Aviso: Alteramos a página inicial para mostrar os novos contos que foram aprovados, não deixe de enviar seu conto.

DESEJO REALIZADO

Muitas vezes na vida duvidamos das coisas que pode acontecer com a gente. Comigo não foi diferente.

Estava em casa meio entediado e resolvi sair um pouco e dar uma volta e fui à festa que estava acontecendo na minha rua, que todo ano acontece. Tomei um banho, me arrumei e sai.

Assim que abri a porta tive uma grata surpresa. O Ed Carlos estava sentado na porta da minha casa conversando com outros amigos. Esboçou esse sorrisão lindo pra mim e se disse surpreso por descobri que eu morava praticamente do lado de sua casa e não sabíamos.

O conheci quando estudava no antigo colegial, acho que no 2ª ano. Conversávamos pouco, mas sempre procurava saber onde ele estava, pois adorava ficar olhando aquele corpão lindo e avantajado de um grande homem. Claro que na época tínhamos pouca idade, mas o demonstrava já dizia o que seria no futuro. Pernas bem torneadas decorrente do futebol que jogava no time do colégio, ombros largos que mais parecia de um grande competidor de natação e a bunda dispensa comentários, pois, parece que ele resolveu nascer com a bunda de umas três pessoas, sá pra ele.

Fechei minha porta e o cumprimentei com um aperto de mão e recebi em troca um forte abraço.

Parecia que éramos amigos de infância que não nos víamos há anos. Disse que passaria em casa pra colocar o papo em ordem um dia mais tranquilo.

Conversamos mais uns dois minutos e sai rumo a festa da minha rua.

Pensando nele o tempo todo. Agora um homem feito e do jeito que o imagina no passado. Robusto e de corpo escomunal. As pernas e todo o resto haviam ficado ainda mais apetitoso que antes.

Andei umas duas horas pela festa e já com sono resolvi voltar pra casa e dormir.

Cheguei ao portão e ele ainda estava ali sentado na calçada sá que desta vez estava sozinho, com uma latinha de cerveja na mão e com um olhar abatido, decorrente das varias latinhas que havia bebido.

Logo que o avistei pensei em chamá-lo para entrar e conhecer meu cafofo ou abatedouro como costumo dizer. Nem precisei!

Passei por ele e logo me pediu:

- Cara posso usar seu banheiro ai, to no maior aperto.

- Claro Ed! Entra ai.

Na minha cabeça já passava os mais podres pensamentos. E claro que te-lo em minha cama seria um SONHO REALIZADO.

Não podia esboçar nenhum tipo de ataque, ainda mais sabendo que ele estava bêbado daquele jeito.

Entramos e fui logo mostrando onde ficava o banheiro do piso de baixo, que era o mais práximo. Ele foi urinar e parecia que não ia mais sair de lá.

Ao voltar se jogou no sofá. Chamei-o para conhecer o resto da casa. Ele se levantou meio cambaleando e subiu as escadas, onde mostrei os quartos da casa e o resto dos cômodos.

Voltamos pra sala e ele se jogou novamente no sofá. Quase que não conseguia se manter em pé.

- Brow! Se eu chegar a minha casa desse jeito minha mãe vai embaçar na minha. Acho que to bêbado.

- Fica sentado ai até passar um pouco o efeito do álcool.

- Nada cara! Vou pra casa tomar um banho, daí entro e se minha mãe não me ver nem vai perceber que estou mamado.

Isso me abriu uma idéia.

- Quer tomar banho ai, tem chuveiro no banheiro lá de cima. Toma um banho ai e depois você vai embora dormir. Pelo menos diminui a bebedeira.

- Será que melhora cara.

- Com certeza, insisti!

- Ta bom então, me arruma uma toalha que vou jogar uma água pra aliviar essa tonteira.

Subimos, fui pegar uma toalha pra ele e ao voltar na porta do banheiro ele já estava de cuecas. E logo a retirou e pude ver aquilo que desde minha adolescência queria ver.

Claro que não pude me animar. Mas a minha vontade era entrar no banheiro e pegar aquela vara molinha dele e colocar na boca. Queria fazê-la crescer na minha boca.

- Não tem porta esse banheiro?

- Não tem Ed, mas relaxa!

- E se alguém da sua casa chegar?

- Ninguém vai chegar, eu moro sozinho.

- Legal então!

Deixei-o tomando seu banho e fui sentar na cama. Fiquei num canto que olhando pela porta do meu guarda roupas podia vê-lo ali peladinho e molhado.

Minha vontade era oferecer uma ajuda, pois via sua dificuldade em se esfregar. Mas não podia, nem sabia qual era a real situação dele quanto sua bebedeira.

Minutos depois, ele me chamou perguntando onde estava o shampoo. Da entrada do banheiro disse que estava no armário.

- Não estou encontrando, pega aqui pra mim cara.

Essa era a oportunidade que tive em vê-lo de bem perto. E assim foi.

Entrei no banheiro pra pegar o shampoo e aproveitei pra dar aquela conferida no gato.

Queria saber se tinha razão em ficar olhando pra ele sempre que o via no colégio.

E cheguei à conclusão que tinha absoluta razão. O safadinho tinha um traseiro bem peludinho e carnudo ao extremo. As pernas eram ainda maiores do que via através de sua bermuda colada e do short que jogava futebol.

Entreguei-lhe o shampoo, olhando pra seu corpo de cima a baixo quase que pedindo uma pegadinha, mas simplesmente sai e deixei-o lá.

Minutos depois ele saiu do banho se secando e pelado, como se não tivesse ninguém ali. Chegou perto de mim sem saber dos riscos que estava correndo ficar ali pelado na minha frente.

Sentou na cama do meu lado e ficou secando os pés e se deitou quase desmaiado de sono.

- Caralho mano parece que fiquei pior! To no maior sono.

Disse isso e ficou ali esticado na minha cama do meu lado, como se estivesse vestido e nem estava ligando por estar pelado na minha cama. Claro que foi um folgado, mas eu estava adorando a situação.

- Espera ai, que vou pegar suas roupas pra você se trocar. Fui ao outro quarto pegar sua roupas, dei uma cheirada em sua cueca e levei até ele.

- Ajuda-me ai Renê, que não to nem conseguindo ficar de pé.

Isso era o que faltava pra eu poder pelo menos encostar-se a seu corpo.

Peguei sua cueca e pedi que erguesse sus pés pra eu colocar. E já passei por suas pernas esbarrando meus braços pra sentir seus pelos. Quando cheguei perto de sua virilha ele ergueu a bunda um pouco pra acomodar sua peça intima. Daí perdi a cabeça.

Quando estava quase vestido com sua cueca, peguei no seu pau com força e coloquei dentro da cueca. Senti que na hora ele esboçou mesmo que involuntariamente uma ereção. Resolvi colocar agora sua bermuda e como essa era maior, sentei do seu lado e encostei meu braço em cima de seu sexo que a essa altura já parecia bem maior que em segundos atrás. Ao passar por sua cintura, voltei a esbarrar e esfregando meu braço em seu cacete. Estava me aproveitando ao Máximo daquele momento mágico.

Não me aguentando mais apoiei minha mão em seu volume e deixei pra ver qual seria sua reação. Ele simplesmente fechou o olho e não disse nada. Achei que nem estava percebendo minhas intenções. Engano meu...

- Que você ta fazendo cara! Desse jeito fico de pau duro, não faz isso não, ta doido?

- Sinceramente acho que to ficando doido sim Ed. Doido pra fazer uma coisa.

- Que coisa irmão?

- Isso!

Daí por diante não disse mais nenhuma palavra, puxei sua cueca e tirei seu pau de dentro da cueca e coloquei na boca. Estava ainda meio mole, mas não demorou muito pra crescer em minha boca. Uma delicia.

Inicialmente ele empurrava minha cabeça pra eu parar, mas estava sem forças pra relutar contra a situação.

Aos poucos foi se acostumando e gostando da mamada e mudou o rumo da coisa. Começou a empurrar minha cabeça pra baixo como que pedindo pra eu chupar até o talo. E assim eu fiz.

Acreditem, estava ali mamando o cara que sempre sonhei sem nenhum pudor e ele estava gostando. Deixei seu caralho bem molhado e duro e não parava de chupar por nada.

Ele começou a esboçar um gemidinho sutil, quase imperceptível, mas maravilhoso. Olhava pra ele e estava de olhos fechados o tempo todo. Como se estivesse adormecido.

Fiquei uns 20 minutos ali com seu cacete na minha boca e mesmo não sendo muito grande (devia ter uns 19 cm e não muito grosso) estava me deliciando.

Aos poucos percebi que ele já não empurrava mais minha cabeça e nem esboçava nenhum gemido. Parecia estar dormindo, sonhando.

Na verdade quem estava sonhando era eu. Tudo aquilo ali pra mim e nenhuma resistência.

Percebi que ele tinha pegado no sono e daí era minha senha pra aproveitar e chupar ele o quanto quisesse pena que logo ele gozara.

Mesmo dormindo sua vara não ficou mole, e minutos depois ele começou a jorrar fortes jatos de porra em minha garganta.

Nunca tinha deixado nenhum cara gozar na minha boca, mas o leitinho dele era bem doce e com um sabor especial. Uma maravilha.

Cuspi toda sua porra em sua barriga. Peguei a toalha e limpei a sujeira.

Ele nem se mexia na cama, parecia morto. Levantei suas pernas e acomodei-o na cama, peguei uma coberta e o cobri pra não passar frio. Antes claro tive o cuidado de retirar as poucas peças de roupa que havia colocado nele.

Deixei-o ali dormindo e fui tomar um banho. Terminado meu banho voltei pro quarto e deitei do seu lado, pelado como ele estava.

Por volta das 4 horas da madrugada, voltei a tocar seu cacete e ele nem se mexia. Percebi que podia fazer outra gulosa que ele nem acordaria. Bastava saber se ele mesmo dormindo ficaria de pau duro.

Não custava tentar. Enfiei minha cabeça por baixo da coberta e coloquei minha boca em seu pau novamente. Aquela poderia ser a única oportunidade de te-lo em minha boca.

Chupava distraidamente e esqueci do tempo. Momentos depois senti sua mão em minha nuca. Parei a chupada e levantei minha cabeça pra ver se tinha acordado ou simplesmente estava respondendo ao estimulo.

- Não para de chupar não mano! Ta bom pra caraio!

Ordenou-me avidamente, daí pude perceber que ele estava acordado e concentiu com meu ato. Tinha que aproveitar.

- Chupa bem gostoso que quero gozar na sua cara!

Aproveitei ao máximo, e quando não estava mais aguentando, ele soltou novos jatos de porra na minha cara. Nem parecia que tinha gozado horas antes. Mais parecia que não gozara a anos. Encheu minha cara de leite, quente e grosso. Uma gozada homérica.

Encostou minha cabeça em sua barriga e pediu que gozasse também. Bati uma punheta até despejar muita porra em sua barriga, minutos depois.

Fui buscar uma toalha pra nos limpar e voltei a deitar do seu lado.

- Posso dormir aqui? Amanhã cedinho vou embora.

- Claro, vai ser um prazer!

- Outro prazer?

- Quem sabe! Se você dormir aproveito.

- Tudo bem contanto que você não abuse de mim. Mas cuidado que dessa vez posso gozar dentro da sua boca.

- Mas você já fez isso!

- Ta doido! Que horas foi isso?

- Na hora que você deitou na cama bodiado.

- Filho da puta! Fez-me gozar dormindo. Safado, você abusou de mim.

Quando quiser beber de novo e tomar banho na minha casa, abuso de novo...

E assim foi a realização de mais um sonho.