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SALVAÇÃO DO CARNAVAL

Tava com 19 anos na época, 1,78m, moreno em forma, chamava a atenção tanto de homens quanto de mulheres e estava em uma fase bissexual. Quando um amigo me chamou para passar o carnaval em uma pequena cidade de minas. Éramos 4 garotos: eu, Marcelo, João e Rodrigo, todos vizinhos na faixa de 19 a 22 anos e o lema era pegar todas. Nenhum deles sabiam das minhas preferências sexuais. O carnaval passou e apenas o Rodrigo comeu uma menina, os demais ficaram no beija na boca. O Rodrigo era um cara folgado, filho de delegado, tinha uma arrogância que irritava os demais. Era bonito, branco, fortinho e gostosinho, mas não fazia meu estilo, sempre fui chegado a homens mais velhos, se fosse o pai dele até rolava.



Bom, chegou a terça feira e tivemos que nos preparar para ir embora. Marcelo e João voltaram em um carro e eu tive que voltar no carro do Rodrigo. Esse maluco bebeu durante o dia e queria dirigir, como eu não tinha carteira, tive que aceitar e correr o risco. Saímos as 19 hs e tínhamos a previsão de chegar as 21 hs no Rio.



No caminho, antes de sair da cidade, nos deparamos com uma blitz. Fiquei torcendo para o guarda não pedir para parar, se não ficaríamos encrencados. Não deu outra, o guarda fez sinal. Paramos e o guarda pediu para esperarmos.



O guarda veio e pediu para sairmos do carro, o policial era um homem de aproximadamente 33 anos, forte, pernas grossas, volume interessante, alto, moreno, tipo turco, peludo, sobrancelhas grossas, putz que delicia! Fiquei até nervoso. Estava sem sexo a um bom tempo e se rolasse alguma coisa com o guarda salvaria o meu carnaval. O tesudo não encontrou nada e pediu os documentos ao Rodrigo e, para azar nosso, percebeu que o Rodrigo estava alcoolizado. Na época não tinha multa, apreensão de carteira nem lei seca, mas o policial pediu que déssemos um tempo para pegar a estrada e ficou com os documentos.



Ficamos por 30 minutos e o Rodrigo começou a ficar impaciente foi pedir de volta os documentos. O outro policial ouviu e se aproximou e quis saber o que estava acontecendo. Esse policial era mais velho, muito feio autoritário e grosseiro. Não autorizou a nossa saída. O Rodrigo perdeu de vez a paciência e começou a discutir com os policiais, disse que seu pai era delegado que eles estavam ferrados quando falasse com o seu pai. Foi a pior coisa que poderia ter acontecido. Os guardas deram voz de prisão por desacato e nos levou para a delegacia. Fiquei puto da vida com o Rodrigo e brigamos muito no caminho para a delegacia.



Na delegacia o policial FDP disse que teríamos que dormir na cadeia e não deixou a gente fazer nenhuma ligação para familiares e foi logo levando para a cela. Paramos em uma cela com dois caras esquisitos e muito mau encarados, eles tinham um sorriso sarcástico. Disse que o Rodrigo ficaria nessa cela para aprender a respeita a autoridade policial. Putz, fiquei com pena do Rodrigo.



Continuamos e nos fundos paramos na última cela, tinha um cara deitado, mas tava muito escuro e ele não saiu do lugar para eu ver como era. O policial FDP disse que eu era mais comportado e ficaria naquela cela. Entrei com medo, mas procurei não incomodar e fiquei bem quieto num canto. Passaram alguns minutos e ouvi uns gritos vindos da cela do Rodrigo, acho que os caras estavam abusando dele. Me senti péssimo, detesto violência.

Então meu companheiro de cela levantou e veio na minha direção, fiquei na minha mas com um medo terrível. Chegava a tremer. Pude então ver que o homem aparentava uns 45 anos, com 1,85m, barbudo, bem gordinho, mas gostoso, usava cueca e camiseta, estava bem a vontade e era um tipo de homem que gosto. Ele chegou bem perto e disse que tinha chegado no mesmo dia e quis saber como eu estava. Disse que estava nervoso, sempre olhando para baixo e com medo de que o cara fosse um bandido perigoso, talvez um assassino. Em determinado momento percebi que o volume dentro da cueca dele estava dando sinais de vida. Ele se aproximou muito e pude sentir o cheiro de suor maravilhoso que vinha do seu corpo. Isso foi mexendo comigo e meu short começou a se mexer com minha excitação. Ele percebeu e chegou mais perto, praticamente encostando seu peito peludo no meu rosto, foi até o meu ouvido e disse com voz firme:

- não se preocupe, nessa cela não acontecerá nada que não seja de sua vontade.

- ta bom – disse eu com uma voz trêmula.

Sua mão passou no meu pau e isso, para ele, foi o sinal verde. Me arrancou um beijo, tentei resistir mas estava excitado demais para esconder o meu desejo. Ele me beijava forte e tirava meu short. Tinha os braços fortes e me dominava totalmente. Me fez ajoelhar e mamar sua vara, que devia ter uns 19cm. Mamei com vontade.

- tu é gostoso, muleque! Mama gostos e ainda tem um bundão liso. Não vai sair daqui sem dar pra mim.

Eu chupava calado adorando suas intenções.



Ele mandou eu levantar e ficar de costas. Me agarrou por trás, mordia meu pescoço e sarrava sua vara na minha bunda.

- Puta merda, que rabão gostoso! - Disse ele me mordendo com vontade.

Desceu até minha bunda e começou a chupar meu cuzinho que já estava entregue as suas vontades, que delícia!! Sua barba roçava minha bunda me deixando louco.



Fomos para a “cama” e ele disse para fazermos um 69, ele abocanhando meu cuzinho e eu abocanhando a sua vara.

- preciso deixar seu cuzinho bem molhadinho antes de te comer.

Apesar da estrutura ruim da cela, foi um 69 delicioso. eu agarrava aquela vara com vontade e ele passeava sua língua no meu rabinho. Até que veio a ordem:

- agora senta nessa vara que eu quero sentir minha tora dentro de você, dentro dessa bunda gostosa.

Obedeci prontamente, abri bem as pernas e comecei a sentar devar. Sua vara entrou gostoso e rebolei feito uma puta naquele macho peludo. Estava sentado de costas para ele de frente para a porta, em determinado momento vi um vulto na sombra do lado de fora, mas não era possível saber se havia alguém. Não me importei, estava excitado demais e sá pensava em rebolar naquela vara gostosa. Ele deu sinais de que gosaria, então acelerei minha punheta e gozei junto. Saia muita porra da vara dele, meu cuzinho ficou todo meladinho, ele gemia baixinho e me chamava deputa gostosa. Foi a foda que salvou meu carnaval, que delícia!!!



Depois que nos vestimos, 40 minutos depois o policial veio me lavar. Não sei exatamente o que houve, mas nos soltaram. Encontrei o Rodrigo na saída, estava com uma cara péssima. Eu sai feliz, leve.



Pegamos o carro e o Rodrigo não falava uma palavra. Chegamos no Rio e o Rodrigo pediu que eu prometesse não dizer nada do que ocorreu naquele dia. Prometi e fomos para nossas casas. E cumpri a promessa, até hoje nunca contei a ninguém o que aconteceu. Os nomes usados nesse conto foram alterados.