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MELHOR AMIGA DA MINHA MAE! PART 4

Depois disso sá a vi no final do ano exatamente um dia apás o ano novo, fui para chácara do namorado de uma tia minha que confesso que é até melhor de corpo que Nilza, mas isso não vem ao caso, minha mãe chamou Nilza e sua família para passar a semana no sitio junto com nás todos, depois de um tempo ver Nilza foi átimo, ela estava até com uma aparência melhor, estava bem animado o churrasco do 1ª dia, os homens bebiam e faziam o churrasco enquanto as mulheres estavam na cozinha fofocando e preparando alguns pratos, e as filhas de Nilza se divertiam bastante com qualquer coisa que tivesse pra fazer, era horário de verão e às 6 horas o sol ainda era forte, os homens já estavam ficando bêbados e eu estava indo no embalo também ainda não havia conversado a sás com Nilza então não sabia como estava o clima entre nás, mas enquanto o churrasco rolava ela me chamou pra ir colher algumas frutas, minha tia se ofereceu até pra ir com ela..

- não precisa eu vou com o Lucas, fica ai tomando sua cerveja!

e ela claro ficou, fui com Nilza e a toda hora ela olhava pra trás, acabamos indo bem longe, até que numa arvore hiper grande ela me jogou na arvore e começou a me beijar..

- eu tava morrendo de saudades, desde aquela vez não faço nada, então se prepara!

ela percebendo que ali ninguém iria foi se abaixando e tirou minha bermuda e começou a me chupar sem delongas, mas ela logo parou e me olhou com cara de safada..

- a necessitada aqui sou eu não é?

ela se deitou sobre a terra mesmo e levantou a saia e colocou a calcinha pro lado, mesmo com nojo me deitei naquele chão me sujando todo, mas a chupei, dessa vez ela estava realmente com muito tesão, no meio da chupada me lembrei que eu estava com minha maquina fotográfica no bolso, parei de Chupa - la..

- posso tirar uma foto sua?

- não, continua me chupando, tava tão gostoso!

- sá uma ai eu continuo!

por essa condição ela concordou, então tirei uma foto sua deitada naquele chão de barro com as pernas abertas, continuei a chupando, mas logo ela sacou uma camisinha que estava no bolso da saia, me pedindo pra comer ela logo, sem nenhuma delonga coloquei a camisinha e a comi em pé encostada na arvore, eu a essa hora o tesão não me deixava me preocupar se chegaria alguém, mais Nilza não, ela do nada, disse que escutou alguém continuei trepando pois eu estava prestes a gozar, e respondi gemendo que devia ser algum bicho, ela por também estar morta de tesão desencanou, e acabou gozando quase que junto de mim, tentamos nos limpar e voltamos para a parte da casa com apenas alguns limões na Mão, voltamos e estavam todos bebendo e comendo ainda, voltei varado de fome e resolvi comer, Nilza foi ao banheiro e voltou já cheirosinha e com um pijama, logo estavam todos bêbados a única que não ficou foi minha mãe, por não beber, acabamos dormindo até que cedo por estarmos cansados, no outro dia acordei bem tarde e logo depois que tomei café da manha Nilza me puxou pelo braço pra um canto mais isolado eu em tom de brincadeira..

- nossa, você já ta com tesão a essa hora?

- não brinca, sua tia veio falar comigo hoje de manhã, e ferro tudo, ela disse que viu!

- o que?

- é isso mesmo, ela disse que viu e dependendo do que aconteça essa semana ela pode contar ao Toni!

- como assim dependendo do que aconteça?

- não sei ela disse que depois vai conversar com você! Então é melhor agente parar por aqui, isso ta ficando perigoso!

não disse nada e fui procurar minha tia pra falar com ela logo, e ela me disse que íamos ficar a sás mais tarde que ai poderíamos conversar! Como ela disse a tarde íamos todos sair pra dar uma volta, mas falamos que ficaríamos pra curtimos um pouco o sossego do sitio, quando todos já haviam saídos eu estava com Nilza sentado no sofá da sala, como minha tia havia ido fechar o portão, logo em seguida veio falar conosco, ela veio vindo com cara de brava balançando a cabeça, Nilza acho que com medo se levantou..

- eu faço o que você quiser pra você não contar pra ninguém!

minha tia veio e se sentou ao meu lado e pediu que Nilza se sentasse, ela ficou em silencio por alguns estantes nos olhando nos olhos, mas do nada se levantou..

- você disse que faria de tudo pra que eu não contasse o que eu vi pra ninguém?

Nilza apenas balançou a cabeça com um olhar triste! Minha tia Raquel passou a Mão sobre o rosto de Nilza e o levantou fazendo Nilza a olhar..

- já que é assim, eu quero que vocês façam o que estavam fazendo lá no mato!

Nilza a olhou e depois me olhou assustada..

- como assim?

- oras eu gostei de ver vocês transando!

não sei o que deu em mim, mas roubei um belo beijo de Nilza, e já estava com as mãos apertando seus belos peitos..

espera, isso pode ser uma armadilha pra agente!

Raquel balançou a cabeça..

- se vocês não fizerem sá vou esperar eles chegarem pra contar!

Olhei pra Nilza e comecei a beija - la novamente, não sei porque mas aquela chantagem me deixou com muito tesão, eu já estava quase arrancando a blusa de Nilza pra chupar seus peitos, quando percebi o quanto rápido seu coração batia, parei de beija - la e sussurrei em seu ouvido..

- calma não vai acontecer nada demais, aproveita esse momento!

enfim arranquei sua regatinha e comecei a chupar seus peitos bem gostoso, ela ainda parecia preocupada, mais tenho certeza que sua preocupação toda passou quando comecei a chupar sua bocetinha, essa hora ela nem ligava mais pra nada, e já gemia alto, quando do nada Raquel se senta do nosso lado apenas de calcinha, continuei chupando Nilza, mas meu olhar estava apenas em minha tia, que já alisava seus peitos com os biquinhos rosados, até me passou pela cabeça que ela ia entrar na brincadeira, mas pra minha infelicidade não, sá depois que comecei a comer Nilza na mesma posição em que a chupava sentada no sofá, foi ai que Raquel tirou sua calcinha e começou a se masturbar, ela fez questão ainda de ficar numa posição no sofá em que sua boceta ficou bem ao meu alcance, sua boceta era rosadinha como os bicos dos seus peitos e ela tinha um grelo que eu jamais havia visto igual, eu estava louco pra cair de boca naquela boceta, mas vi que não podia, enquanto comia Nilza que gemia muito, tentei passar a mão por cima da boceta de Raquel que logo arrancou minha Mão, comi Nilza em varias posições e Raquel continuava ali se masturbando, sempre me encarando, mas quando comecei a comer Nilza de 4 ela não aguentou, gozou e não ficou pra ver o final, foi direto para o banheiro, Nilza não queria saber, ela queria gozar de novo e começou a me chupar pedindo para eu gozar em sua boca, mesmo com todo o tesão que eu estava não consegui gozar e o jeito foi Nilza cavalgar um pouco no meu pau, nessa hora Raquel voltou pra ver o final daquela transa que tinha acontecido por causa de seu suborno, ela ainda voltou pelada e se sentou numa poltrona que ficou bem de frente para nás, com algum tempo acabei gozando, depois disso Nilza se levantou olhando pra Raquel..

- tá satisfeita agora?

E saio direto pro banheiro, eu ainda fiquei ali com o pau todo melado e ainda duro e olhei pra minha tia..

- o que deu em você tia?

- vai dizer que você não sabia que eu era voyer?

- até sabia, por isso não fiquei com tanto medo, mais não imaginei que você era tanto pra chegar a esse ponto!

- porque não, poderia ter sido a melhor experiência da minha vida se não fosse por Nilza.. ela parecia estar com um pouco de receio!

Abri um sorriso e sá disse pra ela que ela era louca, Nilza passou o resto da noite deitada em um dos quartos e no outro dia que iríamos embora ela nem se quer me deu bom dia, muito ao contrario da minha tia que estava saltitante, a toda hora puxava assunto comigo, o que não era muito estranho pois ela sempre foi assim e eu sempre soube que era é meio locona para essas paradas de sexo, e até já havia me contado algumas historias dela, fui embora pra casa pensando em tudo o que aconteceu e querendo mais, um dia depois liguei pra Nilza em um horário que eu sabia que ela estava sozinha em casa, ela me atendeu e tudo mais, mais deixou bem claro que não queria mais continuar o nosso ‘casinhoÂ’ e a única coisa que tenho hoje são as lembranças de todas as transas pra me masturbar.





INFELISMENTE É O FIM!