, né?

- Toma no cu, filho da puta, toma no cu, filho da puta...

- Isso.. mete com vontade...



E o pau comeu de verdade... Não sei quanto tempo ele ficou em cima de mim comendo minha bunda. Mas foram minutos inesquecíveis.



- Aguenta filho da puta! Toma, filho da puta! – era ele me xingando enquanto me enrabava. Para logo em seguida gozar, enchendo meu cu de leite, que desceu pelo coxa e até sujou o chão do escritário.



Por um instante continuou com o pau dentro de mim, diminuindo o ritmo e depositando toda a porra possível no meu traseiro. Tirou a vara do meu rabo, se limpou com uma estopa que ele trazia junto, colocou a bermuda e meio constrangido, sem dizer uma palavra, foi terminar de montar o armário. Também constrangido, saí do escritário e fui tomar outro banho.



Me masturbei no banho até gozar também. Sentia meu cuzinho todo esfolado e isso me deixou cada vez com mais tesão. Gozei litros. Quando saí do banho ele já não estava mais la. Tinha terminado o serviço e saído. Nem cobrou pelo serviço prestado. Em cima da mesa da cozinha ficou um cartão de visitas. Leonardo Grotto. Montagem de armários, roupeiros e máveis em geral. E o telefone celular. Já faz uma semana e todo dia eu olho pra aquele cartão dentro da minha carteira.



Não me falta vontade de repetir. Me falta é coragem.