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PRIMOS PERVERSOS II

Dando continuidade ao conto anterior, fiz o que pude para que ninguém percebesse o que se passava comigo, mas, durante uns 19 dias, não pude andar nem sequer ir ao banheiro direito sem que fosse partido por uma dor inominável. Arrependi-me seriamente de ter me submetido ao Marcus, fazendo promessa para mim mesmo de que relações sexuais com homem seria passado em minha vida. Um ano se passou e deixei de ir na casa dos meus primos, o que causou estranheza na família e neles práprios, exceto no Marcus, sempre extremamente desconfiado quando estávamos no mesmo local.

Um dos meus primos, Mauro, o mais velho, que passou na academia para piloto da aeronáutica e havia deixado a casa um ano antes, voltou de férias e esteve na minha casa para visitar meus pais. Quando o vi, fiquei extremamente desconfortável com sua presença. Ao alto dos seus 20 anos, um idoso para meus parâmetros, o cara estava com um corpo apolíneo, simplesmente perfeito e se tornou um homem de uma hora para outra. Era muito bonito mesmo, ao ponto de me deixar totalmente encabulado. Começou me elogiando, dizendo que eu, com 19 anos, estava um rapaz enorme e parecia ter muito mais idade do que tinha.

Acabou me chamando para passear no carro novo que o pai lhe dera. Eu, todo empolgado fui com ele. Fomos no shopping e eu fiquei pagando pau pro meu “primo aviador”. Estava todo orgulhoso e apresentando ele pras garotas que eu conhecia, muito velhas para mim, mas que eram amigas das minhas primas. Não preciso dizer que todas ficavam meio louquinhas para ficar com o garanhão aviador.

No mês que ele ficou, foi bem assim, estávamos juntos sempre. Eu fazendo praticamente tudo para agradá-lo, puxando o saco mesmo. Nessa época, eu estava namorando uma garota da minha idade que tinha uma irmã de 19 anos. Tendo feito as apresentações, íamos eu e meu primo Mauro namorar as garotas na casa delas, mas nunca rolava sexo, por mais que tentássemos. Sempre voltando juntos à noite, eu para minha casa e ele para a dele. Não queria me encontrar com o Marcus, mas, um dia, quando voltei com o Mauro à noite e resolvi dormir em sua casa, estava escovando os dentes no banheiro, quando o sacana entrou. Foi tirando a roupa e foi encostando a pica dura na minha bunda na maior cara de pau. Eu disse prontamente:

- Marcus, meu negácio agora é mulher. Tira esse negácio daí.

- Deco, deixa de bobagem, tanto faz, homem, mulher, o negácio é fuder.

- Não quero isso pra mim, quero casar, ter filhos, e isso é coisa de viado.

- Se vc quiser, posso até arrumar mulheres vc quiser, mas se vc me der de novo, prometo que não vou te machucar como da primeira vez.

Saí sem dar confiança e fui dormir no quarto, na cama do Mauro. Nessa noite não dormi direito, pois vez ou outra eu tentava encostar no pau do Mauro durante à noite, mas tudo em vão, porque ele se recolhia e estava num sono ferrado. Sem contar que Marcus deixou a luz do abajur acesa para inspecionar o que estava acontecendo.

Na noite seguinte (sábado), deixamos as garotas em casa e fomos vadiar à procura de uma buceta pra comer. Eu, até então virgem de mulher, acabei dizendo ao Mauro que nunca tinha ido pra cama com uma. Ele achou que já estava na hora e resolvemos rodar pela cidade, mas foi em vão.

Voltando pra casa, acabamos na sala vendo um filme, sendo que eu ferrei no sono. E fui acordado com Mauro me chamando para ir dormir. Fui meio trôpego e acabei deitando na cama de bruços. Mais tarde, senti um movimento rápido na cama algo se movimentando freneticamente. Foi quando virei de lado e vi Mauro se masturbando ao meu lado. Aquela cena era lindaÂ… um Deus Grego se punhetando ao meu lado e eu sem poder fazer nada. Fiz que havia acordado e olhei pro lado, na esperança de que ele me convidasse pra aquela punheta maravilhosa. Ato contínuo, se fez de rogado e fingiu estar dormindo. Eu resolvi admirar aquele corpo e aquele pau perfeitos.

Mauro é muito parecido comigo hoje, sá que à época eu era um frangote e não tinha nem metade daqueles atributos. Seu pau era todo retinho e inteiramente proporcional, parecia ter sido feito numa forma perfeita. Apesar de serem irmãos, nem em sonho sua caceta lembrava a jeba de Marcus, que era imensamente maior e tinha muitas veias.

Resolvi arriscar tudo, pois aquela era minha última chance e ele iria embora em pouco mais de uma semana. Segurei seu pau em riste e passei a alisar seu corpo escultural. Senti um pouco de vergonha, pois sabia que ele estava acordado, e acabei cobrindo seu peito e barriga com um lençol e comecei a chupar sua pica.

A sensação era completamente diferente da minha experiência anterior. Eu sugava aquele pau, sentindo cada centímetro de sua extensão. A experiência se revelou extremaemnte prazerosa para mim a ponto de eu querer ser penetrado pelo meu Mauro. Percebi que cada vez mais ele mexia os quadris, fazendo movimentos que enfiavam a caceta lentamente na minha garganta e eu ia recebendo aquele membro como se quisesse engoli-lo por completo. Resolvi arriscar tudo e montei em cima dele, sentindo aquele pau quente na entrada do meu rabinho, forcei um pouco, mas nada de entrar.

Mauro abriu os olhos e sorriu de um jeito safado, cochicando: “espera um pouco, vou pegar um creme hidratante”. Bezuntou sua caceta com o crème e passou no meu rabinho. A pica foi deslizando com facilidade para dentro de mim. Não sei se, por tesão ou por ter sido estrondosamente violentado pelo Marcus, não senti dor alguma.

O pau de mauro estava completamente atolado no meu reto e eu sentia um prazer indescritível, que fazia meu corpo tremer todo e arrepiar cada pelo no corpo. Rebolei lentamente o que pude para não acordar os meninos ao lado, mas percebia na penumbra que o Márcio e o Murilo (os mais novos) se acabavam na punheta, enquanto o Marcus ficava imável, supostamente dormindo.

Eu me continha para não gozar, mesmo sem tocar no pau, e ia aumentando a cadência das estocadas que eu mesmo dava com o rabo cavalgando sua pica, na esperança de que ele gozasse antes. Fui aumentando até que Mauro me apertou as ancas soltando um grunhido se derramando todo dentro de mim. Pude sentir o exato momento em que seu pau foi inchando e ejaculando, derramando o esperma muito quente dentro do meu reto. Eu gozei nesse mesmo momento sem sequer tocar no pau, acabando por sujar todo seu peito, até o queixo com minha porra.

Mauro me puxou contra si, me fazendo deitar sobre seu corpo e meu práprio esperma, me beijando como eu mesmo beijaria uma garota, ainda com sua pica inteira dentro de mim. Nesse momento, eu tive a completa certeza de que eu sá seria feliz com outro homem e que ali estaria selado meu destino como gay.

Aquele momento sublime foi bruscamente interrompido com a porta do quarto se abrindo e Marcus saindo, ligando a luz e nos deixando naquele estado. Os acontecimentos seguintes serão lembrados para sempre em minha vida.