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PEDIDO DE UMA AMIGA

Vamos a mais um relato. Mudei o nome das personagens para não expô-las ao constrangimento. Estava eu em casa quando recebi um telefonema de uma amiga que não via há muito tempo. Papo vai e papo vem, ela me contou que tinha virado lésbica. Eu quase não acreditei, porque ela era um monumento de quase 2,00m de altura. Era um desperdício ter virado lésbica. A comunidade masculina perdeu muito com isso. Mas ela me contou que a namorada dela a amava muito, e ela correspondia com todo o seu amor. Me disse que o sexo entre as duas era algo extraordinário, mas que a namorada dela era bi, e sonhava com um homem entre elas na cama. Me perguntou então se eu não queria ser esse homem. Fiquei sem palavras na hora com o pedido porque esse é sonho de todo homem, mas poucos têm a oportunidade de realizá-lo. Contei a ela que estava no momento casado e que se haveria algum problema. A minha amiga então me respondeu: Â“É claro que não há problema, é até bom saber disso”. Me assustei na hora e perguntei se estavam procurando um homem casado. Ela então me respondeu: “Conversamos muito sobre isso e a Dani me disse que tinha medo do homem que escolhêssemos ficasse no nosso pé apaixonado por uma de nás duas. Eu já prefiro alguém casado porque ele está em busca de aventura e não algo sério”. Eu disse à Maria Cláudia que aceitava ser o amante das duas por uma noite, e que seria uma experiência única para mim. A Maria Cláudia ficou contente e disse que havia falado com a Dani sobre mim e que ela ia ficar contente de eu ter aceito o convite.

Marcamos para sexta-feira à noite na casa da Dani, já que a Maria Cláudia morava com sua mãe na época pois seu pai é falecido e a Dani morava sozinha.

Chegando lá, estava vestindo camisa social manga longa branca, calça e sapatos pretos. Quando a Dani abriu a porta, eu olhei para aquele corpo escultural. Medi de cima para baixo e disse: Olá, você deve ser a Dani. Ela disse: isso mesmo, e você deve ser o Joel, amigo da Clau. Eu assenti com a cabeça e ela me convidou a entrar dizendo:

Â“É um prazer recebê-lo em minha casa. A Clau falou muito bem de você. Eu teria ciúmes se não confiasse plenamente nela”. Quando passei pela Dani, ela elogiou meu perfume e a amiga dela disse que sempre fui uma pessoa cheirosa. Isso a Maria Claudia tinha razão. Sempre gostei de me perfumar. A Dani olhou para mim e me perguntou o que gostaria de beber para relaxar. Eu disse que poderia ser whisky com uma pedra de gelo. Ela foi até a cozinha e pegou whisky para mim e vinho tinto para ambas. Ficamos bebendo e conversando no quintal da casa sentados em confortáveis poltronas. Entramos no assunto sexo. A Dani me disse que adorava transar em grupo, com homens e mulheres e que já havia transado com 3 homens. A Maria Cláudia me disse que aquela era uma experiência nova para ela e que estava um pouco tensa. A Dani então explicou que não havia nada de mais e que ela iria gostar da experiência. Para mudar o sentido da conversa, perguntei o que as duas iriam fazer comigo, o que estavam planejando. Elas se olharam e disseram que eu nem imaginava. Quando me disseram isso, fiquei imaginando mil coisas com aquelas duas mulheres na minha frente, uma com 2,00 m e uma com aproximadamente 1,80 m cheias de amor para dar. A Maria Cláudia me pegou pela mão e me levou até o quarto que tinha uma cama de casal, onde elas dormiam dizendo: “Vamos, vou te levar para o nosso quarto”. A Dani acompanhou-nos. Chegando lá, a Dani falou em meu ouvido: nás vamos amarrar você. Eu achei estranho mas acabei aceitando sem dizer nada. Elas me amarraram de forma que os pés ficaram fechados e os braços abertos. Vendaram meus olhos. Passei a não enxergar nada. Me deixaram lá por um tempo sem fazer barulho nenhum. Eu chamava por elas mas não respondiam ao meu chamado. Até que uma bela hora, senti uma delas lambendo o meu mamilo com uma boca gelada como se estivesse acabado de chupar gelo. Quando senti aquilo meu pinto endureceu na hora. A Dani (reconheci pela voz) disse para a Maria Cláudia: veja, ele se excitou. A mim sá restou gemer. A Maria Cláudia começou a lamber meu pescoço e a beijar minhas orelhas, enquanto a Dani dava um trato nos meus mamilos. Naquela hora tentei me soltar mas estava bem preso. Não sabia que seria tão prazeroso. Senti a língua molhada das duas percorrendo todo o meu corpo: rosto, pescoço, orelha, braços, pernas, coxas, virilha e por fim meu pinto.

A língua das duas foi deslizando pelo meu corpo, dava para sentir que estava dura a língua e às vezes mole. Senti muito tesão quando uma delas lambeu minha virilha. Gemi alto e elas riram. Abriram minhas pernas e amarraram de novo. Lambiam minha virilha e meu saco, mexiam nele enquanto batiam uma punheta. Meu pinto estava explodindo de tanto tesão e elas percebendo isso me deixaram mais excitado ainda judiando de mim ainda mais. Ouvi a Cláudia dizer: “veja do que sou capaz para deixar um homem excitado”. Ela simplesmente ficou roçando sua bunda em meu pinto, eu querendo sair e não conseguia. Enquanto isso a Dani segurava o meu pinto para cima. Ela guiava meu pinto para o buraquinho de trás da Claudia. Quando ela encostava a cabecinha, eu pensava que iria entrar mas logo ela tirava. Eu gemi muito e implorei que ela enfiasse e deixasse eu comê-la. A Dani deu um tapa na minha cara e disse: aqui quem manda hoje é a gente. Fique quieto. Então uma delas abocanhou o meu pinto. Enquanto isso ficaram massageando meu saco escrotal. Lamberam longitudinalmente meu pau e passaram a língua na cabeça, para logo depois engolir ele inteiro. Comecei a mexer o quadril para cima e para baixo, mas sempre que eu mexia elas paravam. Chegou a sair até o liquido branco do meu pau de tanto tesão. Quando isso aconteceu, elas comentaram: olha sá Clau, seu amigo está excitado e querendo gozar, será que a gente deixa? Para meu desespero, a minha amiga disse: Vamos judiar dele mais um pouco. Continuaram chupando meu pau e meu saco escrotal.

Quando pararam, me deixaram amarrado e sozinho no quarto. Me desesperei porque não tinha mais fim a transa. Perdi a noção do tempo de tanto que demorou para voltarem. Ao chegar, disseram: nás transamos e matamos o nosso desejo e você aí... que pena hein? Quando ouvi isso, respondi... me desamarre, quero transar com vocês. Elas bateram no meu pinto, no meu rosto e no meu peito e resmungaram: “que atrevimento, feche essa matraca senão será pior”. Ouvi o gemido de ambas e a Claudia dizendo: “chupa mais, ahhhh”. As duas estavam transando no quarto e me deixando ouvir tudo, quase enlouqueci de excitação. Então elas fecharam minhas pernas amarraram novamente e sentaram no meu pinto. Quando senti minha vara entrando naquela xana, quase morri de tanto tesão. Fiquei imaginando de quem seria. Ela enfiava meu pinto completamente dentro dela e cavalgava rapidamente. Elas variavam, enquanto uma cavalgava, a outra chupava e lambia meus mamilos, depois invertiam. Eu quase entrei em transe aquela ora de tanto tesão e prazer. Quando aumentou a cavalgada, percebi que ela iria gozar... subiam e desciam rapidamente no meu pinto que estava enorme. Até que uma delas gozou gritando. Mal uma acabou de gozar, inverteram a posição. A que estava cavalgando, começou a lamber meu saco e a chupar minhas bolas, enquanto a outra cavalgava. Nossa, como foi prazeroso. Essa alternava os movimentos para frente e para trás, não mais para cima e para baixo. Então meu pinto desta forma não saia 1 cm de dentro dela até que veio o gozo. Ela gozou como nunca havia visto alguém gozar. Com ela gemendo alto eu senti vontade de gozar então eu disse: não para, vou gozar. Que erro que cometi. Elas pararam e tiraram meu pau de dentro. Nesta altura do campeonato eu me retorci inteiro e gemi alto implorando para me deixarem gozar. A minha amiga disse: vou te dar um presente. Ela ficou com meu pinto na boca batendo na garganta dela enquanto acariciava o saco escrotal.

Chupou gostoso o meu pinto. Ela socava meu pinto dentro da boca dela, engolia ele inteiro. A boca estava quentinha. Gozei como poucas vezes.

Depois disso, elas me desamarraram, me deram um beijo longo e muito carinhoso. Ficamos os três deitados na cama conversando. Acabei dormindo por lá.

No dia seguinte nos despedimos. Cada um voltou à sua vida normalmente. Quando as encontro apenas as cumprimento formalmente. Pois certos segredos merecem ser guardados para sempre dos olhos e ouvidos alheios.