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FOI JOGAR BOLA, AZAR, COMI A CASADINHA!

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Meu ultimo conto, foi como comecei a comer Sandra, recem casadinha que o maridão deixava sázinha p jogar bola e beber com amigos. O fato a seguir aconteceu algumas semanas atrás apás eu ter comido aquela bucetinha apertadinha e deliciosa, pra quem não leu Sandra é uma moreninha muito gostosinha 1,65, peitos bem durinhos e redondos com uma bundinha arrebitadinha, que é uma delicia. Marcamos um novo encontro no shopping e quando tive a visão daquela mulher vindo em minha direção, com aquele corpinho moreno, tomara que caia branco que denunciava todo aquele par de seios durinhos e redondos, já com o biquinho duro, uma minisaia bem mini mesmo que deixava aquele par de coxas bem torneadas a mostra e aquela bundinha arrebitada, já fiquei de pau duro no mesmo instante e ficou claro pra ela o desejo que aflorou em mim por te-la e fazer com ela o que o maridão não fazia. Fomos imediatamente para meu carro e demos um beijo de lingua daqueles que mostram a entrega de um para o outro, aquele que arde pelo corpo. Assim pegamos a Via Anchieta em direção a região dos moteis e num impulso imediato ela pois a mão sobre o meu pau e começou a esfregar a mão sobre ele e já foi abaixando o ziper e o tirando para fora e com uma volupia incontrolavel começou a chupar, lamber da cabeça até o saco, engolia inteiro e tirava e colocava bem devagar, enfiava tudo em sua boquinha que é tao linda e agora se mostrando tão gostosa, continuou chupando gostoso, bem devagar e quando ia tirando da boca deixava todo babado, todo melado e eu já sentia que meu pau estava até doendo de tão duro que estava, tamanho era o prazer , o tesão que sentia, enquanto ela chupava, puxei sua calcinha de lado e que já estava , muito, muito, mas muito melado mesmo e comecei a passar meu dedinho no seu grelinho e fui enfiando devagarzinho naquela grutinha, linda , cheirosa, depilada e totalmente lambuzada, me deixando com muito mais tesão ainda. Iniciei um movimento de vai e vem com meu dedo e ela começou mexer o quadril mostrando que a cada estocada o tesão aflorava ainda mais. Chegando ao motel escolhido, o cheiro de sexo exalava por todo nosso corpo e já fomos nos beijando, nos alisando porta adentro até cairmos na cama, continuamos nos beijando, nos despindo até que nossos corpos entregues sentiam vontade de dar mais prazer um ao outro, fui beijando sua boca, descendo pelo seu pescoço, seus seios que a esta hora estavam tão duros que até vibravam na minha lingua sedenta por chupa-los, fui descendo até sua barriguinha, lambendo, roçando os dentes até chegar em sua grutinha rosadinha totalmente encharcada pelo seu doce mel, minha lingua, minha boca percorria toda sua bucetinha, lambendo todo aquele meladinho e quando passava no seu grelinho ela se contorcia, gemia, gritava, enfim gozava como uma cadelinha no cio. Não sei quantas vezes ela gozou, mas seu rosto denunciava muita satisfação, virei de quatro, coloquei dois travesseriros embaixo de sua barriguinha e voltei a lamber desde seu pescoço, suas costas, sua bundinha até chegar em seu cuzinho, que já piscava, pedia , implorava para ser comido, pois ela me contara que seu marido nunca comera pois não gostava. Fui passando a lingua bem devagar em toda sua grutinha e subia com a pontinha até aquele cuzinho que parecia querer engolir minha lingua, fiquei nesse movimento e sentindo sua bucetinha cada vez mais ensopada até que posicionei a cabeça do meu pau bem na entradinha de sua grutinha e pressionava e tirava, pressionava e tirava e com muito carinho fui penetrando, foi escorregando, metendo todo , inteirinho, escorregou até encostar meu saco, e ela mexia, engolia tudo, encaixava em cada espacinho, inteiro e ela mexia, rebolava ,gemia então ela começou a gritar que ia gozar de novo, vou gozar, vou gozar e eu ouvindo aquilo também comecei a gozar, gozei, gozei muito, bem juntinho com ela, como nunca havia gozado antes. Deitei-me em cima dela e alguns minutos depois, antes que pudesse refletir o que acabara de acontecer, meu pau já dava sinais que queria mais, tirei meu pau de dentro daquela bucetinha e comecei a encostar bem na entradinha daquele cuzinho que ainda piscava, eu colocava na bucetinha e tirava colocando bem no cuzinho para deixa-lo bem lubrificado e colocava outra vez na bucetinha e tirava e começava a forçar sua entrada e tirava e colocava e ela não aguentando mais aquela tortura começou a gritar, me fode , me fode, come logo esse cuzinho, fode logo que quero sentir um pau inteirinho no meu rabinho, faz logo o que aquele corno nunca fez e ouvindo isso fui penetrando bem devagarinho e parava e colocava mais um pouquinho e foi indo , indo até que senti meu pau inteiro naquela bundinha, senti meu pau atolado naquele cuzinho e meu saco já encostava em sua xaninha e comecei a bombar gostoso e ela gritava, gemia num misto de prazer e talvez um pouquinho de dor e gritava fode esse cuzinho, fode, fode gostoso que é isso que eu quero, quero um pau bem duro , bem gostoso, um pau de macho bem no meu cu, me fode, me fode , me faz gozar, me faz gozar, vai, vai, vai, vaaaaiiiii, que tesão. Quando senti ela gozando e estando dentro daquele cuzinho que acabara de ser desvirginado, apertando, pressionando ainda mais meu pau, não aguentei e comecei a sentir meu pau pulsar varias vezes dentro dela, senti varios jatos de porra inundar todo aquele rabinho que abraçava meu pau por inteiro. Deitei novamente em cima dela e fiquei dentro até ele amolecer completamente cansado, estavamos, suados, cansados, esgotados, mais realizados. Descançamos um pouco , depois tomamos um banho e nos ajeitamos e fomos embora, pois já estava quase na hora do corninho chegar em casa. Fomos embora com aquele gostinho de quero mais, mas este é um outro conto que narrarei na proxima vez, pois foi quando o corno literalmente nos pegou em sua casa.

Abraços amigos e até a proxima.



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