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SOBRINHA CARENTE

Sou um militar cinquentão na inatividade, mas em relação ao sexo continuo ativo. Sou casado com uma mulher bonitona, mais nova do que eu e tenho um bom relacionamento com a família de minha mulher. A irma de minha mulher tem uma filha muito bonita, a Kátia, 25 anos e corpo escultural, apesar de já ter dois filhos. O marido de Kátia, minha sobrinha, resolveu abandonar mulher e filhos e foi morar com outra mulher. Kátia entrou em parafuso, tentou se matar, ficou internada em clínica de repouso. Ficou um trapo. Minha mulher se apiedou da sobrinha e convidou Kátia para ficar em nossa casa, que é ampla e confortável. Com os nosso filhos já casados, nossa casa, agora vazia, coube a nova família, que, provisoriamente, passou a residir conosco. No começo era um inferno. Kátia chorando pelos cantos, lembrando do "falecido" e amado marido e as crianças endiabradas. Pouco a pouco fui me acostumando com aquela balbúrdia e Kátia foi se adaptando à nova vida de mulher sozinha. Passou a malhar e até saia à noite com as colegas da academia. às vezes chegava tarde e de carona nem sei com quem. Ficou outra mulher. Mais alegre, mais safada, mais mulher, mais sensual... ficou m a r a v i l h o s a ... Percebi isso quando ela levou o seu novo namorado ao nosso sítio. Na piscina vi o corpão de Kátia num biquini que quase nada escondia. Que seios... que bunda. Mulherão. Fiquei superinteressado. Mas como ela é parente... achei melhor ficar na minha. Sentado na beira da piscina fiquei. apreciando aquele monumento passando ao meu lado. Não resisti e fiquei olhando aquele balançado pra lá e pra cá... Que bunda! Fiquei pensando coisas... Kátia percebeu e deu uma olhadinha safada pra mim. Pronto. Ai tudo começou. Fiquei todo gentil com ela. Kátia adorou o novo tratamento. Chegou até a pedir favores, pequenos presentes e coronas para o trabalho. Claro que atendia prontamente. E com o maior prazer. Principalmente as caronas com conversinhas picantes. Cheguei até convidá-la para faltarmos ao trabalho e passarmos o dia num motel. Ela disse um não cheio de charme e esperança. "Qualquer dia", prometeu ela com um sorrisinho sem vergonha. Meu pau subiu na hora. Quase estourou na calça. Investi naquela mulher com nunca havia feito na vida. Ficava rodeando, cobrindo de gentilezas, dando pequenos presentes... até uma linda lingerie preta entrou no rolo. Ela adorou e prometeu usá-la comigo. E cumpriu. Minha mulher foi visitar uma tia que estava gravemente doente e ficamos a sás em casa. Eu e Kátia. Sá´nás dois. Até as crianças foram com minha mulher, visitar a tia doente. Não acreditei no que estava acontecendo! à noite, quando estava me preparando para dormir, eis quem aparece na porta do quarto: a deusa Kátia com aquela linda lingerie preta que lhe havia dado. Cinturinha fina, pernas grossas, bumbum arrebitado, seios maravilhosos... tudo isso na minha frente, dando voltinhas pedindo para eu examinar o material. Kátia, minha linda sobrinha, que peguei no colo muitas veze; que levei na escola; que fiz dormir no meu colo... Nossa! agora um mulherão sem defeito. E sorrindo na minha frente. Se oferecendo pra mim. Agarrei tudo aquilo e nos ajeitamos na cama. Eu estava sá de cueca e ela foi tirando as duas peças mostrando um corpo lindo. Chupei aqueles seios, aquela boca, aquela bocetinha úmida. Passei as mãos no corpão para ver se era mesmo de verdade. Era. Tudo era real. Kátia agarrou meu pau e engoliu o que pode. Não é um kid bengala, mas não faz feio. E como chupou. Vi estrelas e correspondi com um 69 caprichad. Que gostoso. Chupando uma grutinha sensual e sendo chupado por uma boca divina. Não resisti e gozei na boca de Kátia. Senti ela gozar na minha boca. Nunca vi coisa assim... era múltiplo-orgasmo! Kátia molhou mesmo minha boca... e eu enchi de porra a sua boquinha linda. Kátia engoliu tudo tudo tudo.... Que mulher. (continua...)