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UM SOGRO PERFEITO I

Fomos chegando da lua-de-mel de uma semana por paises da América do Sul e oumeu maridinho já foi telefonando para seus pais avisando.

No dia seguinte, logo pela manha, seus pais chegaram com o carro cheio de presentes que tinham deixado na sua casa.

Ficamos conversando e contando as novidades dos passeios que fizemos. Rimos, brincamos e tudo era alegria.

Meu sogro falou que ainda tinha um monte de coisinhas, mas so daria pra trazer no outro dia. Estava louca pra saber que presentes tinha ganho dos amigos, mas tive que controlar minha curiosidade.

Saímos para almoçar fora e de lá meus sogros seguiram seus rumos.

às nove e meia da manhã, Seu Odilon chegou desacompanhado da esposa. Avisei que o seu filho Norberto tinha tido um problema na nossa loja em Anápolis e ele teve que ir pra lá resolver, mas que ainda vinha para o almoço. Pedi que entrasse e começamos a levar pra cima os pacotes que trouxera. O apartamento estava todo desorganizado, caixas e mais caixas pra todo lado, então pedi ao sogro que ficasse e me ajudasse a arrumar a bagunça. Ele sorriu e disse que tudo bem. E assim foi. Enquanto um fazia uma coisa o outro fazia outra. Confesso que estava muito cansada.

Lá pro meio dia meu celular tocou e era meu marido dizendo que não sabia a hora que ia chegar. Falei que seu pai tava me ajudando e ele brincou dizendo: - Explora bem os talentos dele. Repeti pro seu Odilon e rimos. Sá ai me dei conta que estávamos com fome. Pedi um lanche e fizemos um “engana estômago”.

Nossa conversa rolava a solta enquanto trabalhávamos e com naturalidade foi rumando para sexo. Falamos da lua-de-mel e da viagem. Disse que estava super satisfeita com meu marido. Que ele era o homem que sempre sonhei. Meu sogro recebeu os elogios para si, e se gabava de ter feito um homem da sua cria. Minha alegria era tanta que ria a toa e de tudo. Mas ele completou: - Até no sexo, norinha. O cara dá conta direitinho ou deixou a desejar? Aquela pergunta me desconcertou e lembrei de que enquanto tomávamos banho no hotel, Norberto me fez uma pergunta meio fora de tempo e de lugar: - Meu amor, vou te fazer uma pergunta mas não leva a mal não e sá responde se quiser. Você tem coragem de trepar com outro homem na minha frente? Não entendi o motivo daquela pergunta, fiz que não gostei nada e nem respondi e agora o pai dele me relembrou daquele momento. Confesso que quando meu marido me fez a pergunta eu fiquei louca de tesão e vontade de foder com outro na sua cara e o tesão agora voltou com seu pai, minha calcinha molhou na hora e senti vontade louca de correr e me agarrar àquele homem de barriga saliente que me despertou no momento uma fome de sexo.

- Claro, né, seu Odilon. Seu filho é maravilhoso em tudo. Meu sogro em sua experiência percebeu que não falei com convicção e apenas sorriu cinicamente e disfarçadamente ajeitou o seu pinto. Vi o gesto e meu tesão aumentou mais ainda.

-Madah, eu vou em casa almoçar, o lanchinho passou o efeito, sei que não teve tempo de fazer nada, mas a tarde eu volto. Acha que vai precisar?

- Claro. Ainda não terminamos o que começamos. Falei com um sorrizinho também safado e ele sacou. Mas o senhor poderia ficar aqui comigo e me ajudar. Preparo alguma coisa bem rapidinho e não perdemos tempo. – Tudo bem, concordou.

Tomei um banho rápido, claro deixei a porta so encostada, mas ele não se atreveu. Vesti um shortinho bem curtinho e uma regata rosa que meu maridinho adora.

Cheguei na cozinha ele já tinha começado a preparar a refeição e apenas ajudei a terminar e por a mesa, não sem antes fazer um comentário: - Com um sogrinho talentoso desses quem precisa de marido? – Você ainda não viu nada, respondeu. – Nossa! Imagino, me atrevi mais ainda.

Nosso diálogo era pura malícia e tesão, dava pra notar no volume que se formava na bermuda do coroa.

Terminado o almoço, recolhi as vasilhas e pus tudo no lavatário e comecei a lavar. Seu Odilon chegou por trás e me abraçou carinhosamente e pude senti o seu pau roçando na minha bundinha e seu hálito quente na minha nuca, quando ele falou no ouvido, bem baixinho: - Você não é mulher para um homem sá e meu filho não pode ter esse privilégio, não vai dá conta. Quando isso acontecer você pode contar com o sogrinho, ta, tesudinha.

- Pára, seu Odilon. Sou fiel ao seu filho. Não faria nada que o fizesse infeliz. O senhor ta confundindo as coisas. Fiz um certo cu-doce pra não dá bandeira que dentro de mim tinha uma puta, que ainda não tinha tido a oportunidade de mostrar. Fechei os olhos e cai a cabeça um pouco para o lado, deixando que ele falasse sacanagens no meu ouvido. Ele não sá falava como beijava e lambia meu pescoço. – Não, seu Odilon. Não faz isso, meu marido não merece uma sacanagem dessa. Ele é seu filho. O senhor deve respeitar a sua nora.

– Respeitar porra nenhuma, sua vadia. Sei que tá louca pra fuder meu caralho e ta fazendo doce, ne. Gosto de putinhas assim. Faz mais, faz. Vou te arregaçar todinha, safada, você é uma cachorra e vai chifrar o marido com o pai dele, não vai? Ele falava com convicção de quem sabe que a putinha tava mesmo querendo pica. Tinha o controle nas mãos. Era a voz da experiência falando. Eu me derretia toda e não sabia se realmente eu queria ou não trair meu marido ainda na lua-de-mel. O certo é que meu sogro sabia mexer com meu tesão. Massageava meus peitinhos, se mantendo sempre por trás. Sem querer, eu já dava sinais de que precisa de rola e rebolava discretamente minha bunda na sua rola. Ele continuava beijando e mordendo minha nuca e falando bobagens no ouvido.

Me virou de frente pra ele, com a bunda encostada na pia, e descaradamente disse: - Vou foder muito gostoso sua buceta, norinha cadela. Vai ser minha puta sempre que eu quiser, não vai?

Não tinha mais como negar que tava mesmo excitada com a situação e apenas respondia que sim: - Sim, seu safado. Sou sua puta. Arregaça minha buceta, velho safado. Come sua sogra com força, seu Odilon. Me deixa satisfeita. Seu filho não dá conta mesmo. Não sou mulher de um homem sá. Gosto de rola. Mete a sua na minha buceta. Rasga ela pra seu filho ver que é homem de verdade. Mete em mim, cachorrão.

Minha regata já estava jogada ao chão e agora o sogrinho tirava meu shortinho junto com a calcinha e atirava também longe. Sentou-me na pia e deu boas brochadas de língua na minha xana. Já tinha sido bem chupada, mas pelo inusitado da situação aquela parecia ser a melhor de todas. Sua língua ia e vinha rapidamente dentro da minha buceta melada e passava deslizando de baixo pra cima, do cusinho até o grelo. Eu praticamente gritava de tesão. Tive meu primeiro orgasmo na boca daquele velho gostoso. Ele continuava com a tortura e quando estava prestes a gozar novamente o safado parou, olhou nos olhos e disse: - ta gostando, putinha do sogro? Gosta da minha língua, safada. Não tinha força para falar nada e apenas olhava sua boca melada de minha porra. Ele se ergueu e partiu para o ato principal. Dirigiu seu cacete pra entrada da minha buceta e empurrou de uma so vez. O pau dele deslizou indo direto ao fundo e voltou deixando dentro apenas a cabeça. Iniciou o vai-e-vem que me deixava maluca. Não aguentei muito e tempo e comecei a gozar novamente:

- Vou gozar, vai, mete fundo, mete tudooo,... vou gozar velho filho da puta. Empurra, empurra, empurra. Ahhhh.... meteeeeee.... agooooorraaaaaa...... vouuuuuuu gozarrrrrrrrrrr..... ahhhhhhhhhhhhhhhh. To gozannnnnnnnnnnnnndo..... ahhhhhhhhhhhh.

Gozei gostoso na pica do meu sogro. Senti ali que minha vida seria átima. E é até hoje. Por hoje ficamos por aqui, depois conto como foi até meu marido chegar e das outras vezes que seu Odilon me comeu. Ate meu cuzinho ele... Depois já tive mais machos em dois anos e meio de casada, inclusive com um coroa aqui da net, muito conhecido de vocês. Fica pra práxima. Meu nome é Madah. Votem e mandem mensagens. madahcasadinha@hotmail.com