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O SEM VERGONHA

O SEM VERGONHA



Lá estava ele. O semáforo fechou e encostado no poste ele ficava mexendo no cacete e se exibindo. O ano letivo tinha começado na faculdade e passava todos os dias de carro pelo mesmo cruzamento, já tarde da noite e, lá estava ele. Comecei a passar todos os dias mais encostado no meio fio. Precisava ver o rosto do sem vergonha. Ele era de meia idade, lá pelos trinta anos. Trajava uma bermuda longa, dessas que ficam na metade da canela, camiseta larga, moreno, alto, rosto marcante, de macho. Não entendia porque ele estava lá todas as noites, recostado no poste e sempre mexendo no cacete. Imaginei que fosse um exibicionista que se divertia com o que estava fazendo. Durante um bom período fiquei observando o cara. Numa determinada noite o semáforo fechou e parei o carro bem ao lado dele. Deixei uma distância suficiente para poder observá-lo. Ele me olhou, embora estivesse escuro, baixou a bermuda e deixou um cacete enorme para fora, duro encurvado para baixo. Foi impossível deixar de olhar todos os detalhes. O farol se abriu e fui para casa. Comecei a imaginar nos meus sonhos eráticos eu mexendo, chupando, masturbando aquele cacete. Virou tara. Minhas punhetas eram sempre batidas pensando no caralho do exibicionista. Comecei a passar sempre colado no meio fio, deixava que alguns carros me ultrapassassem para que pudesse ficar parado no farol, sempre na melhor posição. O cara ficou meu chapa de observador. Quando via meu carro, já tirava o caralho pra fora e ficava brincando, mexendo, se exibindo, satisfazendo meus desejos de voyer. Saia de lá de pau duro, me masturbava no caminho de casa. Numa noite, dei o tempo para pegar o farol fechado, mas para meu desânimo ele não estava lá. Parei o carro, fiquei procurando. Uma batida leve no vidro do meu lado me assustou. Lá estava ele, do meu lado, com aquela geba pra fora, a menos de meio metro de mim. Arranquei com o carro e segui meu caminho, com o coração batendo a mil, assustado. No dia seguinte fiquei mais atento. Parei meu carro e fiquei observando o exibicionista. Ele sorria e se punhetava para mim. Segui em frente e resolvi parar o carro na primeira esquina. Voltei a pé para o cruzamento e vi o vulto atrás do poste. Resolvi passar andando, como se fosse um transeunte qualquer. Mal dei dois passos depois de passar pelo poste ele falou alto. “ Pensei que você nunca viria me ver de perto”. Minhas pernas tremeram, pensei em correr, sair rapidamente daquela situação, estava enlouquecido tomando a atitude de me expor daquela forma. Ele passou a andar do meu lado. Pediu que eu não me assustasse que ele era do bem. Mantive meus passos largos e nervosos. Voltou a falar comigo, dizendo que outros já tiveram a coragem de chegar perto dele. Parei. Ele ficou de frente para mim, era bem mais alto do que eu, me senti inferiorizado olhando pra cima para poder encará-lo. Imaginando meus pensamentos ele começou a dizer que era muito bom ficar exibindo seu cacete, que muitos motoristas o observava e que isso lhe dava tesão e ficava imaginando o que os motoristas deveriam fazer quando seguissem com seus carros pela rua. Comecei a falar que eu sempre me masturbava e que vê-lo daquela forma me excitava. Senti-me dominado. Sua voz era grossa e marcante, tinha boas falas, não deixava o assunto acabar. Ele me disse que gostaria de ir para um motel ali perto e me deixar ver o que queria, fazer o que me desse vontade e sempre afirmava que ele era do bem. Pedi a ele que me acompanhasse. Voltamos a pé pela rua até o carro sem trocar nenhuma palavra. Acho que em vez de andar eu estava quase correndo. Entrei no carro, abri a porta do carona e ele se sentou ao meu lado. Foi indicando o trajeto para chegarmos ao tal motel. Duas quadras à frente entramos. Na recepção entreguei meu documento, paguei e fui me dirigindo para o apartamento indicado. Fechei a porta atrás de nás. Ele foi tirando a roupa lentamente. Se desfez da camiseta, da bermuda, do chinelo. Seu corpo tinha pêlos ralos, daqueles que formam um desenho do peito ao centro da barriga e chegam ao tufo de pentelhos, seu tárax era magro e sua barriga retinha. Suas coxas eram firmes e musculosas, dando a entender que ele fazia caminhadas. Seu caralho endurecido, torto para baixo, uma verdadeira geba, tinha um saco peludo e longo dependurado por trás que sustentava bolas avantajadas. Foi se dirigindo para o banheiro, levando uma toalha que estava sobre a cama. De costas, quando se dirigia ao banheiro, sua bunda era pequena e no meio das pernas se via o seu membro dependurado, balançando. Fiquei estático, observando tudo isso. Não podia acreditar que tinha tomado todas essas atitudes impensadas e estava com o exibicionista num quarto de motel. A ducha forte fazia barulho. Fui tirando minha roupa, peguei a outra toalha e fui para o banheiro. No box ele tomava um banho que espirrava água para todos os lados. Sorriu para mim e mandou que eu entrasse com ele. Fiquei na sua frente. Meus olhos ficavam na altura do seu tárax e baixando os olhos, lá estava aquele caralho me convidando. Mais uma vez ele adivinhou meus pensamentos. Segurou nos meus ombros e me puxou para perto do seu corpo. Seu cacete bateu na minha barriga. Segurei firme com uma e depois com as duas mãos. Era enorme, duro, não muito grosso pelo seu tamanho. A glande ficava exposta e a pele que o revestia estava totalmente esticada. Seu saco continuava longo e balançava a qualquer movimento. Ele foi passando sabonete em mim. Suas mãos corriam pelo meu corpo, deslizando, me acariciando. Virou-me de costas, senti seu caralho batendo nas minhas costas. Ele me abraçou e foi me ensaboando, desceu pelo meu peito, mexeu com delicadeza no meu caralho, enfiou a mão no meio da minha bunda, tocou meu ânus, correu com a mão até o meu saco. Nos enxaguamos e nos secamos. Estávamos na cama. Ele ligou a televisão que exibia um filme de sacanagem. Disse que adorava sacanagem, fosse ela com quem fosse, homem ou mulher. Gostava de ver cacetes enormes sendo engolidos por bocetas ou cuzinhos apertados. Deitado ao meu lado, seu caralho ficava empinado e sempre torto para baixo. Tomei coragem e voltei a tocar seu membro. Fui me curvando e fiz o que mais queria naquele momento. Toquei meus lábios na sua glande quente e brilhante. Chupei, suguei com força, fui me ajeitando, fiquei de cácoras e comecei a engolir. Era esquisito pois quando chegava na parte torta ela ia para o lado da minha boca, batia na minha bochecha. Me posicionei no meio das suas pernas. Nessa posição o cacete entrava na minha boca e me tocava fundo na garganta. Era, sem dúvida, o cacete maior que tinha visto na minha vida e o mais esquisito. Chupei gulosamente enquanto ele ficava apenas olhando o filme de sacanagem que era exibido. Algumas vezes me dizia baixinho, “chupa, chupa gostoso”. Perdi a conta do tempo que fiquei curtindo aquela rola. Com seu braço longo ele foi puxando minhas pernas para cima dele, num sessenta e nove. Meu cacete foi sugado com força, minhas bolas ficaram sendo lambidas e chupadas uma a uma. Na posição que eu estava, pude somente continuar chupando a sua glande, pois a posição e o cacete dele não me davam chance de fazer melhor. Sua língua foi correndo, pela minha bunda e um chupão forte no meu cuzinho me fez estremecer. Não esperava por esse tipo de carinho. Minhas nádegas foram abertas por duas mãos firmes que as envolviam totalmente. Senti meu cuzinho ficar geladinho, esperando outro chupão. Uma língua firme e certeira forçava a entrada do meu ânus. Relaxei, fiquei aberto para sentir todo o prazer que aquilo estava me proporcionando. Recebi chupadas fortes que me fizeram as pernas tremer. Ele me mandou ficar apoiado na cabeceira da cama que era larga e acolchoada. Fiquei de quatro e enquanto esperava ele se posicionar, imaginei quantas pessoas tinham ficado naquela posição, naquela cama, esperando um cacete no rabo. Enquanto eu divagava, ele foi até a bermuda e tirou uma camisinha. Era enorme, de tamanho extra. Fiquei olhando pelo espelho ele colocar a camisinha no seu cacete. Deu uma cuspida na mão e lubrificou sua geba. Com a mesma mão ficou me acariciando o rabo, espalhando lubrificação, enfiando um dedo bem de leve, me preparando, me fazendo relaxar. Senti a cabeça do seu membro forçando a entrada do meu cu. Relaxei, sabia que nessa hora era melhor relaxar e deixar que meu anelzinho ficasse receptivo para não me doer nada. A penetração foi rápida, já que eu estava bem preparado e esperando pelo pior. O caralho torto foi direto no meu ponto de maior excitação. Contraí meu rabo e senti a geba me tocando, tocando fundo. Com movimentos rápidos meu cu era comido me dando muito prazer. Ele enterrou fundo e puxou meu corpo para cima. Com as mãos no meu peito beliscou minhas tetas com força. O cacete no meu rabo forçou mais para baixo me fazendo estremecer. Com uma mão ele beliscava minha tetinha e com a outra ele começou a me punhetar. Primeiro lentamente e aos poucos foi acelerando. Aquele mastro no meu cu parecia me arregaçar a cada contração que eu dava. Gozei logo e senti meu cu envolver aquela geba a cada ejaculação. Queria mais. Meu corpo foi sendo solto e voltei à posição anterior. Com os cotovelos apoiados na cabeceira almofadada, fiquei olhando pelo espelho meu macho me fodendo. Com as mãos nas minhas coxas ele me puxava em sua direção, senti suas coxas batendo forte nas minhas nádegas, estalando. Por dentro aquele caralho me deliciava. Mais relaxado apás a gozada, deixei que a foda continuasse. Senti o corpo dele batendo forte em mim e ele começou a estremecer, gozar silenciosamente, me apertar com força para que eu não escapasse. Voltou a levantar meu corpo, me apertou contra o seu, mordeu minha orelha, me deu linguadas. Foi se afastando lentamente, o caralho saiu bem devagar, me provocando arrepios. Debrucei-me na cabeceira e percebi que meu coração batia forte e estava suando frio. Ele caiu ao meu lado. Deitei e fiquei observando seu cacete. Estava ficando mais mole e a camisinha foi ficando mais folgada, embora ainda fosse o maior cacete que eu tinha visto na minha vida. Ele se levantou e foi para o banheiro. Quando cheguei lá ele estava se secando e passei rápido pela ducha. Saímos do motel e o deixei na mesma esquina. Despedimos-nos e ele me mandou parar por lá outra vez. Com um aceno ele voltou a se recostar no poste. O farol abriu e segui meu caminho. O ano letivo tinha começado na faculdade e passava todos os dias de carro pelo mesmo cruzamento O ano letivo é longo. Mande comentários para markushot_flinker@hotmail.com, todos os e.mailÂ’s serão respondidos.