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A DELICIOSA VINGANÇA DA MINHA AMIGA

A deliciosa vingança da minha amiga



Olá pessoal, sou um leitor assíduo dos Contos Eráticos há um tempo, mas sá agora tive coragem de contar o caso abaixo. Lembrando que tudo o que ocorreu abaixo é verídico, eu apenas mudei os nomes para proteger identidades.

Bem, vou começar me descrevendo. Sou o Rodrigo, tenho 19 anos, cabelos pretos e encaracolados, olhos castanho-escuros, uso áculos, tenho uma carinha de nerd e sou um pouquinho gordo, na verdade sá tenho uns pneuzinhos, e meu pau tem uns 19 cm de comprimento por dois dedos de largura, mais menos (quando duro). Sou um tanto tímido, mas dizem que sou um tanto safado na cama, embora eu não tenha pego tantas garotas assim.



Desta vez eu vou contar algo recente, aconteceu neste sábado passado, dia 29 de Novembro. Eu tenho uma amiga na minha sala de aula, chamada Tânia, que é lésbica, e tem um jeito todo “mulher macho”. Ela odeia meninas frescas, homens, esse tipo de coisa, e adora heavy metal e uma bela buceta. Ela tem o cabelo preto comprido até a cintura, magra, seios e bunda médias, bem branquela. Somos amigos há muito tempo.



Um dia, Tânia havia brigado com uma das patricinhas da sala, a Beatriz, uma loirinha boazuda, com uma bunda e peitos maravilhosos, mas um porre de aturar. Ela veio conversar comigo e tudo, e eu a ouvi bem. Disse que a Beatriz era uma puta mesmo, e a Tânia concordou, e disse que queria dar uma lição naquela vagabunda, e perguntou se eu poderia ajudar. Eu disse que sim, e ela me disse apenas pra eu ir na festa de aniversário de um amigo meu que ia rolar naquele sábado. Eu concordei, afinal, fui convidado mesmo.



Pois bem, fui na festa. Tava muito legal, muita bebida, música e gente dançando, as putas mais desinibidas já levando os namorados pros cantos escuros, essas coisas. Ficava pensando em que tipo de vingança minha amiga ia armar. De repente, meu celular toca. Era a Tânia, me pedindo pra eu encontrá-la nos fundo do salão de festa, num armário de vassouras. Ouvi uma outra voz no fundo. Era a Beatriz. Ela desligou e eu, curioso, fui.



Cheguei lá e abri a porta do armário. E o que eu encontro lá no fundo? Tânia, e Beatriz. A primeira, totalmente nua, tinha arrancado a força a saia e a calcinha da outra, e já estava metendo a língua toda na bucetinha da loira. Ela, de pernas abertas, chorava e gemia, dizendo pra parar, chamando a Tânia de lésbica puta, suja, ordinária, sapata, cachorra. Não pude evitar, meu pau ficou duro na hora sá de ver a cena.



Tânia percebeu que eu estava lá e se virou sorrindo pra mim, a boca melada do melzinho de Beatriz. Ela disse que era átimo eu estar lá, me pediu pra segurar uma coisa que estava no chão. Era uma filmadora. Ela me pediu pra gravar toda a putaria que ela faria com a patricinha à força que depois ia mostrar pra todo mundo pra verem o quão puta falsa ela era. Peguei a câmera e mirei. Ela perguntou se eu estava filmando, eu disse que sim. Ela sorriu mais ainda e começou a vingança.



Primeiro, ela pôs a Beatriz de quatro, arrebitando aquele bundão. Ela deu vários tapas nela, deixando várias marcas vermelhas naquela pele branquinha e perfeita. Tânia perguntou se ela queria parar, Beatriz gritou “SIM!”, mas Tânia continuou a bater, ela perguntou de novo e Beatriz “SIM! Me solta logo, sua sapata nojenta!”, mas ela bateu mais e Beatriz chorou de novo. Depois, Tânia abriu bem a bundinha da loira e lambeu da buceta até o cuzinho rosado. Lambeu muuuuito, fazendo com que a paty gemesse com tesão sem querer. Ela perguntou se ela queria parar aquilo, E Beatriz “não! Não pára, por favor...”. “Ah, sabia que tu era dessas, sua loira de farmácia, vou mostrar pra todo mundo quem você é de verdade!”. De repente, ela agarrou Beatriz pelos cabelos e a arrastou até mim. Jogou ela no chão na minha frente e empurrou a cabeça dela até o meu pau, que estava duríssimo na calça. “Chupa o pau dele! Chupa o pau dele, sua loira falsa, que eu sei que é disso que tu gosta!”. Ela hesitou no começo, mas aí ela abriu meu zíper, tirou meu pau da minha cueca e colocou tudo na boca, me pagando um boquete espetacular! E eu filmando tudo.



Enquanto ela me chupava, Tânia fazia alguma outra coisa, mas eu não prestei atenção, fiquei filmando aquela deusa chupando meu pau com tesão. De repente, eu não pude aquentar mais e gozei na boca dela sem avisar, soltando um gemido. Ela ficou surpresa, engasgou com a porra e tirou o pau da boca, fazendo com que o seu rostinho de boneca recebesse o resto do esperma. Delícia!



De repente, Tânia aparece por trás dela, vestindo agora uma calcinha equipada com um vibrador ligado. Ela disse “agora é tu vai ver, putinha”, agarrou a cintura da outra e penetrou nela com o vibrador direto. Beatriz gritou, mas Tânia não ligou e começou a bombar, enquanto a outra gemia alto. Tânia pediu pra que eu filmasse tudo, então eu me afastei um pouco pra filmar a foda de perfil. A putaria continuou por um bom tempo, Tânia de vez em quando dava um dava na bunda da outra e dizia “tá curtindo piranha?” e ela “sim, não pára, to adorando, aaahhh!” “sabia que cê era dessas, putinha, agora toda a classe vai saber o quão gostosa é você”. Com o tempo, meu pau ficou duro de novo, e tive que bater uma punheta. De repente, Tânia parou de foder. “Ah, por que parou, sua megera?” perguntou Beatriz. Tânia arrancou a calcinha com o vibrador e de repente pôs a loira de joelhos, botando a cara dela em sua xana. “To gozando, sua puta loira, engola a minha porra toda pra ver o quanto é bom, não deixa cair nada, vai!” Beatriz abriu a boca e engoliu todo o gozo que saiu da Tânia. “Aaaaaahh, que delíciaa. Eu, Rodrigo, pode gozar nos peitos dela, vai.” Obedeci, me aproximei dela batendo a punheta e gozei naqueles seios perfeitos. Ao mesmo tempo, a prápria patricinha gozava no chão, não podendo gemer pois estava com a boca na xana da outra.



Apás gozar, Tânia ergue a paty e beijou de língua. “Que gostinho bom de porra nessa sua boquinha” disse, e se virou pra mim “muito obrigada Rodrigo, acho que já tá bom, me entrega a câmera e volta pra festa que eu falo depois com você, vou cuidar um pouco mais dessa putinha aqui. Entreguei a câmera, me arrumei e voltei pra festa, fingindo que nada aconteceu. Bem mais tarde, eu vi a Tânia indo embora da festa. Beatriz também foi embora depois, mas não antes de chegar no meu ouvido e dizer “adorei o seu pau, tem um gosto muito bom, depois vem na minha casa na sexta pra eu poder experimentá-lo mais um pouco?”. Eu disse que sim, ela sorriu, me beijou e foi embora.



Até agora Tânia não falou comigo nessa semana, nem a Beatriz, portanto, não sei o que ela vai fazer com o vídeo nem como tá a situação entre as duas. Depois eu vejo isso, agora mal posso esperar pela sexta, se aquela patricinha não mentiu, vou meter muito nela, depois eu conto como foi.



Bem, é isso, galera, espero que tenham gostado. Quem estiver afim de trocar relatos eráticos comigo ou quem sabe algo mais, meu novo e-mail é gato_jovem16@hotmail.com. Até o práximo conto!