Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

MACHO MULATO E CABEÇUDO

Sou uma Cdzinha bem feminina, lisa, bunduda, cabelos pintados de loiro curtos, totalmente passiva e submissa de machos negros. Se você é um deles e quer me conhecer ou me ver na webcamfotos, mande um email para cdfabinha@bol.com.br



Um dia uma travesti amiga minha que te uma chácara no litoral do Paraná me chamou para passar com ela um fim de semana de verão. Na casa tem uma piscina muito bonita, e logo que chegamos colocamos biquínis fio dental para fazer aquela marquinha de sol que os machos adoram e passamos a tarde nos bronzeando. Num determinado momento o bofe da Rita, minha amiga, chegou e eles foram transar no quarto e eu fiquei ali sozinha tomando sol, deitada de bunda pra cima na beira da piscina. Estava muito quente e eu fiquei imaginando o que estava rolando com minha amiga. Fazia tempo que eu não dava, muito tempo mesmo. Tinha perdido um macho e estava bem solitária.



A Rita tinha me dito que o menino que limpava a piscina iria aparecer e que eu iria gostar dele, mas que era pra me comportar, não era nem pra eu pensar em tocar nele, pois a família dele era conhecida dela, ela tinha o visto crescer.



Quando ele apareceu, eu nem dei bola. Estava com ressaca da noite anterior e mal humorada. Ele era mulato, fortinho e calculei ter uns 20 anos. Depois descobri que tinha 18. Prefiro homens mais velhos. Tenho 30 e não estava querendo dar uma de coroa tarada. Ele chegou, disse oi e foi limpando a piscina. Notei que ficou vidrado na minha bundona sem pêlos. Sá pra provocar, mas sem querer nada, na real, dei uma empinada na bunda e uma rebolada e disse – ai ai, que calor, to me queimando demais - e examinei as marquinhas.



- Cadê a Rita? - perguntou.

- Lá dentro.

- Hum...você quer que eu passe bronzeador?



Pensei – esse menino ta mesmo querendo sacanagem, mas eu não estava a fim, não mesmo. Preferia que fosse um machão negro mais velho e experiente, não um garotão caipira.



- Eu passo, você vai gostar!

- Como é seu nome?

- Agnaldo

Bom, mal não ia fazer dar inspiração pro menino bater punheta a noite.

- Ta bom, Agnaldo, passa aqui nas minhas costas....



Agnaldo se aproximou e se ajoelhou ao meu lado. Eu, deitada em cima de uma toalha de bruços. Senti o cheiro dele, era de pica. Olhei o calção dele e vi que tinha algo ali que não era de se jogar fora.



Ele começou a passar a mão nas minhas costas e logo lambuzou minha bunda, massageando-a. Fiquei toda eriçada, mas pensei – ah não, não vale a pena arranjar confusão com a Rita por causa desse bobinho, Mas a mão dele era de homem trabalhador, forte, áspera. Eu já estava gemendo, o cuzinho ardendo e ele foi enfiando seu dedo, quando me lembrei da Rita dizendo pra não tocar nele.



- Chega chega chega, menino, ta indo longe demais!



Me levantei e fui tomar banho no chuveiro que ficava do lado de fora do meu quarto, que tinha porta de vidro aberta para a piscina. Tomei uma ducha bem fria pra ver se me desanimava. E quando eu vejo, o menino ta grudado em mim, me segurando com força pela cintura e me encoxando.



- Ai, vem cá sua bicha!



Que delícia o Agnaldo. Ele estava pelado, roçando um pau de uns 19 CM duríssmo e com uma cabeçona que eu nunca tinha visto antes na minha bunda, fiquei pegando ele sem acreditar, era muito grande aquela glande.



- Safadinho!



- Chupa, sua vaca – ele me segurou pelo pescoço e me fez ficar de joelhos. O saco também era grande e estava cheio de porra. As coxas fortes peludas, ai, ele era muito gostoso. Comecei a chupar, lamber as bolas, gemendo, olhando ele nos olhos, ele estocava na minha boca que nem um cavalo louco pelo cheiro da égua no cio. E a água caindo nas nossas cabeças. E ele não queria perder tempo. Então eu fui toda molhada até o quarto e peguei o pote de KY, enchendo meu cuzinho dele. Agnaldo veio e me colocou de 4 na cama. Mas eu quria chupar mais aquela cabeçona, imaginando como ela ia fazer meu cu piscar. Fiquei lambendo em volta da glande mais um pouco enquanto ele enfiava os dedos em mim. Então ele se agarrou de novo na minha cintura e meteu com tudo aquela rola gostosa. Doeu sá na entrada da cabeça, depois já ficou uma delícia.

- Rebola, vaca rebola pro teu touro

- Ai Agnaldo pauzudo! Me fode!



Ele foi estocando cada vez mais forte, pouco depois tirou o pau pra fora e gozou na minha cara. Aquele menino tinha me deixado pirada de tesão, eu estava gritando muito, sem pensar no que a Rita iria achar. Um pouco decepcionada, achei que tinha terminad ali, mas o Agnaldo me colocou de ladinho e começou a enfiar de novo. Sentia aquela cabeçona entrando, alargando tudo, me fazendo tremer de tesão, e eu ia rebolando. E depois me fez sentar nele, ai que delícia. Daí me colocou de 4 de novo e assim que seu dedo passou perto da minha boca eu o abocanhei fingindo que era seu pauzão, aquilo o deixou com tesão e ele gozou de novo na miha bunda. Ufa! já tinham passado uns 20 minutos de sexo intenso e violento, o menino era um touro, metia rápido e com força. Daí enfiou o pau de novo, ele ainda estava duríssimo. Eu já tinha gozado com meu cuzinho, mas daí veio um gozo indescritível e ele me encheu de novo de porra. Um mar de porra!



Daí ainda o safadinho queria que eu ficasse chupando ele até gozar de novo! A gente tinha cometido dois erros – sexo sem camisinha, que depois por sorte não deu em nada, e transando contra a vontade de Rita, que ficou brava comigo. Mas valeu a pena.



Na noite seguinte o Agnaldo veio e eu fiz um striptease pra ele que o deixou taradíssimo. Depois eu conto!