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MULHER DO COLEGA DE TRABALHO

Sou engenheiro civil de uma grande construtora e sempre viajo a serviço por este imenso Brasil e também para o exterior o que já me proporcionou grandes e maravilhosas noites de amor. E foi em uma destas viagens que tive uma átima surpresa. Viajei para Ribeirão Preto, interior de são Paulo, onde estamos com problemas estruturais em uma de nossas filias. Ao chegar, fui recepcionado por Carlos, gerente desta filial, saímos do aeroporto e fomos direto para o hotel onde ficaria hospedado por uma semana. Tomei um banho enquanto Carlos ficou dando uns telefonemas e assim que sai do banho começou a surpresa que no inicio achei desagradável. Carlos ficou vidrado em meu cacete que mede 20 x 6,5 cm. Saímos do hotel e fomos almoçar em um restaurante muito conhecido e Carlos começou a me contar os problemas da empresa e também um pouco de sua vida, casado, 3 filhos e até uma netinha. Durante o almoço, como não iríamos mais a empresa naquele dia, resolvemos beber uns chopinhos e toda hora íamos ao banheiro urinar e foi numa dessas vezes que Carlos disse na maior cara dura que eu tinha um lindo cacete e que nunca tinha visto um pau tão bonito. Fiquei meio constrangido pq apesar de ser muito liberal em relação a sexo nunca tinha escutado coisa igual. Saímos do restaurante e Carlos me deixou no hotel onde passei a noite sem sair, pois, estava muito cansado da viagem. No dia seguinte Carlos me apanhou no hotel e fomos direto para a tal obra com problemas. O dia transcorreu normalmente e na hora de voltarmos para o hotel, Carlos me convidou para jantar em sua casa, disse a ele que não estava afim, que iria dar umas voltas pela cidade, mais ele não aceitou não como resposta e eu tive que aceitar o convite para o jantar. Tomei um banho já pensando que teria que comer um cu de macho pela primeira vez, devido o fascínio que ele ficou com meu cacete. Na hora marcada, Carlos chegou e saímos. E eu achando que iríamos a algum restaurante, fomos direto para sua casa. No caminho Carlos estava eufárico e ao chegarmos em sua casa tive outra surpresa, sá que desta vez muito agradável, fomos recebidos por Ângela, sua esposa, uma mulher de 44 anos, 1,80m cabelos e olhos castanhos escuros e uma pele negra que brilhava com um lindo sorriso. Feitas as apresentações ficamos conversando enquanto uma empregada, até que bonitinha, arrumava a mesa e servia uns aperitivos. Passados uns 90 minutos a empregada anunciou que estava tudo pronto, que o jantar estava à mesa. Assim que ela anunciou o jantar Ângela a dispensou e disse que ela poderia ir embora. Fiquei decepcionado, pois estava a fim de convidar a mocinha para passar a noite no hotel comigo apás o jantar, pois ela estava me olhando com muita fome. O jantar transcorreu normalmente até que chegou a hora da sobremesa. Carlos levantou-se e foi à cozinha buscar a tal sobremesa. Derepente sinto a mão de Ângela passar sobre minha coxa chegando até meu cacete, levei um susto e Carlos retornando, percebeu e com um sorriso no rosto disse para eu ficar a vontade que Ângela seria minha sobremesa. Carlos já havia contado a esposa sobre meu cacete e tinham combinado tudo. Ângela se agachou ficando de joelhos no chão enquanto abria minha calça, liberando o meu cacete que a esta altura já começava a dar sinais de vida com o delicioso boquete que Ângela lhe aplicava. Carlos saiu da sala e quando voltou já estava nu e com uma filmadora na mão, comentou: ta vendo querida, não é do tamanho que lhe falei? Ela apenas sacudiu a cabeça com meu cacete já duro em sua boca. Carlos começou a filmar a sua esposa em ação. Daí em diante perdi a timidez e comecei a participar como ativo na festinha. Já sem roupa levei Ângela até o sofá e a despi de seu vestido, deixando-a somente com um lindo fio dental banco que contrastava com sua pele negra. Acariciei e beijei aquela deusa de ébano dos pés a cabeça. Que corpo cheiroso. Quando me aproximei da boceta ela ficou toda arrepiada e pediu a Carlos que chegasse mais perto para poder filmar melhor e lhe aplicou um boquete. Afastei a calcinha e chupei um lindo grelo rosa. Iniciei uma interminável seção de chupadas e dedadas fazendo Ângela ter um orgasmo que tive o prazer de saborear do início ao fim. Ainda com Ângela sentada no sofá comecei a penetrar aquela linda boceta negra na posição de frango assado, fazendo Ângela ter outro orgasmo. Refeita de dois orgasmos seguidos, Ângela me pediu que deitasse no tapete e direcionado meu pau até sua boceta, começou lentamente a introduzi-lo, dando início a uma lenta cavalgada. Carlos que até então sá filmava e masturbava-se resolveu entrar em ação, posicionou a câmera em uma cadeira e inclinou o corpo de Ângela para frente, ela percebendo sua intenção, levantou mais o quadril e virou recheio de sanduíche. Carlos estava alucinado, bombava com força e dava tapas na bunda de sua esposa que gritava de prazer com a dupla penetração. Como eu estava muitos dias sem fazer amor, gozei logo, sendo acompanhado por Carlos, que tirando o pau do cuzinho de Ângela, gozou na bunda e nas costas da esposa que acabou gozando junto, caindo ambos para os lados exaustos. Quando achei que o jantar já tinha terminado, Ângela retirou a camisinha de meu cacete que estava flácido e começou uma nova seção de boquete, ora no meu pau, ora no pau de Carlos. Já de pau duro novamente, pedi a Ângela que ficasse de quatro para ser penetrada por traz, fui prontamente atendido. Quando coloquei meu pau na entrada da boceta, Ângela pegou-o com a mão e direcionou para o cuzinho, Carlos ficou boquiaberto e disse que ela não aguentaria, que era muito grande, o pau de Carlos devia medir uns 19 x 4 cm e ela nunca tinha dado o cu para outro. Mais Ângela estava decidida e começou a forçar o corpo para traz tentando a penetração, sem sucesso. Carlos foi até o quarto e trouxe um gel lubrificante. Enquanto eu penetrava a boceta, Carlos passava gel no cuzinho da esposa massageando-o com dois dedos o que fez Ângela ter outro orgasmo. Aproveitando que ela estava relaxada comecei a penetração daquele cuzinho que não parava de piscar. Com um pouco mais de força e muito jeito, consegui vencer o obstáculo que era a cabeça do meu cacete, Ângela soltou um gemido de alivio e prazer e eu fiquei parado, esperando ela se acostumar com o volume em seu cuzinho. Ângela começou a empurrar o quadril para traz e rebolando a bunda foi fazendo todo meu mastro sumir dentro daquele cuzinho apertado. Carlos que assistia bem de perto massageando o grelo da esposa entrou embaixo dela, ficando na posição de sessenta e nove, passando a chupar o grelinho de Ângela que gemia sem parar tendo orgasmos múltiplos com o pau de Carlos na boca. Enquanto penetrava o cuzinho de Ângela, por varias vezes senti a língua de Carlos passar no que sobrava do meu cacete. Carlos alternava as linguadas, na boceta da esposa e nos meus culhões, fazendo eu gozar rápido. Sentei no sofá e fiquei vendo Carlos aproveitar o buraco que deixei na bunda de Ângela para também gozar no cu da esposa. Naquela noite, Carlos e Ângela não me deixaram ir embora; Então fomos tomar banho e comer a verdadeira sobremesa para depois começar novamente a festinha que durou 3 dias.