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A MINHA PRIMEIRA VEZ FOI COM O LUÍS

A minha primeira vez foi com o Luís. Tínhamos ambos 19 anos, frequentávamos a mesma escola, conhecíamo-nos desde os 19 anos e éramos muito amigos.

Num sábado dormi na casa dele. O quarto tinha duas camas, uma era a do Luís e a outra do seu irmão de 19 anos, que fora acampar nesse fim de semana. Estava muito calor e o Luís despiu-se totalmente e deitou-se por cima do lençol. Eu também fiquei nu, mas não tirei as cuecas.

Apagamos as luzes, abrimos a janela, entrava uma aragem boa e o luar iluminava todo o quarto. Ficamos ali na conversa, deitados de papo para o ar. Nás éramos muito parecidos fisicamente, o Luís era mais extrovertido do que eu. Ambos tínhamos pernas e braços longos, magrinhos, barriga bem lisinha, branquinhos, olhos verdes e cabelo castanho. Tínhamos a mesma altura, usávamos o mesmo estilo de roupas, que emprestávamos um ao outro, e o mesmo corte de cabelo curto.

Observei o seu corpo nu, pela primeira vez vi o seu pénis e senti uma certa inveja, pois era mais gordo do que o meu e tinha a cabeça destapada. Pareceu-me também que, enquanto falava comigo, afagava e brincava com três ou quatro pelitos castanhos. Eu ainda não tinha qualquer pêlo, a minha pila era comprida e esguia e a cabeça ficava sempre tapada, tinha pele que sobrava, mesmo quando eu ficava teso.

Aquele ambiente quente, a visão do meu amigo nu, fiquei teso, voltei-me de barriga para baixo para ele não notar. Não sei se foi o meu tesão que ele viu, se foi o meu rabo que o excitou, a sua pila começou a inchar e ele perguntou-me porque é que eu não tirava as cuecas, era agradável dormir assim nu, ele e o irmão faziam-no todas as noites. Eu, excitadíssimo, despi-me, pus-me de barriga para o ar e mostrei-lhe a minha piroquinha rosada, esguia, e comprida, e os meus tomates cheiinhos e pelados. E agora não havia conversa, concentramo-nos no nosso tesão, ele a observar-me enquanto se masturbava e eu fazendo o mesmo, completamente hipnotizado por aquela verga que ele esfregava com a sua mão. Ainda hoje me lembro bem dela e da forma como fiquei fascinado. Era um pénis erecto já bem delineado, já com feições de um adulto, parecia que não fazia parte daquele corpo de criança em crescimento. Era igualzinho àquelas pilas que eu tinha visto num livro guardado na estante mais alta da minha sala, talvez sá um pouco menor.

E de repente vi-o a ficar corado, a respiração ofegante, a esticar e a mexer os pés, a esfregar a pila com movimentos mais acelerados e a contorcer-se, pensei que lhe estivesse a dar um ataque, nunca o tinha visto assim. E eis que lhe salta uma gota, uma pequenina bola branca a sair do pénis, e lhe cai em cima da barriga. E então ele fica calmo, deitado de olhos fechados, com um ar feliz.

Levantei-me, precisava de ver bem de perto que raio de porcaria era aquela. Da pila apenas sai urina, pensava eu. Era pegajosa, parecia cola. A cabeça da gaita dele também tinha aquela goma pegajosa. Toquei-lhe com a ponta do dedo, depois segurei a pila gorda e a encolher, e, lembro-me muito bem, vi que ele tinha quatro pêlos castanhos que eu afaguei. O Luís abriu os olhos, sorriu com ar maroto e disse para eu o continuar a apalpar, que era muito bom.

E na continuação da conversa, ele explicou-me que aquilo era esperma, que eu também tinha dentro de mim e precisava de o mandar cá para fora de vez em quando. Eu era completamente ignorante, filho único de mãe solteira, não havia nenhum homem na casa para me ensinar essas coisas do sexo. O Luís era um sortudo, tinha um irmão mais velho que lhe ensinava tudo. E mandou-me deitar na cama, que me ia fazer exactamente como o irmão lhe fizera nas primeiras vezes, quando ele ainda não ejaculava. Que eu havia de ficar espantado se visse a quantidade de esperma de cada vez que o seu irmão se vinha.

Inclinou-se sobre mim, mandou-me fechar os olhos e para o avisar quando me estivesse a vir, pois não queria engolir aquilo. Eu disse que estava bem, sem saber como é que eu ia adivinhar quando me viria, sabia lá o que isso era. Puxou a pele até a cabeça ficar descoberta e senti os seus lábios a chupar, a boca do meu amigo a sugar, a sugar e a chupar, uma mão a apalpar-me os tomates, às vezes um dedo a acariciar o olhinho do cu, outra a subir e descer no meu mastro. Lembro-me da sensação maravilhosa, do prazer imenso que sentia, do torpor que se apoderou do meu corpo e subitamente um frenesim involuntário e uma espécie de pancada boa na cabeça, e o Luís entusiasmado a dizer – boa, aqui estão elas, as tuas primeiras gotas de esperma. Atordoado, abri os olhos, vi umas gotinhas brancas na minha barriga. Molhei o dedo e meti-o na boca, provei o meu primeiro esperma.

PS: Querido Luís, se por acaso leres este conto entra em contacto comigo, por favor (paulocunha@f-mail.net).