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CARONA PARA UMA NINFETA - PARTE FINAL

Bom, amigos leitores, antes de tudo, gostaria de agradecer os votos no meu primeiro conto, muito obrigado.

Naquele dia, o da primeira foda, combinei com a ninfeta que teríamos que ter cuidado, eu sou casado e ela tava com a mãe de marcação cerrada, porque tinha descoberto que o namorado tinha tirado o cabaço dela.

Assim, se passaram dois meses até surgir uma oportunidade. Ela me ligou dizendo que ia passar o fim de semana em Caldas NovasGO, na casa da prima, e o melhor, sua mãe não podia ir.

Mais que depressa, armei uma pescaria no lago de Serra da Mesa, no rancho do meu tio, que fica em um lugar de difícil acesso e não pega sinal de celular. Para quem não conhece, o lago fica no norte do Estado de Goiás e Caldas, no centrosul.

Na sexta-feira cedo já tava com tudo arrumado: canoa, motor, vara de pescar, cerveja, etc. Saí de casa com destino ao lago, mas na realidade em direção a Caldas Novas. Estacionei na garagem da minha casa por volta das três horas da tarde, tomei um banho e deitei para descansar.

Acordei com o celular tocando, era a gatinha que tinha acabado de chegar. Combinei de encontrá-la às 21:00 hs num barzinho, local de encontro da moçada da cidade, detalhe: a prima já tava sabendo de tudo e ia dar cobertura.

Cheguei mais cedo, pedi um gelada e fiquei esperando. Nove e pouco, chega a coisa mais deliciosa do mundo, de minissaia jeans e uma blusinha cavada, sem sutiã. Paguei a conta e sinalizei a direção do carro, ela disfarçou e me seguiu.

Mal ela entrou, já saí acelerando. Em casa, agora sem pressa, comecei a saborear aquele manjar dos deuses. Beijei a boca carnuda, alisando os peitinhos por cima da blusa. Ela afobada já foi tirando a mini e agarrando meu pau. Pedi calma, tirei a blusa, tirei a minha roupa e abracei seu corpo. Comecei beijando a orelha, passando pelo pescoço e estacionando nos peitinhos intumescidos. Beijei, chupei, mamei até ela começar a gemer.

Desci pela barriguinha até chegar na calcinha, já molhada pela excitação. Tirei-a e fui cheirando aquela rachinha toda melada, não resisti, caí de boca. A ninfeta começou a tremer, ficou com as pernas bambas e gozou gritando. Aparei seu corpo e deitei-a na cama, deitando ao seu lado. Quando se recuperou, me cobriu de beijos e me chamando de velho tarado, abocanhou meu pau.

Comecei a controlar o seu boquete, porque ela caiu de boca, chupando com vontade e nesse ritmo eu não aguentaria nem um minuto. Tirei, então, sua boca do meu pau e a coloquei de quatro, passando a pincelar sua xoxotinha. Ela já com tesão, começou a tentar encaixar a bocetinha no pau e quando conseguiu, começou um vai e vem desenfreado, de novo segurei a onda dela e pedi para rebolar no meu pau. Então lentamente, ela foi rebolando, rebolando, começou um vai vem, foi acelerando, e aí eu perdi o controle, aumentei as estocadas e cravei o pau no fundo da xoxotinha, gozando feito um animal.

Ainda encaixado, deitei junto com ela, para recuperar da viagem de ida ao paraíso, beijando a sua nuca e chamando-a de tarada.

Ficamos deitados por uma meia hora, conversando, mas como a tia havia marcado para elas voltarem no máximo até a meia noite, fomos tomar banho.

Pedi que ela me ensaboasse começando pelo tronco, passando pelos braços, pernas, costas, deixando o pau por último. Quando ela terminou as costas e me virou, deu de cara com o pau já duro, que ela afobada, tentou abocanhar. Disse para ter calma e comecei a ensaboar o seu corpo. Primeiro os braços, peitinhos, barriguinha, pernas e bocetinha. Virei-a de costas, encaixei o pau na sua bundinha e passei sabão nas costas. Ela já com tesão começou a rebolar, afastei seu corpo e dei um trato naquela bunda maravilhosa, terminando no cuzinho.

Com o anelzinho lavado, comecei a enfiar a língua nele e ao mesmo tempo a dedilhar a bocetinha; a gatinha começou a gemer, com o cuzinho piscando e dizendo que tava morrendo de tesão. Enfiei um dedo e ela começou a rebolar, enfiei dois e ela gemeu mais ainda; perguntei se ela queria meu pau e ela resfolegando disse: tira o cabacinho do meu cú. Quase gozei nessa hora. Encaxei a cabeça no anelzinho virgem e comecei a forçar, ela reclamou, dizendo que tava doendo. Dedilhei a bocetinha e ela foi relaxando o anelzinho, até a cabeça começar entrar. Reclamou de novo e eu disse para ela não apertar; aumentei a ciririca e ela relaxou de novo, deixando a cabeça passar. Deu um grito, segurei seu quadril e beijando sua orelha, disse que a dor já ia passar. Esperei ela se acalmar e pedi para ela mexer devagarzinho. Começou reclamando, e eu alisando a bocetinha e cravando o pau. Já excitada, começou a rebolar e a gemer de novo, quando eu aproveitei e fui até o fim. Parei um pouco e comecei devagarzinho a fuder o cuzinho mais gostoso que eu já tinha comido, e sem dá, meti com vontade até gozar com ela gemendo de dor e de tesão.

Terminamos o banho e eu fui levá-la de volta, porque sua prima começou a ligar dizendo que tava na hora de ir embora.

No outro dia, acordei tarde e ligando o celular vi que a gatinha tinha mandado um monte de mensagem, dizendo que tava sentando de lado, que seu cuzinho tava todo esfolado, que eu era tarado, mas que ela tinha gostado.

Liguei e ela toda chorosa, disse que não tinha jeito da gente se encontrar, porque a família da sua prima ia passar o dia todo no lago – lá em Caldas Novas tem lago também – e como eu não tava a fim de disputar espaço com lanchas de 22 pés ou mais (minha canoa tem sá 6 metros), fiquei em casa, assando carne e curtindo uma piscina, relaxando, recarregando as baterias para mais tarde.

De noite, a ninfeta me ligou, pedindo para pegá-la no mesmo lugar. Cara, quando ela entrou no carro vi que não ia rolar nada, porque ela tava mais vermelha que um pimentão. Como eu não podia ficar de bobeira na cidade, levei-a para minha casa. Lá tirei toda a roupa dela para passar hidratante e aliviar um pouco o ardido na pele. Mas é aquela coisa né, passa a mão aqui, passa a mão ali e a sacanagem começou. Ensinei para ela o 69 e quando já tava toda molhadinha, com o caldo escorrendo da xoxotinha, coloquei ela de quatro e mandei vara. Depois de gozarmos, ficamos na cama conversando fiado e ouvindo música, até perto das onze horas, quando a levei de volta.

Beijei-a e me despedi, explicando para a gatinha que como ela tava com a pele toda queimada de sol e ia ter que ficar de molho o dia inteiro, eu ia embora no outro dia cedo, porque já era domingo e pegar a estrada mais cedo era melhor, menos trânsito. Ela não queria, mas concordou.

Depois deste dia, durante dois anos, nos encontramos outras vezes, com ela querendo levar no cuzinho toda vez, ficou viciada!

Atualmente, ela está namorando, e eu dei um tempo nos encontros, porque driblar mulher, mãe e namorado é foda e pode acabar em confusão. Mas não é sá por isso não, vai que ela começa a gostar do cara, o que para ela é uma boa, porque de mim ela sá vai ter rola.