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COMI A NEIDOCA NO BUSÃO

Era sábado de manhã. Eu admito, estava a perigo.

Estava passando por momento delicado do meu relacionamento. Era uma daquelas fases onde sá a testosterona te entende, e a necessidade de variar toma conta do seu cérebro.

Minha namorada estava trabalhando e eu iria passar aquele sábado sozinho, pelo menos até o inicio da tarde. Então, resolvi sair logo de manhã para dar uma volta... Decidi ir até um shopping de automáveis dar uma olhada nos carros e motos, estava querendo trocar de carro ou comprar minha primeira moto.

Como meu carro estava com minha namorada eu tive que ir de ônibus. Quando estava me arrumando para sair resolvi fazer algo que até aquele dia não tinha feito, coloquei a calça, mas abri mão da cueca. Sá a idéia já me fez sair de pau duro.

Quando cheguei ao ponto ônibus haviam algumas pessoas, entre elas eu reconheci uma moça que morava em minha rua. Chamava-se Neide.

Neide era uma morena de uns 35 anos, tinha cerca de 1.65 de altura, devia ter uns 65 quilos, daquele tipo de mulher que tem carne. E embora nunca tenha me chamado a atenção, agora me pareceu bem gostosinha. Tinha seios grandes e estava usando uma calça lycra bem justa, que valorizava e levantava a bunda.

Eu conhecia algumas histárias dela, mas a maioria de anos atrás. Nunca foi conhecida por ser comportada, pelo contrário, alguns vizinhos já haviam-na surpreendido trepando no meio da rua, mas claro, isso já fazia muito tempo, nos últimos anos nem o nome dele eu ouvia falar.

Ela me cumprimentou com um aceno que eu respondi imediatamente. O meu ônibus chegou e por coincidência era o mesmo dela. Eu por educação deixei-a passar na minha frente para subir no ônibus, então pude ver a marca de uma micro calcinha que ela usava, enterrada no rego! Fiquei de pau duro na hora!! A calça jeans deu uma segurada, mas era claro o volume do pinto esticado de lado. Fiquei mais excitado ainda.

Passamos pela catraca, mas não havia lugar par se sentar. Ela foi para o fundo do ônibus e eu fiquei no meio do veiculo num espaço vazio que era destinado a cadeirantes, por causa disso embora tenhamos ficado do mesmo lado do veiculo, e apesar da distância, ficamos de frente.

Meu pau ficava cada vez mais estigado!! E eu estava tomado de tesão!!! Não conseguia tirar os olhos dela!!!

Além da calça preta de lycra justíssima que escondia um fio dental enfiado no rego, ela usava uma blusinha de botões, que tinha os dois primeiros abertos, o que mostrava um delicioso decote!!

Alguns minutos encarando-a descaradamente e foi inevitável que ela notasse minha falta de discrição, ela então não se fez de rogada me olhou de volta e chegou a sorrir com simpatia. Aos poucos o ônibus foi enchendo, e como sempre a s pessoas foram se acumulando no fundo do veiculo, onde ela estava, e deixando o meio do onibus, onde eu estava, bem mais sossegado. Foi aí que aconteceu, ela saiu onde estava e veio ficar de frente comigo. E imediatamente puxou conversa.

- Nossa, como ta cheio ali no fundo!

- Pois é, eu prefiro ficar aqui que é tranquilo.

- Muito mais! – disse ela com um sorriso aberto e uma jogada de cabelos.

Foi então que tomado de tesão eu resolvi dar uma provocada. Eu dei uma olhada pela janela, mas sabendo que ela me olhava, e enfiei a mão dentro das calças e dei uma ajeitada do meu caralho duríssimo dentro das calças. Meu pau duro ficou ajeitado de lado! A marca da calça era evidente e dava uma bela valorizada esticando até o fim do bolso esquerdo.

A Neide olhou, e não tirou os olhos, fixos, durante uns 30 segundos. Ela então me encarou, e tão sem cerimônia quanto eu, sorriu. Retribui o sorriso e segurei o pau por cima da calça meio que dando uma alisada. Ela continuou olhando o volume e começou a fazer charme com os cabelos e ligeiras passadas de mãos nos seios.

O ônibus começou a lotar, e até onde estávamos encheu. Então a Neide chegou bem mais perto de mim, ficou bem coladinha. Sua boca ficou a centímetros da minha... Ela sorriu. Ela segurava uma bolsa que estava pendurada no ombro, mas nesse momento decidiu tira-la do ombro e segurar com a mão para baixo, que ficou na altura exata do meu caralho. Eu sorri, como que dizendo: “eu entendo, pega nele”. E na primeira redução de marcha do veiculo ela e passou a mão no meu pau.

Ela chegou ainda mais perto de mim, encostando seus seios no meu ombro e ficou acariciando o meu pau. Eu fiquei imável durante alguns segundos, mas desisti rapidamente de resistir... Segurei-a pela cintura e dei um beijo gostoso na boca dela... Ela sorriu e segurou o meu caralho com desejo. Ficamos nos agarrando dentro do ônibus lotado durante alguns minutos. Passei a mão na bunda dela, nos peitos e na bucetinha... Tentei até enfiar as mãos dentro das calças dela, mas era muito perigoso que alguém notasse.

Então quando ônibus chegou na altura do shopping que eu iria descer ( digo iria, porque naquela altura eu nem lembrava mais para onde que eu estava indo ) quase todos os passageiros desceram, tanto os que estavam de pé quando os que estavam sentados. Eu então propus que nos sentássemos no fundo do ônibus. Ela aceitou.

Fomos para o último banco do lado direito, que ficava atrás de um par de bancos mais alto, e isso nos escondia totalmente. Começamos a nos pegar ainda com mais vontade... Eu já estava com a mão dentro das calças dela tentando encontrar o grelo e dar uma penetradinha... Ela já tinha aberto meu zipper e estava com a mão dentro da minha calça...Eu coloquei a mão dentro da blusa dela e meus dedos invadiram o sutiã... Ela tinha peitos muito gostosos... Não era tão firme, mas eram grandes, macios, e tinham bicos enormes... O sutiã dela era daqueles que abriam na frente, e com um movimento rápido de mãos eu o abri e deixei o par de seios fartos soltos, e com mais habilidade ainda eu consegui tirar o sutiã dela, que sem ela notar veio para dentro do meu bolso ( seria o meu troféu )... Isso me deixou ainda mais louco, e sem pensar se alguém nos observava, abri mais um botão da blusa e meti a boca...

A Neide gemeu com a minha língua nos seus mamilos... Ela dizia baixinho que estava adorando... Que aquilo era a coisa mais louca e gostosa que ela já tinha feito... Que eu era maluco, mas que aquilo era uma delicia... Eu não falava nada, sá agia!

Dei uma olhada no ônibus como um todo e vi que estava mais vazio ainda, e que da frente ninguém podia nos ver. Claro que os carros que passavam ao lado diminuíam a velocidade e apreciavam as preliminares que rolavam desinibidamente. Com a sensação de segurança renovada eu tirei as mãos dela da minha calça, mas não fechei o zipper, pelo contrário, tirei o pinto pra fora e disse pra ela: “Chupa!” – Aquilo soou como uma ordem, que foi obedecida imediatamente, e ela caiu de boca!!

Nossa... Como ela puxava gostoso!!!! A língua dela subia e descia pelo meu caralho... Ela babava nas minhas bolas... Depois ela vinha e chupava sá a cabeça, mamando bem forte!!! Aquilo era muito gostoso!!! Eu passava as mãos hora nos peitos dela, que já estavam para fora da blusa... e agora bem forte aquela bunda gostosa...

Ela chupava muito gostoso... Eu apertava a cabeça dela para baixo e ela engolia todo o meu pau... Eu tapava o nariz dela e ela engasgava, e enchendo meu pau de baba... Ela sorria e voltava a carga!!! Eu estava ficando louco.... Ela ela disse: “Me come.” – agora era eu quem recebia a ordem, e obedecia imediatamente.

Dei uma nova olhada no ônibus, e tirando um cara que estava sentado mais a frente e que aparentemente não havia notado nada, a situação dentro do veiculo continuava sob controle. Ela baixou as calças e a calcinha até a os tornozelos, e pela primeira vez eu vi aquela buceta depiladinha bem na minha frente. Ela também tirou os seios bem para fora da blusa, e sentou sobre as minhas pernas, se preparando para sentar no meu pau. Mas tão rápido quando sentou, ela desceu, pois no meu colo a cabeça dela ficava acima do banco da frente que era mais alto e estava nos escondendo. Então eu virei ela de ladinho, mas fiz questão de deixar os seios dela a mostra na janela, para que todos os carros que passassem vissem os peitos dela. Desenrolei uma camisinha no meu pau, e me ajeitei atrás dela... Me encaixei com jeito e penetrei meu caralho na bucetinha dela que já estava encharcada de tesão e recebeu meu caralho facilmente.

Eu comecei a bombar por trás... E ao mesmo tempo coloquei minha mão pela frente e comecei a castigar o grelinho dela... Em segundos ela já estava gemendo... Fiquei preocupado, pois ela começou a gemer mais alto, então tirei o sutiã que estava no meu bolso e coloquei na boca dela. Ela aceitou e mordeu, abafando assim o barulho dos gemidos. Então eu voltei a bombar com força e castigar o grelo dela.

Todos que passavam do lado do ônibus diminuíam a velocidade e apreciavam a nossa transa no coletivo. Mais alguns minutos e as coxas da Neide já estavam todas meladas de tanto ela gozar... Então foi a minha vez.

Tirei meu pinto da buceta dela e com força puxei ela pra minha frente. Ela se agachou no meio das minhas pernas, foi sá eu segurar o pau com força que a porra jorrou. Ela correu jogar a cabeça para trás com medo de cair porra nos cabelos, mas deixou a boca escancarada... E gozei como nunca havia gozado antes... Enchi a boca dela de porra!! Ela ficou meio sem saber o que fazia com tanta porra que enchia a boca dela, então eu enfiei o meu pau dentro da boca dela fazendo com que ela engolisse quase tudo e que parte escorresse pelos seus seios...

E ficou ali agachada mais alguns segundos na mesma posição. Eu limpei a porra que escorreu nos peitos dela com o sutiã, e novamente dei um jeito de esconde-lo no meu bolso. Ela voltou a se sentar na janelinha... Subiu as calcinhas e as calças... e Fechou a blusa... Ficou calada alguns minutos depois falou.

- Podemos repetir a dose?

- Nem pensar! – respondi.

- Mas ainda faltou o cuzinho... Não vai querer?

- Bom, com esse argumento acho que vamos ter que nos encontrar novamente em algum outro tipo de transporte.

Ela me deu um selinho bem de leve e sorriu. Eu disse que tinha que descer no práximo ponto, o que obviamente era mentira, afinal, nem sabia exatamente onde eu estava. Mas me levantei e deu um tchauzinho que ela retribuiu, mas para meu espanto havia no banco exatamente ao lado de nás um moça... Olhei pra ela espantado, afinal, não havia notado a presença dela. Ela sorriu muito maliciosamente e também me deu um tchauzinho que, ainda sob efeito do susto, eu respondi.

Eu desci sem olhar para trás e fui tentar descobrir onde estava, mas o que eu não imaginava é que a moça que estava no banco ao lado havia filmado toda a transa, e dias depois eu me tornaria uma celebridade no You Tube.



Se quiserem saber como foi que eu comi o cuzinho da Neidoca... me escrevam.

onoriofodedor@hotmail.com