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SENDO BEM RECEBIDO PELA FAMILIA



Quando tinha 22 anos, estava namorando uma menina de 20 anos que morava no interior do estado, e havia vindo pra capital para estudar. Era uma morena de pele clara e cabelos negros, tinha uns peitos médios pra grandes, e uma bunda proporcional. Ela estava morando em um apartamento junto com tios, que eram coroas de uns 40 a 45 anos e com dois filhos que estavam morando fora do Brasil. A Sueli (minha namorada) gostava de ir a piscina do prédio, e colocava um biquíni minúsculo que provocava até revolta em algumas moradoras do prédio mais conservadoras. Certo tarde, apás a piscina, voltamos para dentro do apartamento, e eu investi para cima da Sueli, visto que não havia mais ninguém em casa. Em poucos instantes, a Sueli já estava me pagando um boquete. Eu sentado no sofá e ela ajoelhada no tapete da sala. Em seguida me levante e coloquei ela de quatro no sofá e enfiei na buceta dela. Sempre ela dizia que era sá para começar na buceta e m seguida era pra comer o rabo dela, pra que eu gozasse no cú (ela dizia que era pra não engravidar). Enquanto estava comendo a Sueli, não percebi que a Dona Marta havia entrado no apartamento pela porta da área de serviço, e estava nos espionando. Gozei na bunda da Sueli e nos recompomos. Passado algum tempo, a Dona Marta, para disfarçar, entrou pela porta da sala. Na mesma semana, fui visitar a Sueli, a tarde, torcendo para que não houvesse mais alguém em casa, pra eu poder traçar a Sueli mais uma vez. Quando cheguei lá, descobri que a Sueli havia viajado para sua cidade naquela manhã par buscar uma documentação em sua escola e que retornaria em três dias. A Dona Marta me convidou para entrar e beber um refrigerante na cozinha. Em alguns instantes ela começou a falar sobre o relacionamento entre eu e a Sueli e acabou por perguntar se não era apenas atração física. Ela então me confidenciou que quando tinha a idade da Sueli, ela também tinha atração física pelo namorado (atual marido) e eles se pegavam sempre que podiam, até um dia em que ela engravidou e acabaram por se casar. Me disse que seu casamento era suportável, mas não era o que ela havia pensado que seria um dia. Mas como não havia conhecido outro homem na vida, não podia ter certeza se poderia ser melhor. Ela me disse então para eu e a Sueli nos cuidar-mos para não entrar na mesma situação. Eu tentei mentir dizendo que nás sá nos pegávamos mas não íamos até o final. Ela começou a rir e me disse que não era isso que ele havia vista a alguns dias atrás no sofá da sala. Nesse momento eu me assustei e não tive reação. Ela me disse para ficar calmo que ela não havia dito pra mais ninguém (para dizer isto ela pegou em minhas mãos), e que isso seria nosso segredo. Ela teceu elogios ao que havia visto e disse que depois daquele dia, quando está sozinha em casa, lembra daquela cena e até mesmo já havia se entusiasmado e tentado transar com o marido, que era uma negação. Segurando ainda na minha mão ela disse que naquele momento ela estava já arrepiada e molhadinha sá de pensar. Eu percebendo isso, perguntei a ela o quanto ela estava molhadinha, e ela me disse que se eu mantivesse segredo, eu poderia conferir. Levei a mão pela sua perna (ela estava de saia) e fui subindo até chegar em sua buceta. Ela era uma coroa de uns 40 anos, parecia com a Sueli em tamanho de corpo, usava áculos, e de rosto não era muito atraente. Ela fechou os olhos e apertou os lábios quando eu encostei em sua buceta que estava quente e toda molhada. Comecei a afastar sua calcinha e a passar o dedo na borda da buceta. Perguntei a ela o que ela havia visto na sala noutro dia e ela disse que chegou quando e Sueli me pagava um boquete. Peguei ela pelas mãos e a levei para a sala. Abaixei minha calça e sentei no sofá. Disse pra ela que era a vez dela de fazer tudo aquilo que ela tinha visto. Ela se abaixou, colocou os cabelos longos para o lado, segurou o meu pau e o engolui de uma vez sá. Ficou ali uns dez minutos, me chupando e dizendo que meu pau era maior do que o do marido. Quase gozei em sua boca. Ela levantou-se, tirou toda a roupa e se colocou de quatro para eu meter nela. Aproximei o meu pau da buceta dela, mirei e enfiei devargar, somente para ela curtir a metida. Ela me disse que era o único pau, além do marido que havia penetrado aquela buceta. Comecei a estocar o pau na buceta dela e ela gemia. Logo me pediu para fuder o cuzinho dela, porém era pra ir devagar porque nunca havia feito sexo anal. Tirei o pau da buceta dela já todo lambuzado, lubrifiquei o cuzinho dela com o líquido da buceta dela e com saliva e coloquei a cabeça na portado cuzinho. Quando entrou a cabeça ela tentou se livrar porque doeu e eu a segurei. Fiquei parado por uns intantes e voltei a meter. Ela começou a bufar mas se segurou até que eu enfiasse tudo em sua bunda. Comi aquela bunda por alguns minutos e gozei dentro dela. Caí de um lado do sofá e ela ficou do outro. Ela me disse que eu poderia comer aquele cu quantas vezes fosse possível, e que esse seria nosso outro segredo. Passei frequentar o apartamento com mais frequência as tardes, e hora comia a Sueli, ora a Dona Marta (que quando podia dava um jeito de nos espionar) que era a mais ousada. Me recebendo muitas vezes já nua e pagando boquete.