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PAGANDO A FAXINA

Sou leitor deste site há alguns anos. Li muitos contos que penso ser pura imaginação das pessoas. Apás o que aocnteceu comigo, estou revendo essa minha posição. Meu apelido é Rica, sou estudante universitário e moro em um quarto alugado em Blumenau-SC, visto que minha família é do oeste do Paraná. Neste fim de ano, viajei para visitar minha família durante as festas de fim de ano e voltei logo no início de Janeiro. Onde moro é uma casa que tem um edícula nos fundos, que me é alugada. A dona da casa, chama-se D. Tânia, é uma mulher de uns 40 anos e é dona de casa. O marido dela trabalha com vendas externas e viaja vários dias da semana. Os filhos da D. Tânia estudam em Itajaí, uma cidade que fica a uns 50Km daqui. No nosso aluguel, temos um acordo de que a edícula receberá uma faxina mensal, e neste mês de Janeiro não poderia ser diferente, porém a diarista habitual viajou de férias e não pode vir. A D.Tânia se prontificou para fazer a faxina e eu me sensibilizei e disse que ajudaria. Começamos bem cedo, por volta das 7:30h. Este mês de Janeiro o calor esta muito alto, e eu pedi licença para ela para usar apenas um bermuda, e ela permitiu desde que também pudesse usar uma camiseta de alcinhas. Concordamos e continuamos a limpeza. Por volta das 10h eu estava pingando de suor e ela também. Comecei a jogar água em meu peito para refrescar e ela disse ser uma átima idéia e também o fez. A camiseta amarela de malha dela molhada, colou no sutiã verde que ela usava e eu comentei que ela havia ficado muito patriota pois estava agora com as cores do Brasil aparecendo. Ela disse que agora que eu já havia visto o sutiã dela, não justificava ela continuar passando calor com aquela camiseta e a tirou, ficando apenas de saia e de sutiã, dizendo que era igual a biquíni. Comecei a me excitar com aquilo, pois a D.Tânia era uma morena, baixinha, com umas coxas fortes e uma bunda bem redonda, peitos médios pra grande, e o que mais chamava a atenção era sua boa, grande e de lábios grossos. Ela percebeu minha excitação e voltou a trabalhar, dizendo que era chagada a hora de passar pano no chão. Ela então pegou uma pano, se ajoelhou e começou a passar o pano, eu me aproxime dela, e ela virou a cabeça para traz me olhando e dando um sorriso maroto. Não me contive, ajoelhei-me ao lado dela e comecei a passar a mão em suas costas. Ela disse que seria átimo se eu a molhasse nas costas para refrescar mais. Joguei um pouco de água nas costas dela e comecei a espalhar com a mão. Fui avançando pela sua cintura e passei a mão na bunda dela. Ela deu um pequeno salto e reclamou dizendo que eu estava me passando, e eu disse que era inevitável. Ela então olhou para a minha bermuda e viu o volume nela, indicando que meu pau estava estourando de tesão. Ela disse que aquilo deveria para por aí, quando eu disse que já era tarde, me aproximei dela, segurei seu rosto, e ela me olhando assustada tentou se livrar de mim. A beijei com muito tesão, e ela resistiu um pouco mas em seguida se entregou e me deu um beijo de língua delicioso. Ela então tomou a frente, me colocou sentado no chão e arrancou minha bermuda. Quando viu meu pau, se ajoelhou no chão e abocanhou ele, me pagando um boquete delicioso. Aproveitei aquela posição e tirei o sutiã dela, dexando os seus seios pendurado e balançando. Soltei então o zíper lateral da saia dela e desci sua saia, a deixando somente com uma calcinha preta, grande e de rendas nas bordas. Ela ficou me chupando por uns 19 minutos enquanto eu enfiava os dedos em sua buceta. Ela então se levantou e sentou-se no meu pau, me cavalgando deliciosamente. Eu aproveitai para chupar seus peitos. Ela então gozou em cima de mim dando gritos que os vizinhos mais atentos devem ter ouvido. Ela então soltou todo o seu corpo e caiu de lado, deitando no tapete. Aproveitei, e a virei de bruços, deixando aquela bunda para cima, encaixei o pau em sua buceta e a comi por traz até gozar e cair por sobre o seu corpo. Ficamos ali por uns 19 minutos, quando ela então se levantou, me segurou pela mão e me disse para continuar-mos em sua casa. Atravessamos o jardim de uns 5 metros, eu totalmente nu e encaixado por traz dela que estava somente de calcinha, segurando seus seios e chupando seu pescoço. Transamos em sua cozinha, e depois fomos para sua cama, onde ela me disse que o marido dela sá metia nela e gozava muito rápido e que ela somente gozava quando estava sozinha e enfiando os dedos ou cenouras na buceta dela.. Mostrei para ela este texto e ela aprovou, dizendo que ela mesma quer escrever sobre nossas transas, visto que agora me tornei o amante dela, trepando todos os dias com ela.