Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

NO ESCURINHO DO CINEMA

tenho 46 anos e desde tenra idade tive relacionamentos homossexuais porém talvez devido ao preconceito da minha família e por medo de enfrentar as feras sempre me comportei sério como deve ser um hetero. Sempre namorei com mulheres, me casei, tive filhos, etc...mas aqui e ali sempre dei umas escapulidas pois há algo dentro de mim que de vez em quando pede: quero pica!!!

Já transei com primos, travestis, garotos de programa, etc...a aventura que me aconteceu e passo a relatar teve lugar num cinema pornô da minha cidade.

Eu trabalhava numa loja e aos sábados o meu patrão sempre comprava umas cervejas lá pelas 2 da tarde. iam amigos dele e consequentemente meus também por conta do hábito de ser vendedor para esses amigos dele. Num sábado desses, ficamos bebendo depois da loja fechar até umas 4 da tarde. Sai de lá muito louco ainda mais porque nesse dia rolou uns cigarrinhos de maconha. No caminho da parada de ônibus veio aquela coisa que eu falei acima, isto é, uma voz me dizia: quero pica.

O cinema pornô não ficava muito distante da loja e ábvio, corri pra lá. Entrei, vi que tinham poucas pessoas. Alguns travestis, uns caras vendo o filme e tocando punheta, um outro cara que mamava o pau de outro numa das poltronas. Fiquei louco, digo, louquinha para chupar, ser enrabada, etc...(a partir de agora vou falar como se eu fosse mulher pois é como me sinto nessas horas.

Pois bem, nesse cinema tem uma sala escura onde ninguém é de ninguém. É uma sala de pegação. talvez destinada aos mais tímidos.

Ao entrar na sala esperei um pouco para acostumar minha vista ao escuro e fiquei encostada numa das paredes. Percebi que sá tinham dois caras dentro da sala e estavam afastados um do outro sá que um deles estava bem perto de mim. Dei um passo pro lado e cheguei perto dele. Vi que seu pau já estava duro e pra fora da roupa pois ele batia uma punheta. Encostei a mão na coxa dele e o escutei dizer baixinho: chupa meu pau! claro que não me fiz de rogada e meti a boca naquele pau não sem antes já baixar minha calça até o chão deixando à mostra meu bum bum. Comecei a mamar naquela pica como se fosse um gostoso sorvete quentinho. Ele tinha um belo cacete e aproveitei enquanto me curvava para chupá-lo para virar o rabinho para o lado do cara que estava do outro lado da sala. Meu pau estava escorrengo gala já. Eu chupava o cara que gemia e dizia para eu foder o pau dele com minha boca pois eu era sua putinha coisa que me excitava mais ainda. Em poucos minutos senti que o cara do outro lado chegara junto de nás. Comecei a chupar um e outro alternadamente e em determinado momento enfiei os dois paus na minha boca.

meu cú (ou xoxota traseira como queiram!) queria ser penetrado. Então apás chupar mais um pouco pedi ao cara que tinha vindo do outro lado da sala para me enrabar. Ele perguntou se tinha camisinha. caralho, eu não tinha. Mas meu tesão era grande demais. Deveria eu fazer uma loucura? não deu pra aguentar, eu disse: mete assim mesmo. Ele não falou nada apenas veio por tras de mim e pediu para que eu arregaçasse meu rabo. Arregacei o mais que pude e me empinei. Senti a cabeça da sua pica sendo esfregada no meu cuzinho. Ele então meteu de uma sá vez. Senti dor mas ao mesmo tempo um grande prazer. Ele então começou a bombar meu cu e eu continuava chupando o pau do outro cara. estava em êxtase pois foi a primeira vez que dei o rabo e chupei uma pica ao mesmo tempo. Me sentia uma puta. Uma safada de filme pornô.

Depois de algum tempo ele começou a arfar e a dar estocadas mais rápidas. senti então seu pau crescer dentro de mim e senti seu líquido quente se derramando dentro da minha bundinha. Ele gozou abundantemente, tirou o pau do mau rabo e saiu da sala.

Porém meu cu queria mais então pedi ao cara que eu chupava para me foder também. nem foi um pedido foi uma ordem pois parei de chupá-lo, me virei e disse: me fode também!

Ele então apontou o pau pra meu anelzinho e sem esforço, já que tava melecado com a gala do outro, enfiou até eu sentir seus bagos baterem na minha bundinha. Ele começou o vai e vem e eu pedia mais. Pedia para ser fodida, arrombada, rasgada. Ele meteu por alguns minutos e disse que iria gozar. Seu jato foi ainda maior que o do outro.

Ao tirar o pau do meu cuzinho escorreu esperma pela minha perna o que me encheu mais ainda de tesão. Naquela tarde eu teria dado o rabo pra vinte se tivessem vinte na sala mas graças a deus sá tinham dois pois o perigo ia ser grande demais de contrair alguma doença.

Depois ele também saiu e fiquei na sala sozinha apenas ouvia o barulho dos casais trepando no filme pornô que passava lá fora. Então me abaixei, meti 3 dedos no cu e fiquei me punhetando e esfregando a gala deles na minha bunda até que gozei como nunca.

Essa foi uma das minhas melhores fodas mas como foi sem camisinha passei uns 6 meses noiado até que fiz exame de hiv e nada deu. Depois desse dia, já fui comido várias vezes nessa mesma salinha mas sempre ando com várias camisinhas, principalmente quando saio para beber como hetero e na volta para casa me transformo numa cachorra.