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O IRMÃO ESPORTISTA XVII – UM DIA MUITO FELIZ!

O Irmão Esportista XVII – Um dia muito feliz!





No outro dia acordei com um humor mais razoável, o mano e o Gui ainda dormiam, peguei meu celular e quando olhei as horas, ehehhehe 08:30h da manha, ninguém merece, virei me encolhi, pois estava ate friozinho e ali fiquei pegando no sono logo em seguida. Acordei mais tarde com o mano levantando da cama, olhei pra ele.

- Bom dia! Ele me disse

- Bom dia mano, kd o Gui?

- Não sei acabei de levantar.

- Ahhh... aix que preguiça! Falei me espreguiçando, e observando o mano pegar no guarda roupa uma sunga, tirar a cueca, ficar ali peladinhu, e vestindo a sunga.

- Safadinho! Disse ele me olhando

- Ué como diz o ditado, o que é bonito é para se mostrar e ser visto.

- Tudo bem. Disse ele rindo

- Bom dia meus gatos. Disse o Gui chegando no quarto e abraçando o mano por trás beijando seu pescoço.

- Bom dia meu canarinho. Hahahahha inventei esse apelido pra ele agora.

- Canarinho, hahahah essa foi boa Nando. Disse o mano rindo e se virando para pegar na cintura do Gui e beijá-lo.

- Eu fiquei olhando com aquela cara de tacho né, e pra melhorar a coisa lembrei do André.

- Anda levanta Nando e nada de ficar com essa cara, esta um dia muito show, um sol animal e eu fiz um café esperto pra gente, levanta preguiçoso.

- Hehehehe, sá você mesmo em Gui. Disse me levantando e esticando.

- Hahahhahahahhahhahha de pau duro o punhetero, hahhahahhahha. O mano tirando sarro da minha cara, sá pq eu estava com aquela ereção básica matinal.

- Ai Rodrigo ninguém te merece. Falei indo ao banheiro.



Quando chego na cozinha, quase tive um treco, o mano e o Gui sentados tomando seus cafés e uma terceira pessoa sentada à mesa brincando com uma laranja da cesta de frutas. Eu fiquei parado, não acreditava, queria rir mas não sabia que noticia ele me trazia, fiquei ali parado, o mano e o Gui me olharam e baixaram suas cabeças se olhando, do tipo “agora que eu quero ver no que vai dar”.

O André levanta um pouco a cabeça e me olha com o canto do olho e fica assim, pude perceber que a olheiras não era sá um presente para mim, ele também estava com cara de quem chorou e não dormiu.

- Vou pegar um pouco de sol. Disse o Gui se levantando e dando uma olhada pro mano e fazendo sinal com a cabeça pra ele sair.

- Ahh é eu... eu... ele não sabia o que dizia, sá olhava pro Gui. Hahahha esse é o meu irmão.

- Você tem que escovar os dentes. Disse o Gui olhando pro mano.

- Ah é isso mesmo. Hahahahahhahahhahahhahhahah vocês tinham que ver a cara dele de perdidos na noite. Hahahhahahhaha



Os dois saíram e eu fiquei ali olhando o Dé e ele me olhando, ninguém tomava a iniciativa, mas eu quem tinha aprontado nada mais justo que eu começar.

- Queres uma xícara de café? Perguntei

- Não, obrigado.

- Bem, suponho que você queira conversar comigo? As minhas pernas tremiam né.

- É verdade.

- Ahm... situação difícil em? falei me sentando.

- É verdade.

- (longo tempo de silêncio)

- Nando eu... Quando ele iria começar a falar eu o interrompi.

- Desculpa Dé, cara eu sei que dei uma hiper mancada com você, você não merecia isso, desculpa cara.

- Fernando deixa eu falar. Disse ele com uma voz braba. Fiquei quieto na hora e olhei-o

- Nando... eu passei essa noite pensando muito no que fazer... você fez algo comigo que eu realmente não esperava, se fosse com o Rodrigo eu ate aceitaria melhor, não é nem preciso dizer o motivo porque você já sabe... quando a gente se conheceu lá no shopping eu não queria nada mais do que uma foda com você... mas no momento em que você foi meu por inteiro, naquele momento eu soube, eu senti que você era a pessoa que eu queria pra mim... uma pessoa inteligente, carismática, divertida, companheira, que me satisfez perfeitamente na cama entre outros fatores... ao contrario do que todos os meus amigos dizem, eu prefiro carinhas mais novos pois estão cheios de gás, não tem manias, aquelas coisas todas que você adquiri com o tempo, queria moldar você da melhor forma para nás dois...eu simplesmente queria você ao meu lado... para me dar carinho pois estava muito solitário, queria atenção, alguém que me divertisse... bem o que quero dizer Fernando é que você me apunhalou pelas costas, eu não tenho uma filosofia de vida na qual inclui sexo com mais pessoas, quando estou com alguém quero esse alguém comigo, no nosso caso foi tudo diferente do que eu já vivi ate hoje, a transa com você, depois seu irmão, depois os dois juntos, e mesmo assim você me cativou Nando... eu passei a noite tentando entender onde eu errei para você fazer isso comigo, eu imaginava Fernando que você tivesse o mesmo sentimento por mim que eu tenho por você... (nisso ele começou a chorar) sei... sei que nosso namoro é recente... mas... mass... estava tudo tão legal Fernando, por você fez isso? Sá queria saber da sua boca, o que te levou a cometer esse ato? Eu não estava te satisfazendo? Eu não fui o suficiente.... pra você?... eu estou aqui hoje para te escutar cara... pode falar... (cara meu coração tava despedaçado)

- Eu não sei o que te dizer Dé, eu juro pra ti que eu te amo Dé, nunca vou poder dizer que você não foi o suficiente pra mim, cara tu foi o que de melhor me aconteceu ate hoje, me sentia amado, respeitado, seguro, tinha toda a sua atenção... a culpa é minha Dé toda minha cara, eu quem sou um puto que não sabe se controlar, mas eu juro Dé eu não queria fazer aquilo com o Alessandro, mas ele me forço, não foi bem forçar, eu não queria mais não sabia dizer não, tanto que ele me machucou muito com o jeito dele.... Dé eu te amo cara, sei que te machuquei, desculpa... me perdoa cara... se você quiser terminar tudo bem, mas eu vou sofrer muito, pois eu te amo... eu mereço um tapa cara, me bate, me faz acorda, eu me sinto um nojento aqui agora, uma pessoa sem caráter, morrendo de vergonha de você...

- Cala boca Fernando.



Cara eu não acreditei, ele simplesmente levantou um pouco a cabeça, ele estava escorado na parede olhando para baixo, olhou para mim com o rosto vermelho, lagrimas escorrendo, cabelo bagunçado, me olhou e veio em minha direção. Segurou minha cabeça com as duas mãos no pescoço e me beijou.

Eu não acreditava, ai mesmo que eu cai no choro, não sabia se retribuía ao beijo ou chorava, hahahhahahha, nos beijamos com intensidade, tipo matando a saudade, estávamos agitados os dois e fomos nos acalmando respectivamente o beijo também se acalmou. Nos afastamos um pouco, nos olhamos pela primeira vez nos olhos, nossos corpos colados, ele com as mãos na minha nuca e pescoço, eu com as minhas em sua cintura, ficamos ali nos olhando. Podia sentir a respiração mais forte dele, não fazíamos nada, apenas nos olhávamos.

- Dé! ele colocou um dedo em minha boca, para ficar em silêncio.



Me beijou novamente, agora muito mais forte, com sede, com vontade, seu corpo colou mais no meu. Escutei um barulhinho de nada, abri os olhos ainda beijando o Dé e vi o mano saindo de fininho, no que eu o olho ele da uma piscadela e sorri, voltei a fechar os olhos e me entregar aquele beijo.

O beijo cessou nos olhamos, abrimos um sorriso e nás abraçamos, fiquei ali, puts como era bom sentir aquele cara ali me abraçando, me amando, eu estava muito feliz, meu coração dava pulos de alegrias.

- Te amo Dé, desculpa pelo que eu fiz, desculpa por fazer você sofrer desse jeito... ele não deixou eu terminar de falar.

- Fernando, para cara, eu to aqui com você, eu não poderia terminar com a pessoa que eu amo assim, você é meu cara ninguém vai te tirar de mim.

- Aix como é bom ouvir isso meu gato, te amo. Sabe aquele abraço apertado aconchegante, que você da nas pessoas que você ama que não vê por um bom tempo ai encontra do nada e da aquele abraço, bem eu estava me sentindo assim.



Nem preciso começar a comentar que já estávamos nos esfregando ali na cozinha mesmo, sentia seu corpo esquentar, nossas bocas trocavam beijos ávidas por ambos, um beijo molhado com muita língua, a tentativa de sentir o outro como nunca, o Dé me prensava contra a parede que ate as vezes me sentia incomodo, seu pau estava pra lá de duro, forçava-o contra o meu as vezes colocava sua perna entre as minhas e me apertava mais, suas mãos apertavam minhas nádegas subiam pela lateral do meu tronco chegando em meu pescoço e assim entrelaçando-o me apertava mais contra sua boca, seu rosto causando um beijo de tirar o fôlego de qualquer um. Não escondíamos mais os gemidos e a respiração se tornava cada vez mais potente e sexy, o suor de um belo dia de calor com muita energia sendo gasta já podia ser percebido, sua mão voltou a descer e quando chegou em minha bundinha me apertou forte ao ponto de me levantar, sua mão no fim da minha bunda e começo de coxa fez com que minhas pernas dobrassem um pouco e fossem para trás de seu corpo e assim me forçando contra a parede a para cima ele me ergueu, seu quadril já imitava movimentos de penetração. Os beijos não podia mais se dizer que abrangiam somente os lábios e língua, neste instante sua mandíbula se abria ao Maximo e assim me beija boca, lábios, bochecha, tudo misturado com muito suor, era algo incontrolável.

Eu também não deixava por menos, afinal era o meu Dé que estava ali comigo de pois de tudo, retribuía seu beijo tentando alcançar a mesma intensidade, lambia seu rosto atrás de seu suor no qual me excitava muito, sabe suor de homem limpo te desejando é maravilhoso, hahahahha, minhas mãos variavam entre sua bundinha linda, seus músculos dorsais bem desenhados, seu pescoço e principalmente seu cabelo, cara algo que eu adoro fazer é ficar bagunçando o cabelo da outra pessoa, principalmente se estiver molhado, estilo “acabei de sai do banho e to xerozu” hehehehehehhehhe...

- Quero fude esse cuzinho meu putinhu, da ele pra mim dá? Dizia o André em meu ouvido me deixando completamente doido.

- Ele é todo seu meu gostoso, fode ele que ele ta piscando pra sentir esse seu caralho me fodendo. Detalhe básico, tudo isso na cozinha com o mano e o Gui na rua fazendo sei lá o que.



O Dé parou por uns instantes e afastando seu rosto do meu disse “te amo” eu apenas dei um sorrisinho e disse “IDEM”. Ficamos nos olhando ate que ele me puxou para um novo beijo e eu mais que depressa fui puxando sua camiseta, ele se afastou de mim e rapidamente tirou-a jogando ela longe, cara parem e imaginem aquela cena do cara mais lindo que vocês conhecem ali na frente de vocês todo suado tirando a camiseta com muita agressividade, começando a aparecer a barriguinha tanquinho, os pelos que ligam o umbigo ate as partes baixas que a essa altura do campeonato estavam no topo da classificação, (o Dé tem pouquíssimos pelos aqui, mas do tamanho certo, na quantidade certa, para aquele corpo lindo que ele tem) ai você observa os músculos abdominais laterais trabalhando, e com o subir a camiseta o peito junto com os mamilos desenhando bem a divisária entre peitoral e abdominal por estar com os braços erguidos, ai vai subindo e passa pela cabeça e depois somente o movimento dos braços, demonstrando o quanto ele cuidava de seus bíceps e tríceps sem exagero, sem ficar aquele monte de músculo que parece uma bola, mas somente o desenho mostrando que é bem trabalhado e que contem uma boa força, e para acabar os peitos voltando a posição original com o movimento de relaxar os braços, ai você não pode fazer mais nada a não ser olhar para aqueles olhos negros que pertencem aquela pintura de rosto completamente suado e com cara de safado louco por uma boa foda. (tudo isso em poucos segundos)

Acho que se eu falar mais alguma coisa estraga, ou melhor, o Gui estraga.

- Rhum Rhum! Sabe aquele som que você faz com a boca fechada tipo coçando a garganta. Haahhahahha o Gui fez.

- Gui? Disse eu todo desnorteado, suado, coma boca mais que vermelha, e sendo colocado no chão pelo Dé, que olhava para com o Gui com aquela respiração de quem apostou o 100 m rasos.

- Sem querer estragar mais já estragando, posso sugerir um quarto?. Disse ele todo constrangido tadinho.

- Oh desculpa ai Guilherme. Disse o Dé se afastando de mim e juntando a camiseta dele no chão.

- Tudo bem, sá avisei, pois pode entrar alguém aqui.

- Tais certo Gui, obrigado por avisar. Fui ate ele e dei um abraço.

- Cara eu sá a pessoa mais feliz desse mundo Gui! Falando no seu ouvido.

- Vão lá que eu cuido pra ninguém atrapalhar vocês. Disse ele rindo e passando a mão na minha cabeça.



Bem, resultado, fomos ao quarto, eu puxando o Dé pela mão. Quando saímos da cozinha começamos a rir, e assim que entramos no quarto fechamos a porta e enquanto estava trancando-a o Dé já estava pe agarrando por trás, me beijando o pescoço e passando a mão na minha bundinha e no meu pau. Terminando me virei e a primeira coisa que ele fez foi tirar minha camiseta estava com uma bem desleixada, tenho um pouco de ficar sem camisa perto deles, não tenho nada definido e ainda por cima tenho uma barriguinha que morro de vergonha, mas o Dé dizia que preferia assim, pois ele gostava de ter onde pegar, não gostava de magrelos, adorava ter onde pegar e dava aquelas pegadas que ate machucavam.

Tirando minha camiseta ele colou seu corpo contra o meu e voltou a me beijar muito, foi me agarrando e me levando ate perto da cama, quando eu encostei minhas panturrilhas nela ele me empurrou e eu cai deitado na cama, e ali fiquei olhando aquele gostoso pra quem eu queria dar mundo naquele instante, cara eu fiquei louco com o que ele fez depois, acredita que ele ligou o som, eu deitado na cama e ele de pé, ligou o som e num volume numa potencia ambiente e o filho da mãe, começou a brinca que tiraria a bermuda, as vezes pegava bermuda e cueca tudo junto e fazia que iria tirar mas não tirava nada, ele não estava dançando, ele estava me provocando com brincadeiras, ate que ele viro de costas pra mim e foi puxando a bermuda lentamente, deixando a vista aquela cuequinha branca com aquela puta delicia de nádegas que ele tem, chegando num ponto onde a bermuda cairia sozinha ele deixou cair e se virou, com aquele caralho saltando na cueca, ai ele que não queria me deixa doidinhu nenhum pouco, fico passando a mão no seu práprio corpo ate atingir o caralho e ficar alisando apertando por cima da cueca, eu olhava e já tava louco pra puxar ele pra cama, mas fiquei na minha pra ver onde isso iria dar, eu estava explodindo de tesão. Continuando com as provocações, ele que já estava muito excitado também, resolveu me matar do coração de vez, cara ele apoiou as costas na cama de cima do beliche a com o corpo um pouco pra frente ele ficou meio caidinho pra trás e assim, o FILHO DA MÃE, simplesmente cuspe no seu peito e com o dedo indicador foi passando sua saliva pelo seu peito e descendo ate sua barriguinha, ficando aquele rastro de saliva do peito ate o umbigo, ai não ah santo que me segurasse mais, fui em direção a ele e chegando no seu corpo fui lambendo do umbigo ate o seu peito, toda a sua saliva que ele colocou sobre seu corpo, aproveitando para dar uma boa de uma chupada aquele mamilo, subindo mais dei aquele beijo naquele safado provocador e dei uma puta de uma apertada naquele cassete. Nisso ele fala.

- Chupa!



Eu desci e cai de boca, nem fiz ritual de tirar cueca e nada, sá o livrei da cueca deixando-a ali mesmo e cai de boca naquele pau maravilhoso do meu Dé. Cara como eu chupava, de primeira coloquei o máximo que pude na boca e dei uma chupada para deixá-lo bem lubrificado para logo em seguida segurar com meus dedos fazendo tipo um anel bem na base do seu cassete deixando-o bem disponível para minha bokinha ávida. Chupava ora lentamente aproveitando cada cm de seu mastro, explorando todos os tipos de relevos que minha língua poderia sentir, ora tirava inteiramente de minha poça e olhando para aquele cara safado que gemia e se contorcia todo de prazer, passava a língua por todo aquele pau como se fosse um picolé no vento derretendo e você tinha que lamber rápido para não escorrer, mas aquilo que eu mais adorava fazer era chupar com muita força, sugando o máximo, deixando o Dé completamente louco, se contorcendo, gemendo, colocando sua mão em minha cabeça e me forçando a chupar cada vez mais rápido e forte, parava, segurava minha cabeça com as duas mãos e deixando ela parada no lugar então fodia minha boca como se fosse uma bucetinha quentinha e úmida, ele gemia de mais e eu estava nas nuvens, sentia que não iria demorar muito ele estaria gozando, inundando minha cavidade bucal de puro esperma. Estava muito bom àquilo cara, olhar para cima e ver a sua cara de prazer, aquele corpo lindo todo suado e às vezes proporcionando um espetáculo digno à ocasião, quando uma gota de suor descia aquele encosta desbravando cada montanha, cada vale, cada músculo bem desenhado ate atingir sua púbis e me forçando a dar uma boa passada com minha língua na região, sem para de punhetar aquele cassete.

- Fernando rápido cara, seus pais chegaram! Era o Guilherme na porta.

- Ta brincando? Perguntei.

- Não cara rápido eu to indo lá, se apressa ai.



E assim ele saiu, cara eu levantei rápido e olhei para o Dé todo suado, ele estava com uma cara, gente sem noção, olhei para o pau dele estava broxando enquanto ele ficava com uma cara de decepção, sei lá uma cara de CU literalmente, eu fui obrigado a começar a rir enquanto me vestia e ele fazia o mesmo, ele fazia tudo muito lentamente, devia estar puto da vida, acho que ele matava meus pais se pudesse, apenas colocamos as bermudas, ele pegou sua camiseta e secou seu corpo do suor, quando vi que já estávamos recompostos fui abrir a porta ele me puxou pelo braço e me beijou, “Você não me escapa assim fácil de novo não, te amo”. Disse o André, hahahhahahha... demos aquela respirada funda e saímos.