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MARIANA MEU ANJO

O início do Inverno é sempre triste para mim: sopra o vento sul trazendo uma chuvinha rala e fria; a colônia de pescadores reduz todo o movimento; as traineiras estão atracadas; os pescadores recolhem-se para as suas moradias, quando não estão empenhados na manutenção dos barcos; o movimento na minha loja de artigos de pesca também fica bastante reduzido, para não dizer parado.



Ligo o sensor de movimentos para anunciar eventuais fregueses e vou para a sala ao lado, para operar o computador. Sinto um forte sentimento de solidão, principalmente pela falta de Fiona e Gabriela que estão ensimesmadas com o encerramento de mais um período acadêmico.



Foi numa manhã cinzenta de sexta-feira que ela entrou na loja. Seus cabelos pretos compridos amarrados por trás da cabeça realçavam um rostinho bonitinho e delicado. Vestia-se com a simplicidade dos moradores da vila. Uma blusa azul clara de mangas curtas encimava uma saia “jeans”, prápria da sua faixa de idade. Calçava um par de sandálias “havaianas” de onde apontavam os dedinhos com as unhas pintadas com um esmalte já cheio de falhas.



Fiquei do balcão, observando os seus movimentos. Ela se deteve diante de um mostrador com diversas iscas artificiais, olhou para mim e deu um pequeno sorriso.



“Bonitinhas não são? De qual você gostou mais?”.



“De todas. Fico pensando... com qual delas que daria para fazer um enfeite?”.



“É... isca artificial tem disto. Não serve apenas para pescar. No verão passado, por exemplo, um turista tinha um tanto delas presas num chapéu de pano”. Um dia ele passou aqui em frente com uma fiada de tainhas e com uma vara de carretilha”.



A menina caiu na gargalhada, lembrando-se de que tainha sá se apanha com rede.



“Eu gosto de olhar para elas... mas não vou comprar”.



“Tudo bem. Com este paradeiro, eu mesmo fico inventando coisas para preencher o tempo. Qual é o seu nome?”.



“Mariana. Sou filha da Dora e moro no início da rua pelo lado de baixo”.



“Nome muito bonito. Conheço a sua mãe e, por falar nela, preciso aproveitar este pouco movimento para dar uma arrumada aqui e lá em casa. Se ela puder vir aqui para ver se a gente combina, eu fico-lhe muito agradecido”.



“Vou falar com ela”. Sorrindo ela me deu um sonoro “tchau” e se foi.



Doralice, a Dora, é bem conhecida na vila. Os três filhos eram “produção independente” de uma época em que seu corpo estivera mais atrativo. Hoje um pouco gorda e de pele flácida, conservava a simpatia e alegria de viver. É uma mulher batalhadora: diarista e, por vezes, fornecedora de marmitas na alta temporada. A sua “casquinha de siri” já se tornara famosa no lugar. Assim ia vivendo e cuidando da sua família.



“Pois é Dora... como você sabe a minha mulher é universitária... nestes dias não tem tido tempo para mais nada... a moça que aluga um quarto lá em casa (era o disfarce contra as más línguas) nem se fala, pois de freguês a gente sá pode cobrar a conta. Assim vou precisar da sua ajuda lá em casa e aqui”.



“Pode contar comigo. Como o senhor está pretendendo fazer?”.



“Uma grande arrumação e limpeza. A arrumação na loja é cheia de pequenos detalhes e pretendo eu mesmo fazê-la. Você ficaria com a limpeza final e, enquanto isso, faz a arrumação e limpeza da casa, tirando as dúvidas com a minha mulher”.



“Está átimo assim. O preço é o que toda diarista cobra pela faxina aqui”.



“Tudo bem. Fiquei conhecendo a Mariana, das perguntas dela tirei até a idéia de expandir a loja para artigos escolares e outros pequenos itens tipo 1,99. Se ela puder me ajudar com as miudezas, adiantaria bem o serviço”.



“Pode sim. Ela já está de férias. Sá não sei como cobrar pelo serviço dela, mas o senhor pode ver quanto valeu no final”.



Mariana estava muito motivada. Recolhia os pequenos itens para caixas de papelão que depositava na sala dos fundos. A saia curta “jeans” realçava as coxinhas bem feitas e as curvas da bela bundinha. Ao passar pela porta do depásito encostei-me nela sem querer e pude sentir o toque gostoso da sua bunda.



“Deve ser difícil saber de tudo que existe aqui. É muita coisa pequena” Comentou.



“Você é uma boa observadora Mariana... Para isto existe o computador e, se for do seu interesse, posso lhe dar algumas explicações no final do trabalho de cada dia”.



Ela gostou da idéia e completou...”Sempre escuto falar de computador, já vi alguns, mas nunca cheguei perto”.



“Então... este é o famoso computador. Facilita um montão de coisas, mas aqui ele serve mais para duas coisas: para escrever textos e para fazer o gerenciamento da loja. Isto quer dizer o controle da loja. Existe um programa, onde se faz o cadastramento de todos os produtos...”.



Ela escutava atenta sentada ao meu lado esquerdo, enquanto com a mão direita eu movimentada o “mouse”, demonstrando as operações do sistema. Por vezes eu colocava a minha mão livre sobre a coxa direita dela casualmente, até que lá ela ficasse movimentando-se para cima e para baixo, enquanto eu explicava. Avancei o dedo mínimo sob a saia, dei uma pequena alisada com ele e acabei por retirar a mão...”Quer tentar?”.



“Sim”. Disse ela em tom de animação. Ela sentou-se em meu lugar e eu fiquei por detrás dela, conduzindo a sua mão com o “mouse”. Podia sentir o aroma de seus cabelos. A minha mão esquerda repousou sobre a sua barriga e o meu indicador pôde sentir a curva da base da sua mama direita. Seu corpo estava quente e ela deu um pequeno suspiro.



“Agora vou deixar você sozinha brincando com o sistema. Isto é igual a andar de bicicleta. Sá precisa de prática”.



Retornei para o salão principal da loja, para dar uma nova posição para as prateleiras exclusivas para artigos de pesca. Olhei discretamente para a sala do computador e pude ver a Mariana levando a mão esquerda entre as coxas e trazendo-a de volta com os dedos úmidos com o líquido que escorrera nos fundilhos da sua calcinha.



“Mariana. Já está na hora da gente encerrar. Vamos reiniciar a arrumação amanhã, no mesmo horário”.



Ela levantou-se e chegou até a mim com o rosto em brasa. Deu-me um olhar profundo com as pupilas dilatadas.



“Gostei muito de ajudar na arrumação. O senhor acha que eu dou conta do computador?”.



“Claro que sim. Você é uma mocinha inteligente. É sá ir com calma”. Dei-lhe um beijo na testa...”Até amanhã meu anjo”.



Ela suspirou...”Até amanhã...”.



O novo dia amanheceu movimentado para a loja, pois chegaram os armários novos e os demais produtos além do material de pesca. Coloquei os armários nos seus lugares e os produtos na sala do fundo, junto com que os já estavam encaixotados.



“Mariana... agora é sá passar um pano em todas as prateleiras e começar arrumar os produtos. Mas, antes disto, vamos pegar estas notas fiscais para cadastrar os produtos no sistema de gerenciamento. Hoje vamos começar com o computador mais cedo”.



“Que bom!” Exclamou exultante.



Iniciei o cadastramento com ela sentada ao meu lado. Encostou mais a sua coxa na minha e hoje a saia dela era rodada.



“Cada item das notas é digitado pelo nome, quantidade, preço de compra e depois é calculado o preço de venda... para isso...”.Ela acompanhava com atenção.



Eu levei a mão na coxa dela e comecei alisar de leve, como se fosse por acaso. Elevei a mão até encontrar o fundo da calcinha dela. Com o dedo mínimo comecei alisar a borda da calcinha, sentindo a carne molinha da parte do lábio que ficou descoberta. Cheguei ao ponto sem retorno, pensei. Daqui a diante seria adesão ou grito de tarado.



Quase imperceptivelmente ela abriu mais as coxas. Apalpei o reguinho entre os grandes lábios sobre a malha fina de algodão da calcinha e com o dedo médio e o alisei de baixo para cima até senti-los se abrindo e o clitáris se enrijecendo. A calcinha ficara úmida e ela soltava suspiros entrecortados. Não resisti mais. Levantei-me com ela, retirei a sua calcinha a sentei de pernas abertas na cadeira do computador. Tranquei a porta da sala. Continuei a trabalhar com o dedo médio entre os grandes lábios e o clitáris até que ela explodisse em gozo úmido. Ela ficou um ar de decepção, até que disse:



Â“É proibido enfiar o dedo?”.



“Aí depende Mariana. Senti que ainda existe a pelezinha que fecha parte da entrada da vagina. Na existência dela ou não é que está a diferença entre ser virgem ou mulher. Se você enfiasse o seu dedo fininho não teria problema, mas o meu dedo grosso poderia arrancá-la”.



“Pode arrancar por minha conta!”.



“Tudo bem... vai sangrar e doer um pouquinho”. Encaixei o dedo médio e o indicador bem em cima do hímen e dei uma estocada sá, pois a vagina ficara bem lubrificada”.



Ela deu uma pequena gemida. “Sá isso?”. Levantou-se e foi se recompor no banheiro ao lado.



Durante os resto das atividades do dia não se comentou mais sobre o assunto. Ela operou o computador, cadastrando o restante dos produtos. Juntos limpamos as prateleiras e iniciamos com a arrumação dos produtos.



“Mariana está na hora da gente encerrar o dia de trabalho. Tudo bem com você? Está com raiva de mim?”.



“Tudo bem comigo. Não estou com raiva, pois eu amo você”.



Fui até ela, segurei o seu rostinho e depositei um suave beijo em seus lábios. “Eu também amo você meu anjo. Até amanhã”.



Nas práximas semanas trabalhamos entre beijinhos e sarrinhos até darmos o trabalho por encerrado.



“Segunda-feira vamos chamar a sua mãe para encerrar o serviço. Fazer a faxina grossa de toda a loja, recolher estas embalagens... Eu gostaria de tratar de um assunto com ela, mas gostaria de saber de você primeiro”.



“Qual?”.



“Você ajuda muito. Vou precisar de você aqui como aprendiz. Eu lhe pago o salário e deixo você colocar as lições da escola em dia nas horas livres”.

Ela se abriu em um radiante sorriso. Â“É o que tenho sonhado. Vou estar perto de você, aprender a trabalhar em comércio e este dinheiro vai ajudar muito”.



“Sá que vamos parar com as nossas demonstrações de afeto aqui na loja, pois com ela aberta o risco de darmos uma “bandeira” é muito grande. Vou encontrar oportunidades de fazermos isto fora daqui”.



“Eu não ligo nem um pouco. Tenho vontade de contar para o mundo inteiro que amo você, mas bem sei das consequências, pelas nossas idades, pela sua condição de casado. Não importa o lugar, quero estar com você”.



“Hum. Que conversa madura!... Andou trocando idéias com a sua mãe?”.



Ela abaixou o olhar meio sem graça. “Sim, nesta semana. Não consigo esconder nada dela”.



Frio na praia não combina. Assim resolvi fazer um passeio diferente com a Mariana, Frio na montanha combina. Aluguei um chalé estilo europeu no Município de Domingos Martins por um fim de semana, em uma imobiliária da cidade.



Arranjei uma boa desculpa para estar fora durante o fim de semana e convenci a Fiona. A vila dormia quando peguei a Mariana na casa dela e ganhei a estrada.



“Você disse alemães... porque polmeranos?”.



“São alemães de uma região chamada Polmerania... A Xuxa, por exemplo, é descendente desta região”.



O chalé ficava no alto de uma colina. Internamente o que mais chamava a atenção era um tapete de pele em frente de uma lareira. Espalhados sobre ele estavam diversos almofadões forrados com tecidos macios do tipo colchas de retalhos. Resolvemos que dormiríamos ali. Assim eu trouxe um colchão de casal, forrado por um lençol branco e um cobertor grande de lã.. Exploramos todos os cômodos, vendo as diferenças da construção e do mobiliário.



“Parece com a casinha dos Sete Anões, para onde levaram a Branca de Neve”.



Logo que anoiteceu o frio ficou mais forte, mas dentro do chalé eu acendi a lareira. A temperatura ficou agradável em todo o ambiente.



Sentei-me com a Mariana no sofá que ficava perto do tapete da lareira. Ela se aconchega no meu colo e meche-se contra o meu peito, dando gemidinhos de gatinha. Levanto o seu rosto e beijo longamente os seus lábios. Levanto-me com ela, tiro as suas roupas e a coloco de bruços sobre o colchão, deitada sobre um almofadão na barriga. A visão é deslumbrante com longos cabelos espalhados sobre o lençol. A bundinha elevada pelo almofadão com as pernas ligeiramente abertas, mostrava uma parte da rachinha. Aliso as suas costas, beijo a sua nuca, aliso a sua bundinha e cheiro e lambo a rachinha. Tiro a minha roupa.

Ela se vira de frente. Lambo o seu pescoço e as tetas, que começo a mordiscar de leve. Continuo alisando todo o seu corpo.



Ela sente que está sendo preparada para ser comida. “De onde vem tanta umidade na minha bucinha?”.



“Mistério. É preciso investigar: Visualmente está tudo bem, pois está lindinha e gordinha; o cheiro está átimo; o gosto está divino (prolonguei as linguadas, percorrendo por entre os grandes lábios e parando um pouco no clitáris)”.



Enfiei o dedo na sua vagina enquanto continuava estimulando o clitáris com a língua. Ela soltava suspiros de gemidos profundos.



Sá então viu o meu pau: cacetão feio; cheio de veias, chapeleta roxa e grossa. “Nossa mãe... exclamou”.



“Não se preocupe meu anjo... não vou fazer nada que você não queira. Vai dando umas cuspidinhas nele e espalha com a língua”



Assim ela fez. Os delicados lábios iam soltando saliva e a língua espalhando. Por instinto ela deu umas chupadinhas na cabeça. Eu continuava a alisar o corpo dela. Por fim eu a deitei de costas com a vagina elevada por um almofadão debaixo da bunda. Encaixei a cabeça do pau e debrucei-me sobre ela, beijando os seus lábios. Fui empurrando para dentro das carninhas tenras e ele ia abrindo caminho com dificuldade. Senti o canal da vagina se abrindo.



“Está gostando meu amor?”.



“Sim... mas continue devagar”.



Iniciei pequenas bombadas sá com a cabeça introduzida na vagina ela adorou e começou a gemer, pois isto atacava o seu clitáris de frente. à cada bombada eu introduzia mais um pouco e beijava os seus lábios. Ela passou a suspirar e gemer cada vez mais alto. Percebi que a cabeça já encontrara o colo do útero e não me contive mais: comecei um frenético vai e vem. Ela me puxava desesperada para o encontro dela. Senti quando ela começou a gozar: suas pernas começaram a tremer e eu acompanhava o ritmo dos seus quadris. Finalmente ela explodiu em gozo. As paredes de sua vagina davam a impressão de ganhar vida prápria e se movimentavam no meu cacete. Senti que o meu práprio gozo também não estava longe. Retirei o meu pau e joguei rios de porra sobre os peitos e a barriga dela. Ela me puxou pelo pau e começou a lamber o resto da porra que saia.



“Pode espalhar pelo corpo querida. É hidratante. Sá não espalhe perto da bucinha”.



Ela me olhava com os olhos brilhantes, parecendo não acreditar no que acabara de acontecer. Ficamos abraçados nos beijando por mais algum tempo, até que nos animamos a ir ao banheiro tomar uma ducha morna.



Sentimos o fogo da lareira diminuindo. Arrumamos o cobertor sobre o colchão e deitamos abraçados até cairmos em sono profundo.



“Meu Anjo.... como eu amo você”. Murmurou ela.