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MINHA SOGRA CARENTE



Por várias vezes minha sogra entrava no quarto repentinamente como se quisesse ver ou nos pegar trasando, ou então tinhamos costume de transar depois que todos iam dormir e sempre apás terminarmos escutavamos minha sogra indo para o banheiro ou então ligava a tv, as vezes também quando eu estava na cama da Vanessa minha sogra entrava e sentava na cama do meu lado e ficava me olhando.



Não demorou muito eu comecei a sentir muito tesão por ela, e para ajudar meu sogro acabou conseguindo uma trabalho e teve que viajar por 3 meses. Na segunda semana de viajem dele como de costume fui passar o final de semana na casa dela e no sabádo de manhã acordamos supresos pois minha sogra estava fazendo faxina na casa(o que era raro, já que ela tinha empregada). Aproveitamos o barulho do aspirador de pá e transamos gostoso para acordar bem, no final minha camisinha estava cheia de porra porque não transava a uma semana e a preguiçosa da Vanessa voltou a dormir, eu resolvi ir pro banheiro para jogar a camisinha fora mas resolver ver o que a Solange estava fazendo, porque me dava muito tesão ve-la com o pau todo melado. Quando cheguei na sala ela estava com uma calça de academia atolada naquela bunda enorme de quatro passando o aspirador em baixo do sofá, fiquei com muito tesão e meu pau começou a ficar duro, eu fui rápido para o banheiro e quando estava fechando a porta vi que ela estava me olhando da sala, consegui tirar a camisinha antes de me sujar todo. Sai do banheiro e vi que ela tinha entrado no quarto dela, eu fui para o quarto da Vanessa sem fazer barulho, depois de uns 2 minutos ela bateu na porta e entrou como de costume (para tentar ver algo). QUando ela entrou vi que ela estava com outra calça, nada sexy como a outra, ela nem me olhou e já foi acordando a Vanessa e falando para ela levantar e ir buscar algumas coisas no mercado e no açougue para o almoço e saiu do quarto.



A Vanessa foi resmungado mas foi, sua mãe deu uma lista considerável para ela ir comprar o que demoraria bem uma 1 hora e meia. Quando a Vanessa foi me chamar pra ir junto minha sogra logo interrompeu e falou que precisaria de mim para pegar algumas coisas no armário do seu quarto e no quintal que eram bem pesadas, eu não contrariei e fui levantando. Em quanto eu me arrumava no quarto a Vanessa foi embora e minha sogra me chamou para ver uma coisa no banheiro, eu fui rapidamente para lá e quando entrei no banheiro fiquei sem reação. Primeiro porque ela estava com aquela calça enfiada na bunda de novo e segundo porque estava apontando para o lixo do banheiro e mostrando minha camisinha, quando me perguntou: "O que é isso?", eu não tinha o que falar... ela continuou "Você acha que isso é certo?" (fui tentar me explicar e ela me interrompeu) "Faz dois anos que escuto vocês dois transando sem parar, meu marido não faz nada a um bom tempo, e toda vez enquanto transam fico ouvindo vocês dois pela porta e corro pra me masturbar no banheiro, não é justo ela ter você e eu não ter nada".



Comecei a entender que ela era muito frustrada e todas as nossas brigas eram porque ela tinha ciúmes da filha ter um namorado que desse conta de transar quando quisesse e ela não transar nunca. Ela começou a chorar e sentou na privada ainda com a camisinha cheia de porra na mão, eu tentei tirar da mão dela para consola-la mas ela esquivou e me empurrou falando que não, depois ela começou a olhar a camisinha e falar que era muito porra e que ela queria muito sentir o gosto e se lambuzar, eu fiquei com medo da situação mas meu pau mostrava que eu estava ficando com muito tesão e queria ve-la brincando com minha porra e falei: "Pode brincar com essa então se está com tanta vontade..." ela ainda chorando olhou para mim e para meu pau pulando do short e tirou o ná da camisinha com cuidado, e virou toda minha porra na boca dela, depois virou a camisinha e chupou o lado que era o de dentro que estava todo melado e falou "Que porra delíciosa, pena esta morna, queria tanto engolir ela quentinha...vem mais perto vem..." Eu não pensei 2 vezes e cheguei perto, ela abaixou meu short e foi logo caindo de boca e falando que meu pau tinha um gosto delícioso eu falei que era o gosto do meu suor, minha porra e a buceta da filha dela, ela ficou com mais tesão e falou "Vou deixa-lo mais gostoso então antes de você gozar na minha boca, mas vamos para o quarto..."



Ela entrou primeiro e ficou de quatro na cama com aquela calça enfiada no cú e falou "É assim que você com tesão né? Vem dar uns tapas nessa minha bunda de vadia igual eu escuto vocês dando na minha filha vem" Eu nem pensei e já estava batendo naquela bunda gostosa, ela foi tirando a blusa ainda de quatro e eu fui tirando a calça dela e fiquei com mais tesão ainda, aquela cadela estava sem calcinha e para minha supresa tinha um cordão de pompoarismo enfiado no cú, eu parei em choque porque aquele era o cordão que eu dei para a Vanessa e ela olhou para mim e falou "Eu robei esse brinquedinho dela, pelo que ela me falou faz tempo que vocês não usam e pelo que sempre soube da minha filha ela nunca enfiaria isso no cuzinho dela...mas depois você brinca com isso, vem foder minha buceta vem." Eu olhei de novo aquela bunda linda, toda raspadinha, a bucela dela estava pingando e eu fui logo descendo a língua nela e ela rebolava lambuzando minha cara e passando o cuzinho na minha língua, tirei minha ropa e enfiei com força naquela buceta e percebi que era bem frouxa para falar a verdade mas nem me importei, fomos para o papai e mamãe e começamos a nos beijar enquanto eu metia bem forte, ela gemia alto e me chamava de "meu macho" eu estava quase gozando e ela falou que era para eu me segurar pois meu pau ainda não estava tão gostoso me tendo meu suor, a buceta da filha e a dela mais a porra faltava algo para ela poder engolir gostoso minha porra quente, nisso virou de quatro e começou a piscar o cuzinho, entendi rápido que ela queria que eu brincasse com o cordão e fui tirando devagar cada bolinha, depois enfiava de novo e ela gemendo muito a cada bolinha, joguei o cordão de lado e enfiei o dedo, ela ficou louca e começou a falar "Enfia esse pau logo no meu cú, me rasga, me rasga!". Eu cuspi no cuzinho dela e encostei a cabeça, foi bem difícil para enfiar e ela gritava muito e isso deixava meu pau mais duro ainda quando eu comecei o vai-e-vem percebi que o cuzinho dela tava sangrando um pouco mas ela nem ligava mais, e começou a gemer misturando dor e prazer, eu comecei a bater uma sirica pra ela até que ela caiu deitada na cama e eu em cima enfiando bem fundo naquela bunda enorme. Quando eu avisei que iria gozar ela virou e colocou meu pau no meio dos peitos dela e mau comecei a espanhola e comecei a gozar, logo no primeiro jato ela já enfiou meu pau na boca , engolindo até a garganta, eu sentia os munscúlos da garganta dela contraindo e ela engolindo gostoso, fiquei com tanto tesão que gosei mais do que tinha na camisinha no final ela se engasgou e tossiu sujando o práprio rosto dela com porra, mas ela passou o dedo em tudo e levou para língua. Caimos uma de cada lado da cama...



Depois de uns 5 minutos eu tinha voltado a mim, e estava com remorso do que tinha feito, olhei para ela de costas para mim e tinha um pouco de sangue na bunda dela, mesmo assim dei um selinho naquela bunda deliciosa, depois um na nuca dela, ela se arrepiou toda mas começou a chorar, falando que era uma vagabunda, e que não deveria ter feito aquilo. Eu a acalmei e falei que ira satisfazê-la quando ela quisesse, ela sorriu para mim e falou que seria nosso segredo de família, no beijamos e eu podia sentir o gosto de porra na boca dela e acabei ficando com tesão de novo, mas a Vanessa estava chegando, escutamos o carro e eu fui para o quarto e a Solange para o banheiro. Depois do almoço a Vanessa foi ver uma amiga que eu não gostava nem um pouco por isso dei a desculpa para ficar em casa, e eu fui para meu quarto pois estava exausto da manhã de sexo que tive.



Fui para o quarto para dar um cochilo, acho que fiquei deitado uns 19 minutos e apaguei num sono pesado cheio de luxúria com aquela mulher sendenta por sexo, de repente o sonho começou a ficar muito real e quando eu percebi aquela mulher maravilhosa estava enfiando meu pau garganta a baixo e não estava nem um pouco preocupada se eu estava acordado ou dormindo. Sem cerimonia eu coloquei a mão na cabeça dela e comecei a força o movimento que ela fazia e as vezes segurava a cabeça dela deixando meu pau na garganta dela até ela sufocar, ela começou a deixar meu pau ensopado de bába e quando viu a cama molhada falou "Agora já está bom! Vou sentar no seu pau lubrificado com a minha bába, vou rasgar meu cú e esfolar esse pau enorme...". Ela virou de costas, separou as nádegas com as mão, me olhou de canto de olho com cara de safada, encostou o cú na cabeça do meu pau e sentou de uma vez. Nás dois urramos de dor e prazer, eu mal tive tempo de me recuperar e ela começou a cavalgar feito uma louca. Como já não era a primeira transa do dia, alías nas últimas 6 ou 7 horas eu aguentei um bom tempo até que ela começou a pedir para que eu gozasse pra refrescar o cuzinho dela, não foi difícil de gozar imediatamente, sá de ver aquela mulher se rasgando no meu pau, minha sogra uma mulher madura, sedenta se deliciando na minha rola... Gozei gostoso e ela foi cavalgado bem devagar, eu via minha porra escorrendo e me lambuzando todo, minhas pernas tremiam e eu percebi que ela estava batendo uma sirica com or dedos atolados naquela buceta frouxa, eu via aquela cena pelo espelho de frente para a cama, em pouco tempo ela estremeceu e gemeu abafado caindo em cima de mim. Antes de apagar ela disse que estava no céu e eu era um demônio. Cochilamos uma meia hora e eu acordei preocupado pois a Vanessa já iria chegar, minha sogra dormia profundamente mas dei um jeito de acorda-la pois seria dificil da Vanessa não sentir todo aquele cheiro de suor e porra no quarto. Tomamos um banho gostoso, com uma bela massagem e dei uns beijinhos naquela cuzinho todo inxadinho agora. Depois de uns 40 minutos a Vanessa chegou e eu estava vendo filme e sua mãe tinha ido a missa, ela perguntou se estava tudo bem e eu disse que estava indisposto, talvez gripado e não iria demorar muito tempo para ir para casa pois tinha aula cedo no outro dia. Ele entendeu e fui embora.