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O MELHOR CONTO DE INCESTO E ORGIA 4

O melhor conto de incesto e orgia 4



Quando amanheceu, eu me levantei por ultimo, todos estavam tomando café e eu fui tomar um banho. O banheiro, como é normal em casas antigas do interior, era afastado da casa. Quando lá cheguei, ouvi o chuveiro. Então dei a volta e subi em um caixote para espiar na janela, era minha tia Melissa, uma das irmãs do meu pai, e minha prima tomando banho juntas. Minha prima era uma ninfetinha, com uma bucetinha virgem e minha tia era uma cavala gostosona com peitos enormes naturais que devido ao tamanho eram caídos, porém não deixavam de ser gostosos. Minha prima esfregava o sabão na mãe, minha tia virou-se de costas e minha prima esfregou o sabão em sua bunda, a espuma descia pelas coxas grossas lentamente. As vezes, a bunda balançava e abria com os movimentos das mãos da minha prima e dava para ver o cu. Seus pelos da buceta eram enormes, como atrizes de filmes dos anos 70, e pendiam para baixo deixando pingar gotas de água. Minha tia virou-se novamente e minha prima começou a esfregar os seios da mãe, e disse: “Será que meus peitos vão ficar igual ao de ocê, mãe?” Ela respondeu: “Ocê tem que ter pacênça, filhinha, agora mama um pôco na mamãe”. E minha prima começou a chupa-la. Eu não me segurei e bati uma punheta. Acabei soltando um gemido e elas me viram. E minha tia gritou com raiva: “O que ocê pensa que ta fazeno?” Eu respondi: “Batendo uma punheta pra Sra.” Ela riu e falou pra eu entrar. Minha prima continuava com cara de assustada e minha tia sorrindo me mandou tirar a roupa e entrar no chuveiro. Ela começou a esfregar sabão nas minhas costas e minha prima olhava assustada para o meu pinto. Minha tia segurou meu pinto com a mão cheia de sabão e falou pra filha: “Isso é punheta, filha” e iniciou o movimento. Eu coloquei minhas mãos nos pequenos seios da minha prima. Minha tia ajoelhou na minha frente e disse que iria ensinar a fazer chupeta e começou. Minha prima continuava em pé com seus seios em minhas mãos. Então me tia a chamou e apontou a cabeça do meu pinto para ela. Ela, um pouco assustada ainda, colocou lentamente na boca como se experimentasse o gosto. E chupou como se mamasse. E minha tia disse: “Não é assim, ocê tem que esfrega-lo na lingua e no céu da boca. Enfia até a garganta, mais não vomita.” Ela obedeceu. A minha tia falou: “Goza pra ela vê”e começou a bater punheta. Eu gozei e minha prima levou um susto e começou a rir. Minha tia segurou minha porra com as palmas das mãos e mandou a filha cheirar, depois punhetou de novo e mandou a filha coloca-lo na boca e ver o gosto. Minha prima afastou com cara de nojo e disse: Â“É salgado. Eca”...As duas saíram e eu continuei o banho, depois voltei para casa.

A tarde, antes de voltarmos para São Paulo eu queria andar a cavalo e fomos, minha mãe, minha esposa e eu. Minha mãe pegou um cavalo e como minha esposa não sabia cavalgar sentou na minha frente na cela com seu vestidinho curto. Fomos para o meio do cafezal, em um determinado momento minha esposa levantou o vestido para me mostrar que estava sem calcinha. Minha mãe ia a alguns metros a frente. Tirei meu pau por uma perna do short que vestia e enfiei no seu cuzinho. A cada movimento do cavalo meu pau entrava mais. A posição era muito incômoda mas o tesão era maior. Minha mãe parava e conversava com a gente e nem notava o que acontecia e disse: “Vamos até o rio. Chegando lá, saltou logo do cavalo e disse que iria nadar. Eu e minha mulher tomamos cuidado para nos recompor e descemos do cavalo. Minha mãe olhou em volta para ver se não tinha ninguém e tirou o vestido, estava totalmente nua. Minha mulher falou que iria fazer o mesmo. E minha mãe falou: “Você estava sem calcinha, que safadinha e esfregando no pau do meu filho”. Eu também tirei a roupa e resolvi ficar nu. Mergulhamos no rio. Eu comecei a brincar de pegá-las e joga-las para cima e aproveitava para atolar a mão na bunda delas. Minha mãe, então, sai do rio vai até a cela do cavalo e tira uma maquina fotográfica e pede para eu tirar fotos dela alegando que iria fazer uma surpresa pro meu pai no aniversario. Ela faz várias poses: fica de quatro, segura na arvore, fingi que sobe no cavalo, deita-se para bronzear, cheira o café e meu pau vai ficando cada vez maior. Minha esposa então vem e fala: “Você é tarado mesmo, está de pau duro pra sua mãe.” Minha mãe então a chama para posar com ela e a sequência de poses reinicia: fazem pose de quatro juntas, uma põe a mão na bunda da outra, uma segura os seios da outra, de repente as poses vão ficando mais ousadas, minha mãe fingi que lambe os seios da nora, minha esposa encosta o rosto nas nádegas da sogra sorrindo para a câmera, uma abre a bunda da outra para mostrar os cuzinhos, minha mãe chega perto da buceta raspadinha da minha esposa e põe a língua pra fora. Depois minha mãe me quer participando das fotos, alias sá o meu pinto, as duas encostam o rosto no meu pau e olham para cima sorrindo, minha mãe pede para minha mulher colocar o pinto na boca enquanto minha mãe coloca a língua pra fora, minha esposa abre a bunda da minha mãe enquanto, a minha mãe segura meu pinto em direção ao seu cuzinho, minha esposa põe meu saco na boca enquanto minha mãe o segura em direção a sua boca aberta, então minha mãe engole o meu pau e minha esposa fica olhando, depois inicia uma chupeta. Minha mulher não entende nada, fica olhando para minha cara e para minha mãe. Então minha mãe a coloca de quatro e enfia meu pau no seu cuzinho, eu começo a meter, e minha mãe vai por baixo dela e lambe seu clitáris. Minha esposa fala “Lambe sogrinha...isso...assim...mais...mais...” Eu fico olhando aquela bunda firme e aberta da minha esposa tentando ver a língua da minha mãe embaixo, mas não consigo. Até que ela levanta e fala para minha mãe: “Agora a Sra vai ser fudida pelo seu filho.” E me deita em cima da minha mãe, pega meu pau e penetra-o enquanto senta com a buceta na cara dela para ser lambida. De frente pra mim, ela segura nos calcanhares da minha mãe e os levanta. A bucetona abre mais, aproxima seu rosto de mim e me dá um beijo de língua enquanto geme. Depois, segura meu pinto novamente e puxa mais as pernas da minha mãe para o cuzinho da sogra levantar e abrir então diz: “Mete no cuzinho da sua mãe, querido” Eu a obedeço e fico chupando seus seios siliconados enquanto ela continua sentada na boca da minha mãe. Que geme e treme sem parar. Vendo a língua da minha mãe entrando e saindo da buceta da minha mulher e meu pinto naquele cuzão. Eu gozo como nunca tinha gozado antes, um jato voou e as duas se apressaram para chupar meu pau, as línguas se cruzavam e eu gozava mais ainda. à tarde voltamos para a São Paulo...continua...