Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

VOVOZINHO SAFADO

Olá, meu nome é Jude e vou contar o que aconteceu comigo quando eu tinha 19 anos.



Fui trabalhar numa casa como babá para ganhar o meu práprio dinheiro para fazer minhas vontades. Nunca precisei, mas meus pais me incentivaram a trabalhar para que eu ganhasse autoconfiança, responsabilidade e independência.



Nessa casa, os pais do neném que eu cuidava saiam cedo para trabalhar e sá voltavam no final da tarde, eu saía para ir ao colégio à noite, de modos que eu ficava o dia inteiro na casa deles cuidando do pequeno que sempre dormia à tarde por umas 3 ou 4 horas.



Os avás do neném moravam há 1 quadra, e sendo assim sempre vinham visitar o netinho. E, o avô, muito dedicado, vira e meche estava lá na casa do filho para ver o neto.



No final das contas eu acabava cuidando do neném e do avô, um senhor de 67 anos, barrigudo e de um pau enorme que sempre estava saliente e eu não deixei de notar.



Sempre fui meio taradinha e já tinha perdido minha virgindade nas mãos de uma mulher mais velha da minha família com 19 anos, que fez isso com o pretexto de me ensinar antes que alguém o fizesse. Claro que eu viciei em sexo.



Então, em uma dessas tardes, já tinha colocado o menino para dormir, e eu fui para a cozinha fazer tarefa de casa e estudar, sá que eu estava com a boceta ardendo de vontade de dar e não conseguia me concentrar em nada do que eu lia. O velho estava na sala vendo tv, meio dormindo, meio acordado e a mulher dele estava fazendo compras no supermercado com a filha mais velha e ia demorar.



Ficava lembrando do pintão daquele venho e comecei a delirar. Nuca tinha deixado nenhum garoto colocar o pinto em mim, em nenhum buraco, mas me excitava pensar naquele velho colocando aquele pauzão em mim e deixando meu buraquinho arreganhado.



Comecei a arquitetar um plano, já estava enjoada de me masturbar escondida... O que cansei de fazer no quarto do casal enquanto o neném dormia. Então, fui até a sala e levei um suco para o velho. Ele aceitou e perguntou se eu tinha escutado ele roncar. Somente rí e disse que não. Fui até o quartinho do nenê, onde ficavam minhas coisas, tirei minha calcinha e meu sutiã e voltei a vestir a blusinha e a saia e voltei para o lado do velho que continuava na televisão. Ele me perguntou se eu não tinha que fazer o dever eu respondi que não estava conseguindo me concentrar, que eu tinha que dar um tempo, relaxar um pouquinho para depois fazer. Então fui até a cozinha pegar um pouco de suco para mim, sentei de novo, sá que no outro sofá e, ao tomar o suco me fiz de desastrada e derrubei na minha blusa, deixando minhas tetas à mostra. O velho se levantou para tentar me ajudar, para passar o guardanapo na minha blusa encharcada se suco e observou que os bicos saltaram. Ele ficou meio sem graça e disse:



- Filha, vá trocar de blusa porque essa não tem mais jeito.

- Puxa, mas eu não trouxe outra hoje, e agora?

- Não, não... Vá tomar uma ducha para se livrar do melado...

- Mas eu não trouxe outra roupa e eu estou sem a chave da minha casa hoje...



Nisso, olhei para o pau dele, armando a maior barraca que eu já tinha visto. A ficha do velho caiu e eu fiquei com o coração batendo muito forte. Um mixto de medo que ele fosse contar para os pais do neném a intenção que ele percebeu que eu tinha com ele, e até do pau dele dentro de mim, me rasgando e fazendo doer. Não era mais virgem, mas nunca entrou nada de tão grosso assim na minha xana.



Aí ele deu um sorriso safado e falou:



- Tá com coceira, é, menininha?



Sorri para ele sentindo minha boceta inchar e melecar toda. Então ele me chamou para perto dele, enquanto se sentava no sofá.



- Tira essa blusa e vem dar de mamá para o papai. Senta aqui no colinho do velho e coloca essa teta na minha boca.



Me sentei e senti a minha boceta esfregando na calça dele enqundo ele sugava um peito e acariciava outro. O velho sentiu a calça molhar e perguntou:



- Ta mijando no papai?



Achei uma pergunta muito estranha aquela, mas sentia minha boceta muiito molhada.



- Levanta filha, que assim alguém vai acabar notando, sabe que não me descuido com essas coisas... Vá para a mesa da cozinha e se deita nela enquanto tranco as portas.



Imediatamente fiz o que ele me mandou, sá que de pernas fechadas e ainda de saia.



Quando ele chegou, veio ao lado da mesa e ainda de pé ficou brincando com as tetas, apertando, alisando... Começou a alisar minha barriga e tirou a saia. Ficou um tempo admirando meu corpo enquntou eu gemia na expectativa, com um pouco de medo, mas muito excitada.



- Nossa, eu podia ser seu pai, sua putinha... Sua gostosinha... O papai aqui vai fazer serviço completo, viu?! Não se preocupa porque eu vou acabar com essa coceirinha hoje, tah?!



Aí ele me ajeitou na mesa, abriu minhas pernas tendo a visão da minha xoxota inchada e molhada, se sentou na cadeira e pegou nos dois lábios apertando um contra o outro e depois abriu esticando ao máximo. Começou a lamber do meu cú ao grelo, voltou ao meu buraco lambrecado e enfiou a língua... e depois ficou dando linguadas no grelinho, ora chupando, ora lambendo até que não aguentei e gozei falando:



-Ai papai! Ai papai! Vou gozar... Ah! Ah! Ai meu deus! Aaahhh! Ai! Ai! (urro)



E ele continuou lá, sá que enquanto eu curtia meu gozo ele ficou sugando minha buceta, o suco que jorrava dela. Aí ele se lavantou e colocou aquele pauzão para fora, bem na minha cara e falou:



- Esquenta e molha ele para mim filhinha... Isso... Vai...



Não tive saída se não chupar a cabeça daquele pau. Mas ele queria mais e segurou minha cabeça e quase me sufocou com aquele pau na minha garganta. Comecei a chorar dizendo que não queria mais. Aí ele falou:



- A é sua galinhazinha, você vai ver quem manda aqui sua taradinha depravada. Você vai chupar até eu mandar você parar prá sá depois encher essa xoxotinha.



Sem remédio chupei do jeito que ele mandou até que ele falou:



- Arreganha já essas pernas porque eu tô vendo que você merece castigo, sua cadelinha!



Ele afastou uma perna da outra, com raiva, e eu fiquei de boceta seca, me segurando na mesa de olhos fechados, apertados. Aí ele começou a chupar de novo a minha boceta para deixar molhada e tesudinha de novo.



Quando eu menos esperava ele enfiou com tudo, com força, de uma vez sá. Não conseguí segurar meu grito de dor. Ele foi logo dizendo:



- Mecheu com fogo né depravada?! Agora cala a sua boca e aguenta porque se você der um pio eu arrebento com a sua boceta e você vai sair de culpada, sua perversa.



Ele queria me assustar e eu acabei ficando mais e mais excitada. Ele percebeu e socava com mais intensidade fazendo eu gemer e urrar de prazer. Quando não pude mais aguentar, gozei apertando aquela pica enorme e dura na minha xoxota, de um modo que quase sentei com ela grudada em mim. O velho se segurou, urrou e eu sentí uma coisa quente dentro de mim. Era o velho gozando na minha boceta. Aí ele me segurou o rosto e disse:



- Vou deitar no sofá, você trata de segurar essa porra na boceta porque eu vou mamar ela e te fazerjorra do seu gozo.



Me acalmei, coloquei a mão na xota para segurar aquela porra quente e posicionei minha boceta na boca do velho deitado no sofá. Sentí aquela meleca escorregando dentro de mim para a boca aberta do velho. Quando saiu o mais grosso ele segurou no meu quadriu e chupo a minha boceta com força, e depois foi com a boca direto para meu grelo, lambendo e chupando me fazendo contorcer e jorrar meu gozo na boca dele.



Terminamos e ele falou que se fizéssemos o que ele queria, quando ele queria, nada de mal me aconteceria. E foi assim que por dois anos fiquei submissa aquele velho. Mas foi sempre uma delícia.