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ALEXSANDRO E A PERDA DA INOCÊNCIA II

Recapitulando: Alexsandro era meu visinho, tinha 19 anos e jeito de homem. Era daquele tipo de meninão super-desenvolvido. Um metro e oitenta e sete de altura, setenta e dois quilos, cabelos cacheados, negros e tampando as orelhas. Seu traço mais marcante era sua personalidade extrovertida, gostava mesmo de conversar com todos e era amigo de quem fosse. Como meus pais passavam a maior parte do dia fora era Alex quem sempre estava comigo. Levava-me para todos os lugares que costumava frequentar. Eu era um pirralho de oito anos e adorava sair com ele. Apesar de ser um átimo pajem costumava às vezes fazer umas brincadeirinhas mais “assanhadas” . Eu nunca me importava, pois gostava dele de graça e via tudo com mais uma manifestação de carinho do meu “amigão”. Um dia finalmente parou de apenas me alisar a bundinha com seu pau protegido pelo calção e se aproveitou da saída súbita da empregada para se esfregar comigo pele com pele até atingir o orgasmo. A partir de então os meus dias foram cheios de muita emoção.



Apás me lavar dei-me com o Alexsandro na porta mandando vestir minhas roupas por que já estava em cima da hora e ele não queria que eu me atrasasse. O resto correu como de costume, sem nada de mais.

Estava frio durante a manhã do dia seguinte e assistíamos desenho-animado na sala enquanto a Jandira limpava a casa. Fiquei surpreso por que Alex ainda não tinha se encostado em mim nenhuma vez. Já tinha me habituado a ficar sempre junto dele, encostadinho, era normal. Mas nada, ele nem parecia o mesmo.

No sofá, ele estava deitado de costas impossibilitando que eu sentisse o pau dele. Eu sentia que estava muito diferente e até virei pra ver o seu rosto e percebi que nem estava vendo a TV, estava pensativo.

Foi quando então Alex quebrou o silencio e me chamou pra irmos pra casa dele. Disse que todo mundo tinha saído de lá e íamos ficar sás. Na mesma hora vi que ele tava querendo ficar longe da empregada, sá tinha mesmo feito aquilo ontem porque ela tinha saído e hoje ela ia ficar o dia todo em casa.

Aceitei na hora, claro, o que ele dizia era lei e confiava cegamente em tudo que ele falava –ainda bem, se não teria perdido algum dos meus melhores momentos, rsrs.

Ao chegarmos lá ele logo foi pegar o cobertor e nos deitamos para vermos os cartoons. Desta vez estava de lado. Encostei minha cabeça no braço dele e fiquei fazendo perguntas aleatárias, triviais, coisa de criança. Já estava antevendo o que iria acontecer e apesar de não atribuir significado sexual ainda aos atos já tinha idéia que era algo diferente, pois sá avançava quando estávamos sás e por mais estranho que fosse eu gostava daquilo tudo, sentia que era uma forma de afeto dele comigo e que aquilo me fazia especial.

Não demorou cinco minutos lá e ele tirou o calção e logo depois o meu. Pude sentir seu pau na minha bunda lisinha. Ele demorou assim sem fazer movimentos por algum tempo, ficou sá me sentindo, encoxando e conversando sobre a TV.

Apás alguns instantes ele me perguntou se eu confiava nele. Eu ri no mesmo instante e vi que ficou constrangido. Respondi então que claro, confiava muito, ele era meu melhor amigo. Ele me disse que gostava muito de mim, que também me considerava um irmão, o irmão mais novo que ele não tinha. Ri de novo, agora ele também riu. Continuamos assim, vendo desenhos pos mais alguns minutos quando ele se levantou e foi ao banheiro, quando ele voltou sentou se ao meu lado e me perguntou se podia confiar em mim respondi que podia.

Ele começou a me pedir pra não contar pra ninguém nossas brincadeirinhas e que era muito importante eu não contar, que era segredo sá nosso, coisa de brow – era assim que ele me chamava. – e fui concordando com tudo.

Foi então que ele desceu a cueca novamente e pude ver pela primeira vez seu membro, nunca me esqueci. Era branquinho, da cabeça rosa, de um tamanho normal, sá seu corpo crescera, seu pênis ainda tinha um tamanho juvenil, o que veio a nos facilitar as coisas. Ele me disse pra pegar nele. Eu falei que aquilo era engraçado, não o pinto dele, mas pegar nele. Me explicou na mesma hora que aquilo é que seria nosso segredinho, que eu devia pegar com carinho. Obedeci na hora. Peguei por um bom tempo, alisei, massageei, tudo de acordo com as ordens dele. Estava adorando, Alex fazia umas caras engraçadas, fechava os olhos, dia uns: aahhhhh, delicia. Era o máximo.

Ele me mandou parar e falou que eu levava jeito, tinha uma “mão boa”. Perguntei por que ele mandou parar, e não estava gostando. Respondeu que estava sim, muito, mas agora íamos nos deitar pra ver desenhos e repetiríamos aquilo muitas vezes. Durante o resto da manhã ele me encoxou, relou muito em mim, no meio das minhas pernas enquanto conversávamos. Estava adorando tudo.

Antes de eu it embora ele me pediu pra brincar de novo com a pica dele e consenti, falei que adorei quando mais cedo ele me pediu e que tinha achado muito legal. Ele foi me dando ordens, dizendo como gostava que eu fizesse e fui repetindo tudo até que ele gozou na minha mão, não era muito sêmen, hoje eu sei disso, mas me admirei na hora, era divertido aquilo saindo e ele fechando os olhos e tremendo. Os gemidos então eram muito engraçados.

Beleza moleque, você é um anjo! Ele exclamou. Perguntei se íamos fazer de novo amanhã e respondeu que sim e que ia me ensinar umas coisas mais legais. Ele me explicou também o que era aquilo que tinha saído do “pipi” dele e que saia somente quando se amava alguém. Não entendi o que ele quis dizer naquela hora, mas não tinha importância. Já tinha conseguido o que queria, tinha passado a manhã toda com meu melhor amigo, tinha me tornado seu confidente, agora eu era o melhor amigo dele também e ninguém podia dizer o contrário.





Continua.