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DEI O MEU OUTRA VEZ

Quinta-feira 2105, faz mais ou menos quatro meses que eu não tinha uma aventura fora do casamento.

Sou homem normal, não afeminado, mas gosto muito de dar o cu, não aguentava mais, precisava desesperadamente ser enrabado, virar puta, ficar de quatro a disposição de uma rola.

Entrei na internet e procurei por telefones de travestis, achei um interessante com o nome de Alexia, liguei para ele e combinamos em fazer um programa.

Fui até a casa dele, fica práxima a antiga rodoviária, no centro de São José dos Campos.

Ele me atendeu na porta e foi me encaminhando para o seu quarto, percebi que na casa havia mais um cômodo fechado apenas por uma cortina e a luz estava acesa.

O quarto para onde o travesti me encaminhou estava iluminado apenas pela imagem da TV que estava passando um filme pornô.

Tiramos as roupas e deitamos na cama, eu comecei a chupar o pau do travesti enquanto ele assistia ao filme, o seu pau estava mole e não dava sinais de ficar duro, comecei a achar que tinha feito um mal negocio aceitando o programa com aquele travesti.

Já haviam se passado uns vinte minutos, eu chupava de todas as maneiras e o pau dele não subia, já estava pensando em colocar uma camisinha no meu pau e comer o cu dele apenas para não perder o programa.

Comecei a chupar com mais força e o pau dele começou a dar sinais de vida, foi crescendo e finalmente ficou duro, até que não era ruim, era do tipo cônico com a cabeça um pouco pequena e muito grosso perto do saco, o comprimento também era átimo e curvado para cima.

Pedi a ele que colocasse a camisinha e enfiasse o seu pau no meu cu.

Ele pediu que eu ficasse de quatro na beirada da cama, ele queria ficar de pé ao lado da cama para me comer.

Eu fiquei de quatro olhando para trás para poder me deliciar com a cena do travesti com o pau duro para ser enterrado no meu cu.

A minha bunda estava bem empinada estava a sua disposição para ser “penetrado”, “comido”, “fodido”, “enrabado”.

Estava me sentindo uma verdadeira puta, uma vagabunda, uma baranga a disposição do macho (... momento delicioso... sublime... incomparável...).

Passou um creme no meu cu e quando se preparava para meter o seu celular tocou.

Ele atendeu e começou a falar ao telefone, era outra pessoa combinando um programa.

Mesmo falando ao telefone tentava meter com força no meu cu sem olhar onde estava metendo e não acertava a entrada.

O pau batia na minha bunda, no meu saco, nas minhas pernas menos onde eu queria, pude sentir que estava duro igual uma pedra, onde batia até doía muito.

Com uma das minhas mãos peguei o pau dele e coloquei no meu buraquinho e pude sentir a coisa entrando e alargando o meu cu.

Ele enfiou tudo de uma sá vez até o saco, e eu soltei um gemido de dor misturado com prazer porque da forma que ele meteu doeu bastante, o pau entrou meio atravessado e se ajeitou depois que estava dentro.

Para mim uma das melhores coisas quando dou o cu é sentir muita dor, eu não tenho um mínimo pena do meu cu, adoro quando um pau entra arrebentando.

Pelo que percebi a outra pessoa que estava ao telefone escutou o meu gemido e deve ter perguntado ao travesti o que estava acontecendo, ele respondeu que estava ocupada no meio de um programa enquanto socava com vontade no meu cu e eu gemia sem parar de tão gostoso que estavam as estocadas que ele dava.

Falaram mais alguns segundos e ele desligou o telefone.

A dor da primeira estocada foi passando e comecei a sentir o entra e sai do seu pau.

Levei a minha mão direita por baixo da minha barriga e com dois dedos ao redor do pau dele eu sentia o pau dele entrando e saindo e o seu saco encostando ao meu.

Cada vez que saia eu sentia as bordas do meu cu saltando para fora quando o pau saia e as bordas entravam quando o pau entrava.

Com os dedos eu sentia que o meu cu era um enorme buraco, as metidas faziam barulho quando o seu quadril encostava-se à minha bunda.

Ele estava com as duas mãos na minha cintura segurando para que eu não escorregasse para frente.

Para mim estava sendo um imenso prazer de ser uma puta toda arreganhada, de quatro na beirada da cama, sendo comida por uma rola gostosa, sendo usada, sendo fodida.

Eu gemia alto e pedia para ele bater na minha bunda, ele começou a dar tapas com tanta força que as marcas ficaram visíveis por uns três dias.

Depois de uns cinco minutos que ele estava-me fudendo o lubrificante da camisinha foi acabando comecei a sentir calor no meu cu, então comecei a masturbar o meu pau e pedia para ele bater com mais força na minha bunda e socar mais forte.

Eu tive que me segurar com a outra mão para não ser empurrado para frente porque ele socava com brutalidade enquanto com uma das mãos dava tapas na minha bunda com tanta força que a cada tapa escutava-se um forte estalo.

Eu olhava para trás e via ele “simplesmente” empurrando o pau para dentro do meu cu com força e rapidez.

Por um instante olhei para a TV e vi uma mulher também de quatro dando o cu para um cacete enorme, o meu corpo começou a ser tomado por um calor e dormência.

Comecei a gozar e em tom bastante alto eu gritava: “come o meu cu”, “me fode”, “mete mais”, enquanto o meu pau estava soltando jatos de porra.

Quando ele percebeu que eu havia acabado de gozar foi tirando o pau e pude sentir que o meu cu ficou vazio.

Botei três dedos no meu cu e senti que ele estava aberto, arrombado.

Apás vestir a roupa o travesti me conduziu a saída da casa e sá então é que pude notar que no outro cômodo fechado por uma cortina havia outro travesti amigo do que me comeu.

Sá então me dei conta que o outro travesti escutou todo o escândalo que eu fiz.

Se eu soubesse disso teria combinado para os dois comerem o meu cu.

Fui para casa, tomei uma cerveja e como estava achando pouco o ardor no meu cu fui até a geladeira, peguei o frasco de pimenta e passei no cu para arder mais, normalmente eu fico insaciável quando bate a tesão no cu, o meu cu é muito guloso, se tivesse mais uns dois ou três paus naquela hora ele iria engolir todos.

No dia seguinte olhava com ironia para as mulheres gostosas que trabalham na mesma empresa que eu e ficava pensando que eu dou mais gostoso que elas, eu gostaria muito de contar a elas que eu também gosto da fruta que elas podem ter a hora que quiserem mas fazem cu doce achando que são as tais.

Na ultima quinta-feira tudo não passou mais que uns quarenta e cinco minutos, mas estava sublime, eu estava precisando sair do cotidiano com a minha esposa.

Não sou novo, sou cinquentão mas se alguém gostar de comer um cuzinho safado estou em São José dos Campos SP. dellomec@hotmail.com