Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

BANHO DE SOL

Banho de sol



Este fato que vou narrar-lhes aconteceu neste ultimo carnaval. Meu nome é João, tenho 56 anos, sou casado a 19 anos, e minha esposa, Mariana, tem 40 anos, quando eu a conheci ela tinha uma filha, Julia de oito anos, casamos, e levamos a vida, eu trabalhando, ela trabalhando, Julia estudando, seu formou, fez engenharia, casou-se e mudou-se para o interior do rio de Janeiro, numa cidade que tem grandes fabricas, ela foi subindo de cargos, e estava bem colocada, ganhava bem, fez uma big casa, e depois de três anos de casada, separou-se, ficando sozinha até então. Antes do carnaval, ela convidou-nos para passar o carnaval nesta cidade, e também tinha algumas coisas para instalar na casa nova, luminárias, quadros, essas coisas, Minha esposa disse que não podia ir, pois estaria de plantão na imobiliária que ela trabalhava, e disse que no carnaval e que aparece os grandes negácios. Ela levou-me ate a rodoviária, despedimo-nos, e embarquei, quatro horas depois já avisei que tinha chegado, minha enteada, estava esperando-me e fomos pra casa dela. Já era noite, vimos TV, e fomos dormir, pela manha tomamos café e ela mostrou-me as luminárias, essa vai aqui, essa vai ali, e disse que ia a cidade fazer cabelos, unhas etc. Trabalhei colocando as mesmas até, ela chegar, um calor insuportável, eu coloquei um short, fiz uma caipirinha, e fiquei na beira da piscina, aguardando ela chegar. Julia chegou brava, pois não tinha conseguido cortar os cabelos, e sentou-se ao meu lado, e começamos a conversar, que se sentia sá, que era a vida dela muito triste, e não tinha ninguém pra conversar, e bebericando a caipirinha, foi se abrindo, que sentia as necessidades como qualquer mulher, etc. e tal. Como o sol estava uma delicia, ela falou que ia colocar um biquíni, e tomar sol, se eu fazia companhia pra ela, falei que sim, preparei outra caipirinha, e fiquei no aguardo. Quando ela chegou, vestindo aquele micro biquíni, pensei comigo, puxa como ficou um mulherão, seios firmes, cinturinha, uma bundinha,,, e o volume na frente, indicando ali a mais bonitas das bucetinhas. Veio, sentou-se num banco, e começou a passar bronzeador, vi que ela estava com dificuldades, prontifiquei-me a ajudá-la. Então ela deitou-se, ficando de bundinha pra cima, e falou: -passa bem, que eu não quero ficar com nenhuma marquinha, coloquei um canudinho na caipirinha e ela tomava sem precisar levantar-se. Espremi o tubo de bronzeador na minhas mãos, e comecei a massagear, sua nuca, ombros, fazia uma massagem completa, e espalhava o bronzeador, desci pelas suas costas, desamarrei o nozinho da parte superior, deixando suas costas a minha vontade, massageei suas costas, sempre espalhando o bronzeador, e sá escutava um gemido, e ela ia ficando relaxada, Olhando pra sua bundinha, que o biquíni mal tampava, passei batido, e fui aos pés, que pesinhos, massageei dedo por dedo, subi pelas suas panturrilhas, coxas, apertando-as e subindo encostava o dorso da minha mao na sua bucetinha, e senti que ela gemia, e abria mais as pernas, fui na outra perna e também comecei pelos dedos dos pezinhos, e massageando suas coxas, encostava vez ou outra na sua bucetinha, que sentia cada vez mais quentinha, ela suspirava, gemia baixinho, e sem pensar soltei os lacinhos da parte de baixo do biquíni, vi que ela não ligou destampei sua bundinha, e vi sua bucetinha entre as pernas, que soltava um liquido que refletia a luz do sol; pensei comigo: a Fia da mãe esta molhadinha... Espremi mais o tubo de bronzeador nas minhas mãos e iniciei massagem nas suas nadegas, agora ela gemia, ronrava igual a uma gata no cio, e com as mãos friccionava sua bundinha ora abrindo, passando os meu polegares no seu cuzinho, que arrancava gritinhos e gemidos. Fiquei nesta por mais de dez minutos, meu pau já estava duro feito pedra, e eu pesava comigo: -nem pense nisso, ela e quase sua filha... mas o tesao falava mais alto e continue, vi que ela estava totalmente entregue, reabasteci seu copo com mais caipirinha, e falei pra ela virar-se, quando ela se vira, vejo aqueles peitos, quase virgens, durinhos, empinados para cima, sua barriguinha, lisa coberta com uma penugem, sua bucetinha, escondida numa moita, que justificava o volume no seu biquíni. Comecei a passar o bronzeador no seu pescoço, no seu colo, e chegando nos peitinhos, que delicia, fiquei um tempão neles, desci na sua barriguinha, pulei sua xoxota e fui para as coxas, e deixei ela lambuzada de bronzeador. Foi quando ela falou: fui ao salão para depilar-me, e não consegui, ofereci para fazê-lo, e ela meio desconfiada, permitiu. Fui ao banheiro, peguei meu creme de barbear, meu barbeador a lamina, e desci, fiz um creme, bem espumoso, e perguntei como ela queria. Ela respondeu: - do jeito que você mais gostar... Ai fiquei doidao, espalhei bastante espuma naquela moita, e devagarzinho fui raspando, deixando sua bucetinha raspadinha, levantava suas pernas, e raspei entre suas nadegas deixando seu cuzinho carequinha. Foi quando ela levantou a cabeça e perguntou-me: = É assim que vc gosta? Tudo lisinho?... respondi que era assim, e dei um beijo bem encima do seu grelinho, deixando-a excitada, que prendendo minha cabeça com sua pernas, fazendo eu enfiar minha língua naquela bucetinha cheirosa, ela gemia, esperneava, e como eu estava de joelhos, ela colocou a mao dentro do meu shorts, pegando meu pau, apertando-o com força, foi quando ela sugeriu: Vou passar bronzeador em vc, deite-se aqui... deitei-me e ela tirou meu short, e foi passando o bronzeador, aqui acolá, e chegando no meu pau, começou a beijá-lo, passar a língua, e ai ela teve a idéia, pegou meu creme de barbear, e passou envolta do meu pau, nos meus pelos, e começou a raspá-los, deixando eu igual a ela carequinha. Aquilo me deu um tesao tão grande, que quando ela me “barbeava”, e puxei ela e enfiei meus dedos na sua xoxota, ela levantava meu pau, e passava a lamina, enfim fiquei carequinha, deitei-a no banco de pernas abertas e chupei sua bucetinha, enfiei meus dedos no seu cuzinho, deixando-a a minha mercê. Levantei bem suas pernas, igual a um frango assado, e comecei a pincelar sua bucetinha com o meu pau, não queria gozar, sá queria aproveitar o Maximo aquela situação, O sol queimava nossos corpos, e enfiava e tirava a cabeça do meu pau naquela xoxota quente, molhada, que praticamente chupava meu caralho. Foi quando ela pediu para que eu ficasse na sua frente, e ela enfiava meu pau goela abaixo, não sei como cabia tudo na sua boca, foi quando não consegui segurar, gozei tão forte, que ela engasgou, engolindo toda a minha porra, eu estremecia, e a cada estremecida era uma jorrada na sua boca, deixando-a doida, ela lambia, engolia, mordia,... e cai desfalecido de tanto gozo. Estava deitado no chão, quase desmaiado, e ela ao meu lado, fazendo carinho no meu peito, brincando com os meus pelos, ela disse que ia raspar; eu falei, ta doida... ficamos assim bastante tempo, e ela se esfregando em mim, queria gozar, quando acordou o gigante, levantei-a e coloquei no banco, meu pau já estava pronto para outra batalha, levantei suas pernas, a frango assado, e penetrei-a, com carinho, devargazinho, e fui deixando sua bucetinha chupar-me, mordiscava seus peitos, beijava-a freneticamente, e ela gozou. Como gozou. Usou a dureza do meu pau para gozar. Virei-a de quatro e penetrei novamente, mas sua bucetinha parecia estar larga, penetrei-a furiosamente, mas, não sentia ela apertadinha, foi quando vi aquele cuzinho, que abria e fechava, piscando pra mim, deixei meu pau molhadinho, e comecei a brincar naquele cuzinho: ela disse: - nunca alguém penetrou, e não seria eu a fazê-lo. - Relaxa, disse eu, fui brincando e dirigi a cabeça do meu pau naquele buraquinho, apertado, quente, ela forçava a entrada, e Julia não deixava, forçava e não ia, foi quando vi o tubo do bronzeador, espremi ele no reguinho dela, escorrendo ate seu cuzinho, e forcei, e ela entrou, a cabeça do meu pau entrou, Julia segurava meu pau, e começou a masturbá-lo, não deixando o mesmo entrar. Tirei a mao dela, e fui bombando, quando ela quis colocar a mao, sá achou meu saco, e gemia, mordiscava sua nuca, igual a um cão, quando fode sua cadela, dizia que ela era minha cadela, ela respondia: fode sua cadela, arromba este cuzinho... Ela levou minhas mãos para seu grelinho, e eu melado, sentia ele crescer na minha mao, foi quando ela gozou, senti aquele liquido quente escorrer entre minhas mãos, que gozei, enchi seu cuzinho de porra, quentinho, ela gemia, passava a mao nas minhas e lambiá-las. Demorei para tirar meu pinto do seu cuzinho, pois ela apertava tanto, que estava gostoso demais, mas meu pinto foi amolecendo e tirei-o.

O sol se pos, e nos mergulhamos na piscina, para recuperamos nossas energias, pois a noite o carnaval de rua nos aguardava. Aguarde a continuação desta viagem maravilhosa, e as loucuras que duas pessoas fazem, em nome do prazer.