Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

TROCANDO O OLEO

Meu nome é Renata, tenho 26 anos, loira de 1,60, com pernas bem torneadas, cintura certinha e peitos médios. Muito apetitosa. Moro na grande Floripa e trabalho com publicidade e fui desafiada a abrir uma região no interior de SC. Em um deslocamento entre uma cidade e outra, um percurso de uns 30km de poucas casas, meu carro pifou. Caminhei até uma casa onde encontrei um senhor de uns 50 anos que me ofereceu uma carona até a cidade. No caminho percebi que ele não tirava os olhos das minhas pernas, visto que estava de saia que ia até acima do joelho e com uma camisa de malha bem colada no corpo. Fiz de conta que não percebi e deixei ele ficar olhando, assim seria minha retribuição pela sua ajuda. Quando chegamos na entrada da cidade, ele parou defronte uma oficina e eu desci, dando antes um beijo em seu rosto. Quando entrei na oficina, pequena que comportava apenas dois carros, encontrei um mecânico deitado embaixo de um dos carros. Me aproximei e ele apenas escorregou um pouco para fora do carro. Enquanto conversava com ele, ele continuou deitado e com uma visão privilegiada de minhas pernas, já que não havia muito espaço para eu me afastar. Talvez pelo fato de ter recebido olhares do outro senhor durante a carona, eu estava com a voz macia e um pouco insinuante. Ele então levantou-se e ficou bem na minha frente, olhou nos meus olhos e disse que teria como me atender somente no dia seguinte, pois tinha que entregar aqueles dois carros naquele dia. Perguntei a ele qual a possibilidade de ele me atender antes, e ele disse que dependeria de mim. Perguntei como e ele disse que se eu o atendesse antes, ele também poderia me atender antes. Neste momento ele me olhou de cima a baixo e eu entendi. Ele aparentava uns 45 anos e estava cheirando a graxa. Penso que por não ter tido reação alguma, ele começou me segurou pela cintura e subiu as mãos até meus seios. Eu deixei. Ele amassou bem meus seios por cima da camisa e desceu as mãos até minhas pernas, foi subindo minha saia e encheu sua mão em minha buceta. Eu fechei os olhos e apertei os lábios para curtir aquele momento. Ele se ajoelhou na minha frente e desceu minha calcinha até retira-la por completo. Levantou minha saia e caiu de boca na minha buceta, que estava já toda molhada. Ele ficou debaixo de minha saia por alguns minutos, nem sei quanto, pois fui as nuvens com aquela chupada. Ele então se levantou e me fez ajoelhar na frente dele. Eu já sabia o que teria que fazer. Abri a calça dele e encontrei um pau enorme como nunca havia tido um. Tinha uns 25 cm e era muito grosso que foi difícil de coloca-lo em minha boca. Chupei ele com muito gosto enquanto o masturbava, pois era preciso minha mão e minha boca para caber aquele pau enorme. Apás alguns minutos, ele me levantou e me levou para a gente do carro. Mandou eu apoiar as mãos sobre o capô e fique de bunda virada pra ele. Ele então levantou minha saia, e mirou aquele cacete enorme em minha buceta. Quando ele começou a enfiar aquele cacetao, minha reação foi de me jogar pra gente, ficando deitada sobre o carro. Ele então veio novamente, segurou minha cintura e me puxou novamente para trás, mirou o pau novamente e enfiou em minha buceta. Dei um grito, mas ele não parou e arrombou minha buceta. Foi bombando em minha buceta até eu me acostumar com aquilo. Em alguns minutos eu gozei, pois aquele pau me enchia como nunca havia sido antes. Caí sobre o carro navemente e ele continuou a me comer até gozar. Demorei algum tempo para me recobrar. Nos arrumamos e entramos em seu carro. Eu estava sem a calcinha, pois ele ficou de recordação. Minha buceta e minhas pernas com gozo escorrendo, e como o trajeto demoraria uns 45 minutos, aproveitei para ir chupando aquele pau magnífico durante a viagem, enquanto ele foi enfiando os dedos em minha buceta toda melada. Um mês depois, tive que fazer o mesmo trajeto, e dessa vez aproveitei para fazer uma revisão em meu carro, trocar o áleo inclusive. E vocês já devem até saber qual foi a oficina escolhida. Talvez eu conte isso depois.